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Sinal dos tempos

Sinal dos tempos  
Fernando Malheiros Filho


“Nem tudo é o que parece ser”, penso ter escrito alguma vez, aspirando o ineditismo. Todas as previsões viraram chacota. Na minha infância, o mundo futurista vinha do desenho animado (modelo de animação que também não existe mais, substituído pela computação gráfica) “Os Jetsons”. Meninos como eu se deliciavam ao ver o futuro pairando no ar. Era isso que se esperava do porvir: poderíamos voar!

Não parece necessária a inspiração psicanalítica para concluir que essa obsessão em voar referia-se à imaginação. Passados sessenta anos (pelo menos para mim), ainda estamos bem posados com os pés sobre a terra. Voamos mais o menos como voávamos naquele tempo: de avião.

Os sinais dos tempos, e rapidamente, vieram de fontes insuspeitas, que jamais imaginaríamos no passado nem tão remoto. Imaginávamos que o futuro ocorreria nos ares e não no nível o mar. Não era compatível com a grandeza epopeica dos sonhos o prosaísmo, embora algum pragmatismo pudesse antever que não seria bem assim.

Chegamos a sonhar por aqui que os problemas urbanos poderiam ser solvidos com a caríssima construção do metrô, empregada em grandes cidades para desafogar o fluxo urbano a partir do Século XIX, sem imaginar que dispositivos de tecnologia retirariam pessoas e veículos das ruas, otimizando o transporte, permitindo o encontro, sem intermediários, entre aqueles que querem ser transportados, pagando pelo transporte, e aqueles que desejam executar o serviço.

Essa solução não trouxe apenas a racionalização do uso de veículos na superfície, desafogando as vias, mas também a relativização dos valores: mudou a métrica para medi-los. Faz poucos dias, sendo transportado por solícito motorista de aplicativo, perguntei a ele qual o tipo de veículo que ele dirigia, ao que me foi respondido tratar-se de uma novidade baratinha da indústria automobilística, cujo nome já esqueci (algo como Arghhh). Fiz-lhe saber que, nos anos 1970, conhecia todos os modelos em circulação, e ainda sei, mas aqueles daquela época, se é que isso hoje pode ter alguma utilidade.

Aprendi, por conveniência, a ter meu veículo no bolso, ainda que não saiba a senha do cartão de crédito que leva meu nome – que foi digitada por minha mulher uma única vez no aplicativo de transporte. Nenhuma utilidade consigo encontrar em um veículo próprio, que apenas significa motivos para dores de cabeça.

Mas já foi diferente. O automóvel era extensão do corpo, e ter um vistoso carro significava bem mais do que simples meio de transporte. Tudo mudou em meia dúzia de décadas. Agora os jovens parecem estar desenvolvendo a mesma repelência que hoje – e já faz vários anos – manifesto pelo veículo particular. Não querem tê-lo: custa caro, dá trabalho mantê-lo, temos que estacioná-lo e pagar por isso. Não estão dispostos, como já estive, a trabalhar muitas horas mensalmente para dispor dessa propriedade evanescente. Como foi possível tudo mudar em tão pouco tempo?

Cresci ouvindo que o melhor investimento urbano eram as lojas. Melhor se de esquina, propiciando o encontro dos transeuntes com aquilo que não sabiam que desejam comprar. Tudo virou fumaça. As lojas vão sendo desocupadas paulatinamente, não encontrando outros lojistas a explorá-las. Já se vê tendência a transformarem-nas em aprazíveis residências: são amplas e bem situadas.

Tanto na calçada como no ascético ambiente dos Shoppings Centers, as lojas vão desaparecendo. Talvez ainda não por aqui, onde as tendências demoram trinta anos para chegar. Nos Estados Unidos, desde 2006, não se abre um novo shopping e centenas (dizem ser mais de 300) deles já fecharam as portas. O ambiente limpo, inodoro, e de temperatura estável garantida por potentes ares-condicionados, transformou-se em selvagens cenários de escombros, próprios a ratazanas e baratas. Quem poderia imaginar?

Sequer o conhecido hábito do “cineminha”, precedido ou complementado por mastigar fastfood na praça de alimentação parece não mais encantar. Nem mesmo as razoáveis livrarias que vizinhavam às salas de projeções conseguem sobreviver. Tudo pode ser feito no ambiente de rede, desde a compra do filme até a dos livros. A comida em casa é mais apetitosa e confortável, principalmente mais barata.

Seres humanos agem por seu próprio interesse, e perderam o interesse de ir aonde haverão de gastar o dinheiro que não têm para comprar o que não necessitam. O Shopping vai perdendo o encanto, como se estivéssemos no limiar da adolescência social, aprendendo que o mundo adulto é duro e áspero, impróprio para ludicidade do consumo inconsequente. Melhor não se deixar ludibriar pelo gozo fácil do produto tão luminoso e encantador como inútil.

É claro que conta para esse desfecho inevitável o mesmo instrumento que vai revolucionando os transportes: a rede. É possível, rapidamente e sem custo, sem sair da cama, ingressar em lojas virtuais e verificar os produtos e seus valores. De quebra ficamos menos (ainda que não muito) vulneráveis à compra por impulso: afinal será necessário realização de operação bancária, ver números de cartões, senhas, contas e outras especificações que nos dão tempo para refletir e interromper o ato de consumo das tantas inutilidades que nos são oferecidas.

Os tubarões (e como gostaria de ser um deles) também lucram, desde que suficientemente hábeis a perceber o tempo em que vivem. Venderão pela rede, concentrarão operações e locupletar-se-ão com a logística que o modelo exige. Regras do jogo.

É pelo menos mais democrático evitar o “efeito manada” – quando uns passam a repetir indefinidamente o que os outros fazem –, essa constante reafirmação da existência, tão pobre e curta como ela sabe ser.

Abandonamos os fálicos veículos, os estupefacientes Shoppings Centers e os hábitos noturnos. As baladas vão desaparecendo, as boates estão fechando as portas. Finalmente, a geração dos nascidos depois do ano 1982 até 2000 (os millennials) concluiu que o ambiente noturno é insalubre. Senão pelo impulso da repetição de costumes, esses ambientes sempre tiveram tudo para gerar a repulsa de que aos poucos vão sendo credores. Incêndios assassinos podem ter dado alguma contribuição para que constatemos a forma de arapucas daqueles fossos escuros e incrivelmente barulhentos, mas parece que a evolução da espécie é a principal responsável.

Seres humanos gostam de se encontrar e necessitavam de veículos para que isso acontecesse. De quebra, a anestesia do barulho, falta de luz, álcool, drogas e inibição olfativa, parecia ser ingrediente apetitoso para o frequentador ainda inibido pelas interdições religiosas e culturais.

Nada disso parece importar no ambiente em rede. Sendo possível encontrar de outra forma aquilo que se procurava nos ambientes esfumados das casas noturnas, qual a razão remanescente para frequentá-las? Nenhuma. E vão desaparecendo.

Sempre nutri má vontade com esse tipo de ambiente, que frequentei em oportunidades tão longínquas que já se perdem na memória. Lamento apenas sentir-me, naquele tempo, ultrapassado, démodée, quando poderia defender minha impertinência invocando estar à frente de meu tempo: ser visionário e incompreendido, o que poderia garantir-me alcançar o mesmo objetivo perseguido pelos então ávidos frequentadores daquelas indizíveis cloacas: a tão ortodoxa, como antiquada, busca à disponibilidade do sexo oposto.

Tarde demais. As razões que me faziam repelir enfaticamente as casas noturnas de meu tempo não são mais as mesmas que atualmente invoco para desprezá-las: hoje resta-me apenas o enfado!

Todo esse movimento bem poderia ser aplaudido como lídima manifestação da evolução civilizatória, mas também não é bem assim. Os mesmos que não querem saber de carros, shoppings e casas noturnas, fizeram-se hedonistas e imediatistas. Têm a alma tatuada pela instantaneidade das relações em rede. Não têm apego ao esforço (e ao estudo), e imaginam que seus problemas haverão de ser solucionados por desconhecida força cibernética, a mesma que lhes oferece a satisfação imediata pela virtualidade das imagens na tela do computador. Talvez tenham razão, o mínimo talvez lhes seja assegurado no futuro, mas o preço para isso haverão de pagar.

Pena de morte

A morte 


 Fernando Malheiros Filho
A morte é, e sempre haverá de ser, o maior desafio à consciência dos seres humanos. Sabedores de que finalmente perecerão, os humanos, ao contrário dos demais mamíferos, nascem mercê desse dilema original. Sabem que a vida contrapõe o início feliz (nem sempre) ao final triste. Salvo por acidente ou causas graves é provável que a cada um que me lê esteja reservado o calvário do final da vida, a perda gradativa das funções vitais, a falência progressiva da dignidade até o desfecho definitivo.

Esse dilema sempre inspirou debates filosóficos, menos importantes quando a morte era virtualmente certa e rápida à maior parte dos viventes racionais. Em termos históricos, faz muito pouco tempo, a expectativa de vida nas cidades de todo o mundo mal chegava aos quarenta anos, enquanto a mortalidade infantil era epidêmica. Em muitas culturas evitava-se dar identidade ao infante antes que completasse dois anos: melhor não o ter como primo inter pares antes que fosse possível assegurar-lhe, com razoável certeza, a sobrevivência.

Em grandes conglomerados urbanos a qualidade de vida era terrível se comparada com os padrões, mesmo os mais modestos, hoje experimentados. Dentro das cidades, guetos insalubres ofereciam futuro ainda mais sombrio. Pouco se sabia sobre as virtudes das condições sanitárias e de higiene. Os tratamentos médicos aliavam-se às doenças, enfraquecendo os pacientes infectados. A situação apenas melhorou no Século XX, e ainda assim depois da descoberta, fabrico e disseminação dos antibióticos, que passaram a tratar às infecções, causa principal das mortes precoces.

Tão presente sempre foi a morte na história humana que não se estranha que jamais, salvo recentemente, o conhecimento se deteve nas especulações em torno de sua imposição. Em um tempo em que surtos de peste dizimavam porções enormes das populações do planeta, cabendo às guerras consumir outro naco e às precárias condições de vida o restante, morrer, ainda mais gloriosamente, poderia ser bendição. Não hoje.

Curioso que naqueles tempos cinzentos do passado, estando a morte tão próxima desde o nascimento, não fossem mais frequentes as dificuldades existenciais, hoje a principal mercadoria do comércio mental. Existir mais não se transformou em existir melhor, pelo menos até aqui.

Tampouco as objeções religiosas à morte premeditada (pena de morte, eutanásia e aborto) significavam móvel à sua evitação. As religiões, que hoje se apegam à vida, eram ávidas em matar (algumas ainda são), quer pela execução dos infiéis, como pelas guerras santas. Os Estados nacionais, quase todos, previam a pena de morte, e pelos meios mais cruéis e com sofrimento: importava a expiação e o efeito dissuasório.

O tempo e a agitação do processo civilizatório vêm criando consensos nem sempre compreensíveis. A pena de morte, ainda mantida em muitos países, mesmo os civilizados e democráticos (com o EUA a frente, em vários estados), vai sendo abolida, e não se sabe exatamente as razões, enquanto também se nota tendência, nos mesmos países, pela legalização do aborto e da eutanásia.

Em parte, compreende-se as tendências. A pena capital é aplicada coercitivamente em indivíduos sãos, por ordem judicial e sob a tutela do Estado, em penalidade pela prática de crimes gravíssimos, normalmente contra a vida de um ou vários outros indivíduos, enquanto o aborto e a eutanásia representam interrupções à vida consentidas (salvo para o feto).

No aborto, ao que se sabe, até a 23ª semana de gestação, o feto não sente qualquer desconforto; não tem sistema nervoso para percebê-lo, embora o mistério da vida já se tenha manifestado. Na outra ponta da existência, na velhice ou frente às doenças terminais, a morte põe fim ao grave padecimento, abreviando o martírio.

Nas três hipóteses a morte é induzida pela vontade humana, restando perguntar se a pena de morte não poderia merecer tratamento filosófico assemelhado ao aborto e à eutanásia?

No plano da dogmática religiosa, pela qual o que Deus dá somente Ele pode retirar, todos esses meios de abreviar a existência são condenáveis, mas não é disso que se trata. A extirpação de vida deve ser antecedida e sustentada por fortíssimos argumentos morais.

No caso do aborto talvez tenhamos o fundamento de menor relevância filosófica a justificá-lo, ainda que sustentável: assenta-se na autonomia corporal da mulher a quem deve ser assegurado o direito sobre o próprio corpo e futuro, aliado à inconsistência, pelo menos científica, da vida nas primeiras semanas de gestação. Soma-se à autonomia da vontade da gestante a inexistência da vida humana no sentido filosófico mais definido, que requer a senciência, a identidade e a corporeidade, que faltam ao embrião ainda em formação. Mas se objeta que não há consentimento daquele que vai morrer, ainda que, paradoxalmente, essa anuência somente poderia ser concedida muito depois do nascimento com vida, exatamente o que passa na hipótese da eutanásia.

Na eutanásia, e em qualquer de suas hipóteses, desde a morte diretamente induzida até a ortotanásia (quando se abandona os tratamentos paliativos), a possibilidade parece estar calcada na compaixão para com o sofrimento físico ou existencial, permitindo-se a liberdade àquele que não aceita estar preso ao corpo que o detém nesse mundo contra a própria vontade manifestada.

Recentemente, na Austrália, idoso cientista (David Goodall) de 104 anos, e que trabalhou até a provecta idade de 102 anos quando foi convidado a se retirar de suas atividades (Universidade Edith Cowan de Perth), mesmo sem ser portador de doença terminal, decidiu pôr fim à vida pela eutanásia em 2018. Não sendo possível fazê-lo em sua terra natal, dirigiu-se, junto com a família, à viagem sem volta à cidade de Basileia, Suíça, na qual o fim induzido da vida é permitido. Serenou.

Mesmo destino se deu à jovem Noa Pothoven, de apenas 17 anos. A holandesa também não era portadora de doença progressiva e fatal, pelo menos em seu corpo. Mas fora vítima de abusos sexuais aos 11 anos, e não mais suportava a existência. Por faltarem-lhe os requisitos legais, não pôde se candidatar à eutanásia legal, mas morreu de inanição a 2 de junho de 2019. Também encontrou a paz.

Como fruto das especulações atuais, tanto a eutanásia como o aborto parecem confluir para o consenso e merecer tratamento legal e regulamentação. Ambos são fruto desse tempo: a gestação indesejada, nessa época de superpopulação e principalmente hedonismo, pode significar grave empeço a quem já vive, enquanto a longevidade extrema e as doenças terminais igualmente se antepõem à dignidade do enfermo ou do ancião que, estando lúcidos, passam a cogitar pôr fim à vida para dar cobro ao tormento interminável.

Diversa, e mais complexa, parece ser a abordagem da pena capital que, inversamente às outras duas modalidades de interrupção proposital da vida, capazes de merecer cobertura legal, desperta a repugnância ainda que com origem naquelas instituições que, no passado não tão remoto, não hesitavam em aplicá-la.

A condução à morte de um de seus indivíduos oferece ao Estado de Direito dificuldades importantes, além da repugnância daqueles que veem a pena de morte apenas como forma de expiação ao grave delito cometido pelo executado. Parece desproporcional, ainda mais quando o apenado perde a vida muitos anos após o cometimento do crime, envelheceu e amadureceu, tornando-se n’alguém que talvez não incorresse na mesma falta, fosse possível voltar ao passado com a consciência do presente.

Por outro, o doente mental, capaz de cometer desatinos contra os semelhantes, não estaria apto a distinguir o certo do errado, e assim evitar os atos que o levariam ao cadafalso.

A maioria que forma os consensos, ainda mais em países primeiro-mundistas, naqueles em que nesse momento ainda se aplica a pena capital, não experimentou a agonia posterior à perda violenta de alguém muito próximo, quiçá testemunha daquela calamidade, com os efeitos deletérios, as cicatrizes no espírito que nenhum procedimento haverá de remover.

Entre os que sobrevivem ao crime violento contra alguém próximo, ainda que filosófica ou religiosamente contrários à execução do condenado, a sensação de reposição da integridade, com o fim do ciclo perverso, é experimentada. Sobrevém o alívio, mesmo que à custa da dureza estatal remanescente. As pesquisas atestam.

Fosse somente isso, a pena capital deveria ser relegada ao esquecimento. Com correção afirma-se que a execução do condenado não repõe à vida que ele extirpou, nem parece moralmente permissível que o Estado promova a vingança. A impessoalidade impede-o.

Mas um argumento pode ser decisivo: o efeito dissuasório. Gary Becker (Prêmio Nobel de Economia de 1992), calculou que cada execução de assassinos, devidamente documentada e divulgada, impede outros oito assassínios. É certo que o delinquente teme morrer. Se vive tresloucadamente é porque tem apreço à vida, a ponto de querer viver intensamente, mesmo que à custa da vida alheia. Temendo morrer haverá de se conter em levar outro à morte. A mesma opinião, além de outros, é compartilhada pelo outro célebre economista: Isaac Ehrlich.

Haveria, então, razão moral essencial à manutenção da pena de morte: o respeito àqueles que terão indesejada morte violenta, mas que pode ser evitada.

É claro que os argumentos contrários não são nada desprezíveis. Há o risco do erro judiciário (hoje virtualmente prevenido pelos métodos científicos de investigação, e os largos períodos de manutenção do detento à espera da morte), e a possibilidade da comutação da pena, convertendo-a em encarceramento perpétuo.

A ambas as hipóteses podem ser contestadas. O erro de julgamento é prevenível, também sendo possível a manutenção da pena máxima apenas para a reincidências, excluídos os crimes exclusivamente passionais, por sua momentaneidade, enquanto a manutenção do preso encarcerado por toda a sobrevida (o que se impõe ao psicopatas irremediáveis), pode parecer resposta ainda mais dura do que lhe retirar a vida.

A principal dissonância está na sensação experimentada em contraposição à crueza das evidências. Melhor seria que não nos matássemos, sendo possível viver em paz, mas os fatos são teimosos. A violência não cessa, mesmo após expressivas melhorias na qualidade de vida. O vazio existencial leva à droga, e esta, proibida, fomenta o tráfico e a corrupção. No México de hoje, do presidente Lopez Obrador, que se elegeu prometendo pôr fim à violência epidêmica, no 1º semestre de 2019, as estatísticas de homicídios dispararam, apesar das providências contidas no cardápio eleitoral: mantam-se cem pessoas por dia (para ser exato, 98). No Brasil não é muito diferente, ainda que o país continental ofereça aos geógrafos e estatísticos várias faces em seu território, que na média acusa o estupefaciente índice de 30 mortes violentas por cem mil habitantes ano.

De tudo o que se viu, aceitável ou inaceitável a pena de morte, é exato concluir que não se conhece executado que tenha voltado a delinquir.



O Autor, fernando Antonio Malheiros, foi um dos fundadores da









Saiba mais sobre o tema do medo e paradoxos em

Saiba mais sobre o tema do medo e paradoxos neste mini e-book: http://bit.ly/5guerra ╰☆╮ Pesquisa, compilação e edição: Professor PADilla, desde 1992, docente na UFRGS onde ingressou por concurso público, sendo nomeado na vaga da aposentadoria do saudoso Athos Gusmão Carneiro. A partir de 1995, criou e desenvolveu o Direito Desportivo http://bit.ly/Ufrgs e a Teoria Transdisciplinar; Master NLP e Mestre por Salamanca, Valladolid y Leon 🇪🇸; o engajamento em causas humanitárias, a pesquisa e o trabalho em prol do desenvolvimento humano outorgaram-lhe os títulos de Comendador, Doutor Honoris Causa e Embaixador da Paz
╰☆╮
 Este mini e-book resume um dos livros da TT ⛩ Teoria Transdisciplinar, a Verdade escondida.
 A TT ⛩ revela o Plano das Crenças e Valores. Transcende à TGPs, Teoria Geral dos Processos, sobre o Plano do Direito e à TGDD, Teoria Geral do Direito Desportivo, sobre o Plano dos Jogos-Esporte.
🥋🏆🏵🎖 ╰☆╮
  Proporciona percepção da causa de todo o mal ser a desinformação sobre:
- saúde-alimentação e os seus efeitos sobre a capacidade de pensarmos; 
- atuarmos em 4 planos de atuação humana e nas interseções deles; 
- haver armadilhas em forma humana, os 2% mutantes.
 Fingindo serem perfeitos ou melhores do que nós, os psicopatas, desprovidos das 3 principais características humanas, manipulam os indecentes-corruptos-insensíveis e usuários de drogas como paracetamol, maconha, etc. Criam uma entourage psicopateta, um tipo de esquizofrenia induzida caracterizada pela imunidade cognitiva e idolatria visceral.
  Com sua entourage, compõe o que, na era dos emoji, intitulamos de 👺👿👹👽🤪🏦🌐. Eles impõe um padrão de vida paradoxal, anti-ecológico e hipócrita. São capazes de tudo e mais um pouco. Assassinam socialmente-reputação e fisicamente quem os enfrenta ou ameaça.

Censura globalista

  A censura avança a galope:
  ONU adere à censura: caiu a máscara! https://padilla-luiz.blogspot.com/2019/07/censura-globalista.html
  ONU, Nações Unidas, planejada e controlada pela http://bit.ly/nova-ordem mundial, deixa cair a máscara escancarando aderir ao mal na Guerra de 5º Geração, promovendo a desinformação e censura. Secretário-geral das ONU, Antonio Guterres, sugere o fim da liberdade de expressão:
“Precisamos reunir todos os segmentos da sociedade na batalha por valores que o nosso mundo enfrenta hoje - e, em particular, enfrentar a ascensão do discurso de ódio, xenofobia e intolerância. Ouvimos ecos incômodos e odiosos de eras passadas”, disse Guterres ,“visões venenosas estão penetrando nos debates políticos e poluindo a corrente principal. Nunca nos esqueçamos das lições dos anos 1930. O discurso de ódio e os crimes de ódio são ameaças diretas aos direitos humanos...”
Guterres acrescentou: “Palavras não são suficientes. Precisamos ser eficazes em afirmar nossos valores universais e em tratar das causas profundas do medo, da desconfiança, da ansiedade e da raiva. Essa é a chave para levar as pessoas em defesa daqueles valores que estão sob grave ameaça hoje”.
Guterres encarregou seu consultor especial a prevenção do genocídio, Adama Dieng, de “apresentar um plano de ação global contra o discurso de ódio e crimes de ódio em uma base acelerada”. Falando em uma conferência de imprensa sobre os desafios da ONU para 2019, Guterres afirmou: “O maior desafio que os governos e instituições enfrentam hoje é mostrar que nos importamos - e mobilizar soluções que respondam aos medos e ansiedades das pessoas com respostas…”
 Promovem o tal "desenvolvimento sustentável, Agenda 2030, Nova Agenda Urbana, etc, fundados em engodos e mentiras como as farsas do aquecimento global e ambientalismo hipócrita.
Fontes:
https://www.activistpost.com/2019/07/all-out-war-on-free-speech-launched-by-united-nations.html
https://www.technocracy.news/all-out-war-on-free-speech-launched-by-united-nations/
https://www.un.org/sg/en/content/sg/press-encounter/2019-01-18/secretary-generals-press-conference
https://www.un.org/press/en/2019/pi2264.doc.htm
https://www.un.org/en/genocideprevention/documents/UN%20Strategy%20and%20Plan%20of%20Action%20on%20Hate%20Speech%2018%20June%20SYNOPSIS.pdf
https://www.un.org/sg/en/content/sg/articles/2019-06-18/the-wildfire-of-hate-speech
https://www.un.org/pga/72/wp-content/uploads/sites/51/2018/07/migration.pdf

 Nosso blog está sendo censurado pelos globalistas que controlam facebook, instagram e demais redes sociais.

Veja neste infográfico como os globalistas controlam a mídia e escondem a verdade.
👆Quem distribui a informação no mundo. CFR quem manda são o globalistas como George Soros e um grupo grande de bilionários, inclusive o brasileiro Lehmann, dono da AMBEV e outras grandes empresas.







Mídia fake news
 Mídia onde o fake news é constante :
 Grupo Folha: UOL, Folha de SP, Data Folha, PagSeguro, Revista da Hora etc.
Grupo Globo: TV Globo, revista Época, Canal Futura, Globosat, Globo News, CBN, Rádio Globo, Extra, Valor Econômico, Globo Filmes, jornal O Globo, Som Livre etc.
Grupo Abril: Veja, Exame, Placar, Cláudia, Boa Forma etc.
Grupo Estado: rádio Eldorado, jornal Estadão, Agência Estado etc.



 O falso humanismo só confunde porque há leniência com o fake news. Se passarmos a punir o fake news, a imprensa terá que dizer a verdade: https://lnkd.in/ekQB2cy = https://twitter.com/jairbolsonaro/status/1104938686892916736?s=21 
 Também censuram quem semeia a verdade. Isso é provado neste trabalho http://bit.ly/espiral-silencio 
 Como frisou na Bíblia, João 8:32, a Verdade liberta.
 Portanto, a mentira escraviza!
 O mais antigo Sistema Legal, há 3,8 mil anos, no século XVIII a.C., no primeiro artigo do Código de Hamurabi punia rigorosamente a mentira:
  "Se alguém acusa um outro, lhe imputa um sortilégio, mas não pode dar a prova disso, aquele que acusou, deverá ser morto"
 O falso humanismo da “liberdade de imprensa” conseguiu implantar a escravidão da mentira.
  Os agiotas mega bilionários controlam a mídia e as agências de distribuição de notícias e promovem a mentira
 A maioria dos jornalistas é ventríloquo dessas mentiras.
 O verdadeiro jornalismo tem o dever de pesquisar para informar a Verdade. Se publicar falsidade, é responsável pela desinformação.
 Está na hora de deixarmos de ser lenientes com a mentira!

 Não acredite! Confira os fatos nos exemplos reais.
Basta pesquisar a descobre-se que a imprensa esconde a verdade e, em muitos casos, mente descaradamente!


🇧🇷🆘  💩   A guerra das narrativas:
      Como a opinião pública é manipulada? 
 As características biopsicológicas antropologicamente desenvolvidas (selecionadas) por milhares de gerações pré-civilização.

 Saiba mais aqui:
🆘 os 👺👿👹👽🏦➕🤪🌐 promovem o bloqueio das redes sociais contra a verdade e o livre arbítrio.   https://lnkd.in/exXpfS4
🤯
🤔❌🌐 Os maus têm êxito porque a leniência com o seu fake news permite-lhes repetir mentiras até...
A impunidade amplia a audácia dos maus / manipuladores!
📺
Jornalista tem dever profissional de pesquisar a verdade e a informar. Se mentir e manipular, é ato ilícito!
 🆘
Necessário rigor com a imprensa dizer a verdade porque fica cada vez mais difícil a desmentir devido ao bloqueio das redes sociais. 
 🤯
A estratégia globalista é promover mentiras e idolatria sufocando a verdade.
 🤮
A NOM bloqueia o saber e promove a idiotização.
👺
A minoria domina a sociedade com paradoxos e distrações.
 👻👻
Vacine-se contra a censura dissimulada em falso humanismo, a espiral do silêncio e as demais técnicas para manipular, propagar mentiras do globalismo.
👹
  Exemplo dos planos 👺😈👹👽🏦➕🤪 escondidos pelo fake news:
🤡👶
 A indústria farmacêutica usa corpos de bebês abortados.
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O fake news falso humanista promove a promiscuidade sexual e a política abortiva porque os globalistas precisam de fetos para fazer as vacinas e outros produtos.
😡
  Promovem a banalização do sexo inseguro   fecundação para gerar gravidez indesejada.
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  Esforçam-se em legalizar o aborto -ao invés de educarem para o controle da natalidade com a sexualidade segura - para disporem de muitos corpos de fetos mortos em clínicas e hospitais!
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  Saiba o que 👹 não querem que descubras aqui: 📚 e-book 🆓   http://bit.ly/saude-cuidados
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O fake news e a desinformação, táticas da guerra das narrativas, a 5GW 📚e-book🆓 http://bit.ly/espiral-silencio