5Gi 🇧🇷, a intervenção branda, de 5ª geração, mais eficaz do que a de 64 para vencermos os 👺👿👹👽💤🤪.
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🆘 Descubra o que os 👺👿👹👽💤🤪🌐 não querem que ninguém saiba:
⛩ A TT, Teoria Transdisciplinar, aponta a causa de todo mal estar na sociedade ignorar os planos e a forma de ação dos 👺👿👹👽💤🤪🌐, isto é, dos mutantes e desumanos psicopatas operacionalizados através da sua entourage, composta por indecentes corruptos e psicopatetas, um tipo de esquizofrenia induzida causadora de imunidade cognitiva.
A inteligência militar não revela os planos. Entenda aqui.
Os perceberam o que estava acontecendo e alavancaram o medo e a ansiedade e tentaram de tudo para a impedir. Houve um verdadeiro terror, até a divulgação do resultado, com respeito à fraude das urnas.
O medo fez muito mal à população patriota e alimentou os engodos dos falso-patriotas, infelizmente, ainda entre nos http://bit.ly/Infiltrad
Somado ao fake news, desestimulou muitos patriotas a participarem da estratégia de eleger Bolsonaro e parlamentares nacionalistas.
A intervenção branda teve o respaldo do movimento intervencionista alavancado a partir de 2014, clamando pela ação das FFAA e solidificou-se na conscientização exponencial acerca:
- do nacionalismo das nossas FFAA;
- da capacidade técnica dos militares;
- da necessidade de limpar as instituições corroídas pela corrupção e entregues ao controle estrangeiro.
O apoio da população foi essencial como enfatizou o Gen. Pujol, o hoje Comandante do Exército. Quando ainda Chefiava o CMS, em palestra para empresários em Porto Alegre,,escancarou a necessidade do povo sair às ruas mostrando a insatisfação: https://vimeo.com/235777762
Os divisores de águas da intervenção branda:
1º. A pré história da 5GI:
Houve uma fase pré-histórica através da trajetória política do Capitão Jair Messias Bolsonaro. Iniciou de improviso e foi guiada pela mão de Deus por praticamente trinta anos.
Tudo o que aconteceu na experiência parlamentar revela-se fundamental desde a instalação do Governo tecnicamente preparado.
Nessa fase foi crescendo o apoio dos nacionalistas. Conquistou o respeito e o prestígio!
Mas, até então, era apenas um Mito, a lenda de um político não corrompido e nem refém do globalismo!
2º. A movimentação da 5GI:
A história começa com a pré candidatura de Bolsonaro a presidente apoiado por militares e crescente volume de civis.
Nessa fase, foi fundamental a participação popular pressionando o Congresso com dois objetivos:
- afastar o PT da Presidência;
- apoiar a operação Lava Jato.
Houve habilidosa estratégia aplicando os ensinamentos de Sun Tzu.
A conjugação de atos reservados e ostensivos usou as armas do inimigo contra ele próprio.
Era véspera da votação do Impeachment na Câmara dos Deputados. A então Presidente Dilma chamou o Comandante do Exército para “combinar detalhes” sobre o decreto do “Estado de Defesa” que estava editando.
O Estado de Defesa trata-se de uma situação especial, de emergência, onde o Presidente da República conta com poderes especiais para suspender Garantias Constitucionais, cuja suspensão se justifica para restabelecer a ordem em situações de crise institucional e guerras.
O PT pretendia retirar direitos como o de manifestação, além de uma série de outras consequências.
Constituição Federal:
TÍTULO V Da Defesa do Estado e Das Instituições Democráticas CAPÍTULO I DO ESTADO DE DEFESA E DO ESTADO DE SÍTIO Seção I DO ESTADO DE DEFESA Art. 136. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, decretar estado de defesa para preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza. § 1º O decreto que instituir o estado de defesa determinará o tempo de sua duração, especificará as áreas a serem abrangidas e indicará, nos termos e limites da lei, as medidas coercitivas a vigorarem, dentre as seguintes: I - restrições aos direitos de: a) reunião, ainda que exercida no seio das associações; b) sigilo de correspondência; c) sigilo de comunicação telegráfica e telefônica; II - ocupação e uso temporário de bens e serviços públicos, na hipótese de calamidade pública, respondendo a União pelos danos e custos decorrentes. § 2º O tempo de duração do estado de defesa não será superior a trinta dias, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, se persistirem as razões que justificaram a sua decretação. § 3º Na vigência do estado de defesa: I - a prisão por crime contra o Estado, determinada pelo executor da medida, será por este comunicada imediatamente ao juiz competente, que a relaxará, se não for legal, facultado ao preso requerer exame de corpo de delito à autoridade policial; II - a comunicação será acompanhada de declaração, pela autoridade, do estado físico e mental do detido no momento de sua autuação; III - a prisão ou detenção de qualquer pessoa não poderá ser superior a dez dias, salvo quando autorizada pelo Poder Judiciário; IV - é vedada a incomunicabilidade do preso. § 4º Decretado o estado de defesa ou sua prorrogação, o Presidente da República, dentro de vinte e quatro horas, submeterá o ato com a respectiva justificação ao Congresso Nacional, que decidirá por maioria absoluta. § 5º Se o Congresso Nacional estiver em recesso, será convocado, extraordinariamente, no prazo de cinco dias. § 6º O Congresso Nacional apreciará o decreto dentro de dez dias contados de seu recebimento, devendo continuar funcionando enquanto vigorar o estado de defesa. § 7º Rejeitado o decreto, cessa imediatamente o estado de defesa.
O General Villas Boas, em seu tom cordial bastante conhecido, ouviu tudo o que ela falou e, por fim, a informou:
“As FFAA brasileiras tem uma tradição:
“Quando recebemos uma ordem ilegal, costumamos prender quem ordenou.”
Matou o golpe petista na raiz!
No outromomento, já ostensivo, aconteceu aquela fala bombástica do General Mourão, atual Vice Presidente, em 16/09/2017, no Grande Oriente do Brasil, com uma ameaça bem clara:
A Rede Globo, há décadas, promove a corrupção - confira o capítulo específico sobre COMO a imprensa globalista chinelizou o país em http://bit.ly/espiral-silencio
A armadilha consistia em aproveitar as armas do inimigo contra ele.
Estrategicamente, vinha sendo tentado, pelo Exército, uma entrevista do General Villas Boas no Programa do Bial para divulgar realizações do Exército. A Rede Globo enrolava e evitava marcar. Não queria dar espaço para as FFAA ou quem quer que se dispusesse a falar a verdade.
Contudo, diante da fala do atual Vice-presidente da República viralizando nas redes sociais, a Rede Globo mudou de ideia, e decidiu entrevistar o General Villas Boas ainda naquela semana.
Acreditavam poderem levá-lo a desmentir ou desautorizar o Gen. Mourão que, no início daquela semana, havia expressado a ameaça de uma intervenção militar https://vimeo.com/234904587 O Gen. Villas Boas, até então, sempre negara a possibilidade de uma intervenção militar.
Além disto, também passava uma imagem de dócil e ainda havia a doença debilitante.
A prepotente Rede Globo mudou a história do país e provocou o ocaso do nacionalismo, alavancou a fubsngagem, corrupção, idiotização e o entreguismo ao estrangeiro como se demonstra aqui: http://bit.ly/idolatria-politica
Estavam certos de que - mais uma vez - conseguiriam fazer o que queriam.
Nada mais distante da realidade.
Foi parecido com os 7 x 1 da Alemanha sobre o Brasil na final da Copa do Mundo de Futebol 2016.
Confira em https://vimeo.com/234794953 a lucidez impecável do General Villas Boas confirmado e, até, reforçando a mensagem do General Mourão…
Por isso o Presidente BOLSONARO, na posse do Ministro da Defesa, antes de falar, foi até onde estava o General Villas Boas, agachou-se e lhe dirigiu algumas palavras. A seguir, voltou ao púlpito e iniciou agradecendo a ele:
“Se não fosse o Sr, eu não estaria aqui. Obrigado General Eduardo Dias da Costa Villas Boas! O Brasil lhe deve esta.”
Sergio Moro e outros operadores e importantes já estavam sendo protegidos para poderem cumprir com as suas funções.
O leading case pilotado pelo saudoso professor Teori Zavazki assegurou a prisão segunda
Apesar de ter nomeado a ampla maioria do STF http://bit.ly/mazelas a pressão petista foi inferior ao da ameaça de intervenção caso a instituição não funcionasse e a fala mansa dos militares sobre o que, a contragosto, teriam que fazer https://vimeo.com/235225257
A intervenção branda colocou, pela primeira vez, um General de 4 estrelas como Ministro da Defesa, afastando civis do topo da hierarquia de comando.
Isso ocorreu em 3 estágios para não alarmar os psicoPaTetas.
Temer assumiu com vários atos assinados, como as sucessivas nomeações do General Joaquim Luna.
Iniciou como Secretário Geral do Ministério da Defesa. A nomeação como Ministro da Defesa "interino" ficou para ser publicada durante o carnaval onde passaria despercebida.
Quando da nomeação definitiva de Luna Ministro da Defesa, publicada em junho, ele já transitava como Ministro e exerceu um papel fundamental no preservação da ordem durante a greve.
Temer, ao assumir, determinou a suspensão de pagamentos aos blogs e sites petistas e o cancelamento dos contratos.
A imagem não denota todos os blogs falsos, dá uma ideia e exemplo da estrutura de guerrilha virtual do PT, a Blogosfera globalista: Somente nos primeiros meses de 2016, os repasses do governo petista aos blogs chegou a R$ 11, 2 milhões - de um total de R$ 94,7 milhões gastos com publicidade na internet. Os contratos foram firmados às vésperas do impeachment. A ideia era clara: usar carga pesada para assassinar a reputação de adversários do PT. Em poucos meses, os blogs receberam: Luís Nassif: R$ 814 mil (além do contrato com a EBC)
Brasil 247: 1,29 milhão DCM: 1,11 milhão Carta Maior (site): R$ 921 mil Forum: R$ 921 mil Paulo Henrique Amorim: R$ 865 mil Carta Capital (site): R$ 664 mil Sidney Rezende: 409,5 mil CGM: R$ 359 mil Pragmatismo Político: 219 mil Blog do Esmael: 169 mil Viomundo (LC Azenha): R$ 166 mil O Cafezinho: R$ 124 mil Opera Mundi (Breno Altman): R$ 83 mil O fim do governo de Dilma foi o início da derrubada de uma ditadura. Quando um governo pode direcionar conteúdo a partir do uso de verbas estatais, já não vivemos em um cenário de liberdade de imprensa. O corte das verbas estatais não acabou com a BLOSTA, a blogosfera globalista, denotando a censura, pois a existência deles interessa aos controladores que seguem os financiando!
Em março de 2018, implementou o convênio do TSE com EB autorizando o Exército a fiscalizar as eleições.
Na sequência, o gaúcho e karateka, Gen. Pujol, hoje Comandante do Exército, deixou a Chefia do CMS para ir para Brasília dirigir o setor de informática.
Pujol, antes disto, em palestra a empresários em Porto Alegre, alertou para necessidade do povo voltar às ruas https://vimeo.com/235777762
A mobilização havia esfriado.A maior concentração popular foi em 15/3/2015. Em Porto Alegre, foram mais de cem mil no Parcão e arredores.
Mas os falso patriotas pilotados pelos globalistas desmobilizaram a população mediante o desgaste do excesso de eventos convocados em cima da hora e em locais e datas conflitantes. O velho jeito maquiavélico de dividir para conquistar.
Era necessário retomar as ruas para dar legitimidade à pressão que os militares fariam: - sobre alguns Ministros do STF a fim de manterem 🦑 preso; e - sobre Michel Temer a fim de assinar os decretos (alguns antedatados) e não se desviar do acordo que o poupou para assegurar estabilidade institucional.
Em 2018, continuou a ser alimentado o temor das urnas fraudáveis, tema pesquisado desde 2014 participando de hangout com o Amilcar Brunazo Filho, um dos especialista no assunto, e escrevemos dois papers.
Em abril-maio de 2018, os ânimos estavam exaltados pelos globalistas querendo promover o caos a fim de impedir a limpeza 🧹 institucional e a efetividade da operação Lava Jato.
Sobre fraude das urnas eletrônicas. O perigo existia embora o alarde tenha sido inoportuno. Primeiro, recorde-se: ninguém entende mais de Web do que os militares porque: - militares criaram a internet e; - é o meio de comunicação em tempos de conflito. Segundo, o EB dispunha de meios técnicos, preparados pelo General Mourão quando saiu do CMS em 1/11/2015 para gerir os recursos do EB, ademais de dispor do efetivo humano suficiente para fiscalizar o processo, desde a distribuição das urnas, e evitar que houvesse manipulação antes, durante e depois...
Claro que houve fraude.
Bolsonaro deveria ter vencido no primeiro turno. No segundo, devia ter uns 12% a mais de votos, que foi o percentual que conseguiram fraudar. A alteração foi limitada a 12% dos votos devido ao monitoramento pelo EB.
3º. A 5Gi no Governo:
Eleito Bolsonaro, começa a limpeza do executivo. A bandidagem tenta promover o caos.
Uma das estratégias mais dantescas retirou toda a máscara de Marco Aurélio Mello. Cria globalista - confira http://bit.ly/idolatria-politica - Nomeado ao STF pelo seu primo Collor antes dele ser afastado por impeachment.
De forma oportunista, esperou até o minuto da última sessão da Suprema Corte de 2018, divulgando ter deferido uma liminar retirando da cadeia o presidiário Inácio Lula e outros 200 presos condenados em segunda instância, ainda antes do Natal.
Com uma voz de prisão-de-ventre, sustentou ter agido “de acordo com a Constituição” o que, obviamente, não é verdade: a Magna Carta organiza o país, algo oposto ao desiderato da decisão tumultuária.
Como seria o início do novo governo na República brasileira?
Óbvio o interesse globalista: provocar uma “reação irada” do presidente a ser empossado a seguir, Jair Bolsonaro. Imagine o caos? Centenas de bandidos, entre eles Lula et corja, festejando a liberdade… Haveria anarquia nas ruas.
Para surpresa de muitos, o ministro-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), José Dias Tóffoli, cassou a liminar do colega Marco Aurélio Mello.
Foi a intervenção branda!
15 generais articularam-se por videoconferência e TOFFOLI foi instado pelo porta-voz do colegiado no sentido da imediata cassação da liminar de Mello.
Alertaram a medida já estar causando revolta popular tendendo a agravar. Se cumprida, provocaria sucessão de distúrbios e badernas no País inteiro. O PRESIDENTE do STF tentou resistir. O petista queria soltar Lula. Argumentou a suspensão da liminar poder ser apreciada na primeira plenária do STF, em de fevereiro de 2019, quando findaria o recesso na Corte.
- Enquanto isso, ministro, o Brasil estaria mergulhado na anarquia e na baderna… – rebateu o porta-voz. É isso o que o senhor quer? - Bem... é que... - O Senhor assumirá os riscos de todos os atos decorrentes disso tudo. Inclusive, o de uma possível intervenção no STF... - Mas… Isso não pode! - Pode. Para nós, pode. Tanto assim é que já estamos preparados para isso. Pouco depois do diálogo ocorrido em tom amistoso e cordial, Dias Tóffoli, aparentando constrangimento, anunciou a decisão acabando com a euforia da bandidagem e facções organizadas, cujos líderes encontram-se encarcerados.
A vida é feita de escolhas? 🧐 Mas o livre arbítrio não está sufocado? Ao examinar menos superficialmente, começamos a perceber a sutileza da dominação que não usa correntes. O processo de pensamento e de comunicação é controlado, eliminando as chances da pessoa fazer boas escolhas. Mesmo sendo pilotada, a pessoa ainda acredita viver em liberdade! 🤭 A escravidão dissimulada é muito mais eficaz do que a ostensiva! Você não tem um feitor para combater. Não há correntes para quebrar. 🤡 Quem começa a lutar - o bom combate está em difundir a Verdade (João 8:32)... É massacrado! Desacreditam com bullying e rótulos como o de insensato. "Teoria da conspiração" foi uma expressão criada pelos nossos algozes. Eles mantém departamentos especializados em acabar com a reputação: http://bit.ly/monsanto-assassina Quando só a infâmia e ruína financeira não basta, eles matam mesmo: http://bit.ly/celsodaniel
Esse sistema de controle global foi desenvolvido ao longo de décadas. É muito sofisticado do que 1984 de George Orwell, o qual - como muitos outros - quis alertar para o perigo em uma obra literária. Nostradamus criptografou profecias em meio a poesia sem se dar conta de que as alterações da linguagem e sua complexidade tornariam a maior parte indecifrável ou facilmente distorcida. Melhor fizeram os operadores do http://bit.ly/Urantia-livro
🧐 A verdade é: Para fazer boas escolhas precisamos estar com a mente limpa e nutrida 🧼 e ter acesso a informações de qualidade. Contudo, a http://bit.ly/nova-ordem mantém a população: 🤫 *- desinformada* Confira o paper sobre como escondem a verdade aqui http://bit.ly/espiral-silencio *- mal nutrida* Gordura não é boa nutrição! 99,9% das obesidades resultam da alimentação não funcional. Veja o paper sobre isso http://bit.ly/saude-cuidados
*- atordoada* Há um cipoal de paradoxos e uma teia de distrações. Descubra o que não querem que você saiba sobre o mecanismo aqui http://bit.ly/5guerra
Ajude a divulgar e cuidado com quem seguir a insistir contra Bolsonaro e promovendo tumulto a pretexto de uma intervenção ostensiva. Note os comportamentos contraditórios porque a contradição comportamental é o principal fator de detecção da falsidade de propósitos como se explica em http://bit.ly/Infiltrad
Pesquisa, compilação e edição: Professor PADilla, desde 1992, docente na UFRGS onde é Especialista em Processo e criou o Direito Desportivo nos anos noventa http://bit.ly/Ufrgs; Master NLP e Mestre por Salamanca, é Doutor Honoris Causa e Embaixador da Paz.
Professor PADilla foi Membro da ADR, Ação Democrática Renovadora, a associação civil fundada em 13 de setembro de 1965 por líderes gaúchos para combater o comunismo e extinta após os comunistas iniciarem a fase dissimulada da sua atuação. Saiba mais aqui: http://bit.ly/adr1982 Criador e Coordenador de movimentos patriotas, inclusive da Rede de Conscientização lutando pela Libertação Humana da dissimulada escravidão psicopata e combatendo as pautas globalistas desde os anos noventa - saiba mais aqui: http://bit.ly/monsanto-assassina
Do ponto de vista econômico, a intervenção tornou-se necessária devido ao que os 👺👿👹👽💤🤪🌐 fizeram. Confira nesses 13 gráficos mostrando como os corruptos e incompetentes pilotados pelos globalistas quase destruíram o Brasil:
No dia 31 de agosto de 2016, o Senado Federal decretou, por 61 votos a 20, a queda da presidente Dilma Rousseff. Após pouco mais de cinco anos e meio de governo, Dilma entregou a seu sucessor uma economia destruída com déficit e dívida pública explodindo, recessão e inflação alta; uma combinação que, segundo o economista Marcos Lisboa, requer muito profissionalismo.
Com uma equipe formada por economistas de pensamento duvidoso, Dilma optou por implantar políticas diversas do usual. Ao lado de Guido Mantega e Arno Augustín, e ainda gozando da popularidade de seu antecessor, Dilma teve espaço para implantar sua agenda integralmente: aumentou os gastos estatais, baixou os juros na marra, controlou preços, agigantou a Petrobrás, concedeu desonerações específicas e crédito subsidiado a setores e empresas selecionados, aumentou tarifas e ergueu mais barreiras às importações, criou regras de conteúdo nacional, concentrou mercados, se intrometeu no setor elétrico e, principalmente, realizou as fraudes fiscais que renderam seu impeachment.
Esse conjunto de medidas ficou conhecido como Nova Matriz Econômica e começou um pouco antes de Dilma ser eleita, como resposta à crise de 2008. A presidente, por sua vez, expandiu e amplificou tais políticas.
O resultado é (mais) uma década inteira perdida, muito pior do que a primeira. Projeções apontam que, em 2020, teremos uma renda per capita igual àquela observada em 2010.
A lição que a ex-presidente nos deixa é uma só: a economia é uma ciência com leis que não podem ser desrespeitadas em hipótese alguma sob a pena de sacrificar o futuro das gerações que estão por vir. Por isso, reuni neste texto 13 dados que ilustram o resultado das políticas estapafúrdias, que careceram de embasamento teórico e empírico, tomadas por Dilma e o PT enquanto estavam no poder..
1. Déficit Primário
Tudo começa com a política fiscal. Desde o segundo mandato de FHC até o fim do governo Lula, a política fiscal se manteve sólida, gerando bons superávits primários (economia do governo para pagar os juros da dívida pública), mas ao longo do mandato de Dilma, o resultado primário da União (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) se deteriorou progressivamente de tal sorte que o governo foi obrigado a recorrer a todo tipo de malandragem contábil, atingindo déficits recordes e deixando uma herança macabra para os futuros governantes.
No ano de 2016, por exemplo, o governo federal teve um déficit de R$ 154 bilhões, ou 2,4% do PIB, um recorde digno de seções específicas nos futuros livros de história.
2. Inflação
Mesmo num contexto de inflação elevada, Dilma forçou o Banco Central, capitaneado por Alexandre Tombini, a cortar a taxa de juros na marra. Some-se isso à sua política fiscal expansionista (leia-se: com aumento de gastos) e o resultado foi nada menos do que desastroso: ao longo de todo seu mandato, a inflação jamais esteve no centro da meta (de 4,5%), e namorou o teto da meta (6,5%), chegando ao pico de 10,67% em 2015.
O governo ainda tentou enganar o público antes das eleições de 2014, represando os chamados preços administrados para maquiar a estatística de inflação. A complacência com o aumento de preços forçou o Banco Central a aumentar a taxa de juros, que foi artificialmente reduzida para 7,25% em 2012, para 14,25% ao final do mandato de Dilma.
3. Fraude Fiscal
Numa tentativa desesperada de esconder a real situação fiscal do país, Dilma passou a atrasar repasses aos bancos estatal, no ficou conhecido como pedalada fiscal (na verdade, uma fraude fiscal)
No entendimento do TCU, tais manobras constituíam uma operação de crédito entre os bancos estatais e o governo, algo proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. O abuso foi tanto que isso rendeu à presidente um impeachment. Nunca antes na história deste país, desde a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal, se viu tamanho descaso e desrespeito para com as contas públicas e a contabilidade nacional.
4. BNDES Dilma e sua equipe de economistas acreditavam que o aumento do investimento no país deveria ser puxado pelo governo por meio de crédito subsidiado concedido pelos bancos estatais. Dessa forma, endividaram o estado em mais de R$416 bilhões apenas para repassar o dinheiro ao BNDES. Vitaminado com recursos extras, o BNDES concedeu empréstimos a taxas camaradas a mega-empresários amigos do partido.
Os pormenores dessa farra já renderam até uma CPI. Afinal, alguns sortudos com boas conexões políticas conseguiram empréstimos a taxas tão baixas quanto 2,5% ao ano por meio do Programa de Sustentação do Investimento (PSI).
O custo dessa festa é estimado em R$323 bilhões até o ano de 2060. Considerando ainda o custo econômico de financiar o BNDES (igualmente financiado pelos pagadores de impostos), conhecido em economia como custo-sombra, bem como o custo de oportunidade de se emprestar ao banco (o que poderia ter sido feito com o dinheiro), a conta é ainda maior.
5. Dívida Pública Como resultado disso tudo, a dívida pública explodiu, saltando de cerca de 50% do PIB para quase 67% em apenas dois anos. Mas não para por aí: as expectativas para trajetória da dívida são ainda mais assustadoras do que esse salto. Algumas estimativas apontam para uma relação dívida/PIB de quase 90% ainda nesta década. Nosso país já é o mais endividado entre os emergentes. A conta, infelizmente, será das gerações futuras.
6. Juros da Dívida Graças à expansão do endividamento público, bem como o aumento da percepção de risco em relação a um possível default, os gastos com juros (em % do PIB) que vinham caindo há anos, quase dobraram ao longo do mandato Dilma, chegando a atingir 9,13% em janeiro de 2016. Para se ter uma ideia, a Grécia, país que ficou mundialmente conhecido por ter ido à bancarrota, paga algo como 5% de seu PIB em juros. Os rentistas agradeceram.
7. Recessão A combinação de todas as lambanças e malandragens nos trouxe à pior recessão da história do país. O investimento, variável-chave para o crescimento sustentado com aumentos de produtividade (sem inflação) caiu mais de 24% desde o início oficial da recessão, comprometendo a capacidade de crescimento futuro da produtividade do trabalhador brasileiro, bem como o aumento dos salários.
A queda generalizada da confiança dos consumidores, investidores e empresários ocasionou uma retração do PIB de 3,8% em 2015, e mais uma queda, estima em torno de 3%, para 2016. As projeções para o futuro, por sua vez, também não são nada animadoras. Devemos ter um crescimento em 2017 da ordem de 0,5%, e nada muito brilhante nos anos posteriores. Em outras palavras: ao contrário das recessões anteriores, a recuperação, desta vez, deverá ser bem mais lenta,
A recessão de hoje é, inclusive, pior do que aquela experimentada nos anos da Grande Depressão. Trata-se de algo inédito em toda a nossa história. Somos, ainda, um dos últimos colocados no ranking de crescimento mundial. De acordo com projeções do FMI, o Brasil terá, em 2016, um desempenho melhor apenas do que Macau, Venezuela, Equador, Guiné Equatorial e Sudão do Sul.
8. Desemprego Como resultado da crise, o mercado de trabalho também se deteriorou, retroalimentando a recessão. Em 2015, por exemplo, foram destruídas 1,54 milhão de vagas formais. Como resultado, o desemprego atingiu 11,6% em julho de 2016, segundo dados do IBGE, o que representa algo em torno de 12 milhões de pessoas desempregadas.
A situação é tão grave que o desemprego vem batendo justamente naqueles empregos ditos “mais resilientes”, isto é, mais longevos, geralmente chefes de família. As consequências são graves em termos de produtividade presente e futura, como bem explica Sergio Firpo nesse texto.
Algumas estimativas apontam que o resultado final da crise será uma destruição líquida de cerca de 3 milhões de vagas. O Itaú BBA, por sua vez, estima que a taxa de desemprego deve atingir 13% até o final de 2017.
9. Petrobras Com uma política de crescente estatização e agigantamento da Petrobras, aliada ao controle de preços dos combustíveis, o governo Dilma fez da estatal brasileira a empresa mais endividada do mundo. A Petrobras se viu obrigada a importar combustíveis e vender a um preço menor no mercado interno para controlar a inflação.
Some-se isso ao fato de, até então, a empresa ter uma participação obrigatória de 30% em todos os campos do pré-sal, bem como ser a única operadora, e o resultado foi a explosão da dívida da empresa, assim como a drenagem de seu caixa. A dívida bruta da empresa subiu assustadores 330% em cinco anos, atingindo mais de R$507 bilhões ao final do 3º trimestre de 2015.
Em virtude disso, as ações da Petrobras derreteram em bolsa, caindo mais de 50% desde que Dilma assumiu. Fora isso, cabe lembrar que boa parte dos fundos de pensão brasileiros investe em ações da empresa, o que representou uma grande perda para centenas de milhares de trabalhadores Brasil afora.
No auge histórico, as ações preferenciais da Petrobras já atingiram quase R$60,00. Em janeiro de 2016, mais especificamente, no dia 26, as ações fecharam a R$4,20.
Examinando as informações resumidas acima, não parece possível (exceto para psicopatetas, esse tipo de esquizofrenia induzida causadora de imunidade cognitiva, saiba mais aqui: http://bit.ly/desumanos), impossível não concluir que os governos globalistas foram se aperfeiçoando na idiotização e produzindo o pior da história do Brasil.
Ao apostar no voluntarismo político e em ideias comprovadamente fracassadas, tanto teórica quanto empiricamente, hipotecaram o futuro de milhões de brasileiros em troca da ilusão utópica de um sonho socialista nascido morto. A irresponsabilidade elevada à máxima potência.
🆘 Descubra o que os 👺👿👹👽💤🤪🌐 não querem que ninguém saiba:
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Fonte do restante: o mini e-book http://bit.ly/5gint ╰☆╮Pesquisa, compilação e edição: Professor PADilla, desde 1992, docente na UFRGS onde criou e desenvolve o Direito Desportivo desde os anos noventa http://bit.ly/Ufrgs; Master NLP e Mestre por Salamanca, Valladolid y Leon; pelo trabalho em prol do desenvolvimento humano, recebeu a Comenda leão de Judá e os títulos de Doutor Honoris Causa e Embaixador da Paz.
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