Estagiariocracia encenacao jurisdicional

A estagiariocracia: 
   Hoje não é quase mais possível advogar...” Ruy Gessinger

A estagiariocracia é um subproduto da acultura da superficialidade: efêmeros na função e anônimos, estão ali para aprender. Contudo, preparam as decisões judiciais, na maioria das vezes, sem revisão ou controle!
Com o tempo, passaram a usar e abusar de modeloshttp://www.espacovital.com.br/publicacao-29849-ampquotltigtguia-das-29-sentencasltigtampquot

Hoje, nem se dão ao trabalho de examinar o processo.
Pegam um modelo qualquer.

A "coisa" chegou ao nível de Bruno Ávila Valério, estagiário desde 9/10/2012 http://www.oabrs.org.br/noticia_ler.php?id=11151 revelar:

   "Posso não ter anos de carreira, mas sei que domino, muito mais, certos assuntos e questões, do que muitos... juízes, que fingem conhecer algo que deixaram de estudar quando foram empossados e passaram, desde então, a ser nada mais do que coordenadores de equipe bem remunerados." http://www.espacovital.com.br/noticia-29846-ampquotdomino-certos-assuntos-e-questoes-mais-do-que-muitos-advogados-juizesampquot

Paz social fragilizada:
A reparação de danos foi, durante séculos, um dos pilares da paz social. As pessoas procuravam evitar causar danos porque a Justiça as responsabilizaria. 
Os advogados eram uma categoria importante porque trabalhavam pela paz social, buscando a reparação dos danos.
Nos anos noventa, foi editado o CDC e os sociopatolobistas das corporações contra atacaram semeando falsas crenças e inversão de valores, para tornar ineficaz os direitos do consumidor http://www.espacovital.com.br/consulta/noticia_ler.php?id=25300
Isso desmanchou a efetividade do sistema jurisdicional e ensejou o crescimento da corrupção e hoje “...advogados procuram alternativas de sustento, abandonando o contencioso, desiludidos com o ´crescimento jurisdicional da estagiariocracia´

Também pudera: O causídico trabalha centenas de horas pesquisando e preparando o pedido de indenização. Ao propor a reparação de danos, sofre a desdita de uma desrespeitosa encenação jurisdicional arquivando 99% das demandas!
"Eles fingem julgar!"
"Pagamos salários de juiz e recebemos prestação jurisdicional de leigos." J.F.Rogowski

     Marco Antonio Birnfeld manteve, desde os anos noventa, o melhor  site jurídico brasileiro. Decepcionado destaca, a esquerda de quem entra em qualquer página do Espaço Vital, ter abandonado o contencioso devido a estagiariocraciaGrupo Advogados do Brasil, 02/07/2013.

        Pior é que é a pura verdade.
    Hoje não é quase mais possível advogar...
      Ruy Gessinger wednesday, July 03, 2013 11:25 AM

   Faz algum tempo Marco Antonio não andava bem, com diagnóstico de depressão; passou 40 dias no nordeste descansando na esperança de melhorar. Voltou, trabalhou mais um tempo, e recidivou. Eu arrisco dizer ser síndrome de Burnout, os médicos brasileiros não conhecem e diagnosticam erradamente como depressão e, por conseguinte, não tratam adequadamente. Mudou o blogas publicações mais antigas sumiram. Das dezenas de artigos e matérias comigo correlacionadas só permaneceu o artigo encorajando a tomar a decisão de chutar o pau da barracahttp://www.espacovital.com.br/publicacao-27662-sistema-judicial-brasileiro-ja-era-artigo-joao-francisco-rogowski

  Recebi inúmeros e-mails de Colegas dizendo seguirem o exemplo; um aposentado procurador da PGE disse não passar nem em frente ao fórum. Os advogados mais capazes, acumularam dinheiro e podem viver o resto da vida sem trabalhar; ou conhecimento multidisciplinar e podem atuar com desenvoltura em consultoria e assessoria em negócios e etc., e estão abandonando a advocacia contenciosa.

  Como diz o meu filho Rael, de quê adianta passar a noite em claro pesquisando, escrevendo, depois, ninguém lerá e "decidirá" sem examinar e, quem faz isso, é um estudante? Pagamos salários de juiz e recebemos prestação jurisdicional de leigos:

   O que me dói é ver esse belo movimento popular nas ruas, porém, perdidos, sem foco nas coisas realmente necessárias de mudar. Com a popularidade do Joaquim Barbosa as pessoas acham que a justiça está bem, centralizam suas críticas no executivo e legislativo; o Judiciário está igual ou pior.
  O plebiscito é engodo: precisamos de uma constituinte exclusiva; todo o poder emana do povo, se o povo quer assim o seja.
   Vivemos um período pré-revolucionário, pré guerra civil, o ordenamento jurídico paira num ambiente antigravitacional, sem densidade, qualquer constitucionalista sério e eqüidistante de partidos e ideologias dirá a mesma coisa. Temos que alertar o povo por todos os meios ao nosso alcance. Abraço J. F. Rogowski Wednesday, July 03, 2013 11:47 AM


O poder dos estagiários

Diversos      Publicação em 02.07.13     charge by Gerson Kauer

  A frase é do procurador de justiça Lênio Luiz Streck: "os estagiários dão sentenças, fazem acórdãos, pareceres, prendem, soltam, elaboram contratos de licitação, revisam processos...".

  Escrita, em um artigo, há quase dois anos (setembro de 2011), a afirmativa continua rigorosamente atual. Na semana passada, numa rede social - num grupo que se intitula "comissão de assessores e estagiários" - duas dentre as dezenas de mensagens, sobre o assunto, que circularam na web foram instigantes.
  "Daqui da minha mesa vislumbro a colega auxiliar de juiz atarefada e preocupada com algumas dezenas de decisões por fazer. Especialmente aquelas que a Corregedoria Geral da Justiça procurou, com um click em seu sistema, relembrar-nos que os processos estão conclusos há mais de 90 dias" - relatou uma assessora.

  Logo um jovem estagiário repicou: "eu fiquei aliviado, já que nesta lista da CGJ não constavam processos conclusos para sentença há mais de um ano, pois, se houvesse, o atucanado seria eu".

  Como já arrematara o procurador Streck, "os estagiários ainda não assumiram o poder porque não estão bem organizados. Deveriam aderir à CUT. Em alguns anos, chegariam lá".

   O vaticínio final dele é de que "um dia desses veremos os muros pichados com a frase ´todo o poder aos estagiários”.

   Leia o artigo de Lênio L. Streck:

A estagiariocracia

Por Lênio Luiz Streck,
procurador de Justiça (*)

Respeito muito os estagiários. Valorosa classe. Ainda não assumiram o poder porque não estão bem organizados.

Deveriam aderir à CUT. Em alguns anos, chegariam lá. Dia desses veremos os muros pichados com a frase: todo o poder aos estagiários”.

Eles dão sentenças, fazem acórdãos, pareceres, prendem, soltam, elaboram contratos de licitação, revisam processos...

Respeito profundamente os estagiários. Eles estão difusos na República. Jamais saberemos quantos são. E onde estão. Algum deles pode estar com você no elevador neste momento. Ou em uma audiência. Ou no Palácio do Governo.

E pode estar controlando o seu vôo. Uau!

A Infraero tem muitos estagiários. Torço para que eles sejam tão bons quantos os que estagiam no meu gabinete. Estagiários de todo mundo: uni-vos. E estocai comida. E indignai-vos face à exploração a que estão submetidos.

Quando chegardes ao poder, por favor, poupem-me! Sou da base aliada dos estagiários”. Mas não fico exigindo liberação de emendas parlamentares.

Eu apoio sem chantagear! E não peço para a base aliada” colocar minha mãe no TCU. E nem mando a conta do dentista. E não moro em hotel pago por um escritório de Advocacia.

E nem recebo o presidente da Petrobrás no meu quarto. Aliás, nem o conheço.

Lenio@Leniostreck.com.br 

 (*) Publicado originalmente no jornal O Sul, em 20.09.2011. http://www.espacovital.com.br/noticia-29758-poder-dos-estagiarios

O aumento da corrupção, a insegurança e a falta de liberdade é programado pelos sociopatolobistas para facilitar o  controle que mantém da sociedade.

Tudo isso tem as mesmas causas: da morosidade e ineficácia da Justiça ao desmanche da saúde e educação públicas: http://padilla-luiz.blogspot.com.br/2013/08/tgp-transdisciplinar.html



A encenação jurisdicional é o efeito programado da inversão de valores e falsas crenças da acultura da superficialidade.

Como isso se instalou no país? http://www.padilla.adv.br/processo/morosidade/

Transportes mais caros do mundo

 A disfarçada escravidão:
  Escravidão do medo e da superficialidade; uma ditadura disfarçada em transportes públicos caros e ineficazes induzindo a usar diariamente o carro transformando-nos em escravos.
 Todo o valor do trabalho desaparece em multas, impostos, taxas, etc. 
 Em alguns minutos, o vídeo abaixo mostra como o governo extorque praticamente todo o resultado do seu trabalho sem nada lhe dar em troca!

 Transporte público mais caro do mundo:


  Um dos engodos da escravidão disfarçada é o transporte público mais caro do mundo e ineficiente. A pessoa cansa de pagar caro por algo demorado e desconfortável, e termina gastando o que as vezes nem tem para comprar um veículo.
 Isso faz entupir as ruas, trava ainda mais o trânsito, num desperdício bilionário de combustíveis todo dia. Dos bilhões gastos, pela população, todo dia, em combustíveis que não precisariam ser gastos, grande vão para os cofres públicos!


 Vivemos uma disfarçada escravidão da acultura da superficialidade. Da Copa, aos Jogos, tudo são pretextos para acentuar a inflação, e aumentar os impostos excessivos, que alimentam a maior corrupção do planeta: http://super.abril.com.br/blogs/crash/a-gota-que-faltav/
"O povo unido jamais será vencido!"

 Os protestos de 2013 mostram as pessoas decentes cansadas de serem tratadas como engrenagens no sistema criado pelos ricos para continuarem controlando a sociedade. Ou seja, resume-se a poder:

   A democracia foi concebida em povoações nas quais todos os cidadãos reuniam-se para debater e decidir. No mundo moderno, é um engodo, que disfarça a ditadura da minoria que controla o processo de comunicação e as crenças coletivas. Leia mais http://www.padilla.adv.br/processo/pensamento/superficial/
  O valor das tarifas comparado à renda nas cidades do mundo prova o Brasil ter renda muito baixa e tarifa alta.
  
  Mobilize Brasil coletou informações sobre o valor das tarifas em outras cidades do mundo e concluiu que, nas cidades brasileiras, o custo relativo do transporte é muito alto.
  Todos os dados estão no site Numbeo, onde uma seção inteira é dedicada ao custo de vida nas cidades; plataforma colaborativa, reúne dados atualizados de milhares de localidades, incluindo qualidade de vida, trânsito, criminalidade, assistência e saúde, poluição, custos de viagem e vários outros indicadores. A partir de cidades de vários continentes verificaram a adequação das tarifas às rendas médias reais locais, como no Estudo Mobilize 2011 e na seção Acompanhe a Mobilidade, mostrando quantos bilhetes de transporte se podem comprar com a renda média.
  Comparando os resultados nas cidades mundiais com os relativos às brasileiras, no Brasil, com a renda média das cidades é possível adquirir cerca de 630 bilhetes de ônibus ou metrô, contra 1.581 de Nova York, 2.002 em Tóquio, ou 2.986 bilhetes na Cidade do México. A média brasileira está mais próxima de Lisboa, onde o salário médio de 850 Euros (R$ 2.422,50) pode comprar 608 bilhetes no valor médio de 1,40 Euros (R$ 3,99). Ou de Londres, onde as 2.000 Libras (R$ 6.700,00) do salário médio compram 667 bilhetes simples de metrô, ao valor de 3 Libras (R$ 10,05).
Gráfico compara cidades:
Fontes: Numbeo (http://www.numbeo.com)
IBGE, Pesquisa Mensal de Emprego Abril/2013
*Pesquisa, edição de dados e redação: Ricky Ribeiro, Henrique Rodrigues e Marcos de Sousa

Os protestos de 2013 mostram as pessoas decentes cansadas de serem tratadas como engrenagens no sistema criado pelos ricos para continuarem controlando a sociedade. Ou seja, resume-se a poder:



Gastos públicos com estádios da Copa passam de R$ 8,5 bilhões                          by Gilberto Simon

Aumento do custo das obras das arenas em 43%

Construção do Mané Garrincha, em Brasília, foi a mais cara
Crédito: Jefferson Bernardes / AFP / CP
O alto custo da construção dos 12 estádios a serem utilizados na Copa do Mundo de 2014 é um dos principais alvos de reclamação dos protestos que tomam conta do Brasil nos últimos dias. Mais de R$ 8,5 bilhões serão gastos nas obras das arenas. Os gastos com os novos estádios
A previsão inicial do gastos com o erguimento/reforma de todos os 12 estádios juntos era de aproximadamente R$ 5,1 bilhões. Só que, no momento, já que há seis ainda a serem concluídos, o valor já saltou para cerca de R$ 7,3 bilhões - um aumento de 43%. Além disso, milhões precisarão ser pagos em prestações aos consórcios, pela utilização de palcos, como na Fonte Nova.
A maior parte do investimento público, acima dos R$ 3,6 bilhões, sai de financiamento do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). R$ 3,3 bilhões são da Caixa Econômica Federal. Os governos estaduais entram com pouco mais de R$ 1,1 bilhão e as prefeituras com R$ 466 milhões. A contribuição do setor privado para as construções ínfima, comparada, em torno de R$ 329,4 milhões.
Uma Copa "100% pública" inversa a proposta do ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira.
Últimas informações do Ministério do Esporte prevê gastos com a Copa do Mundo em estádios, mobilidade urbana, aeroportos, etc, superiores a R$ 28 bilhões. Compare Orçamento da União para 2013 (Diário Oficial abril) prevendo destino de R$ 99,8 bilhões para o Ministério da Saúde e R$ 81,1 bilhões para a Educação.
Uma das principais promessas do governo federal quando se confirmou o Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014 foi de que os gastos públicos teriam total transparência e de que a população poderia acompanhar os relatórios em tempo real. No entanto, as atualizações têm sido escassas, confusas e muitas vezes contraditórias.
"Existe uma enorme quantidade de portais dos estados e da União, mas muitas vezes estão com informações conflitantes e contraditórias. A maioria deles está desatualizada"  Gil Castelo Branco, fundador e secretário geral da ONG Contas Abertas.

Mané Garrincha o mais caro

O Mané Garrincha, em Brasília, é o estádio mais caro dos construídos para a Copa-2014; um dos mais caros na história das Copas do Mundo. ONG Play the Game mede o custo dos empreendimentos em preço por assento. A arena brasileira, com valor final estimado em R$ 1,2 bilhão, custa R$ 16,8 mil por cada assento.
O Sapporo Dome, no Japão, lider do ranking, teve custo de R$ 21,8 mil/assento; o terceiro é o Nissan Stadium, também no Japão, com R$ 18,7 mil/assento, seguido pelo Mané Garrincha. Contudo, lembrem que o Japão é um pais com escassez de espaço, o que eleva o valor de qualquer área. Ademais, os dois estádios japoneses são lucrativos. Além de jogos de futebol, chegam a receber mais de 70 partidas de beisebol em um só ano.
Com média de público inferior a mil pagantes no Estadual, o Mané Garrincha lembra o Cape Town Stadium, na África do Sul, o segundo do ranking de custo, com R$ 21,2 mil/assento; com média de 4 mil pessoas, em um estádio com capacidade para 55 mil, causa prejuízos anuais acima de R$ 10 milhões.

Há décadas o esporte é usado.

Fomentando a ignorância. 



 A baixa cultura provoca as baixas rendas; e ambas permite uma ditadura da minoria apenas controlando as informações e as comunicações:

A articulação para realizar a Copa 2014 e os Jogos 2016 no Brasil, exceto alguns inocentes úteis manipulados, foi da cobiça e da corrupção!


 Um  povo sem cultura não tem passado, esqueceu! 

E nem terá futuro pois renuncia ao  livre arbítrio: 

Torna-se escravo!

Interprete manifestações no doutoramento de Robert Alexy na Universidade de Coimbra


Fontes usadas: Vinícius Macedo Ramos da Eng. de Produção da Escola Politécnica USP http://infogr.am/Transporte-SP-630 e http://profheliodias.blogspot.com.br/2013/06/entendendo-o-sistema-tarifario-da_20.html

As reservas de carros novos evidenciam o plano global: os veículos são os invisíveis grilhões da escravidão moderna:
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Carros no Porto de Sheerness em Ketn, na Inglaterra. Há centenas de lugares exatamente como este no mundo todo, repleto de carros novos que não conseguiram vender.


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Milhões de carros ficam para morrer nos estacionamentos.

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Bem do lado da estrada Broening em Baltimore, mais de 57.000 carros se encontram num enorme estacionamento.
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Os carros são levados das concessionárias para dar espaço para à nova produção. 
Filas de carros em perfeito estado.
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A indústria automobilística não pode simplesmente deixar de produzir carros novos, o fechamento de fábricas demitiria dezenas de milhares de pessoas, acentuaria a recessão. 
O efeito dominó seria catastrófico para a indústria.
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Dezenas de milhares de carros tomando sol na Espanha.
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São Petersburgo, Rússia.

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Carros europeus exportados.
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As pessoas est]ao acordando e usando carro durante mais tempo.
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Lotes se converteram em um depósito improvisado para os carros não vendidos.

Avonmouth, Reino Unido.

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Cada espaço cinza está cheio de carros novos.
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Corby, Reino Unido.

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Por que não reciclar?

Porto de Civitavecchia na Itália.

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Poderiam utilizar algumas das partes. Contudo, daria trabalho e não fazem...
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Porto de Valencia, Espanha

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Os carros, expostos ao ar livre, não duram muito tempo.
Quando um carro fica ao relento, sol e chuva, parado, os fluidos acumulam-se no fundo dos reservatórios, nas partes baixas, e logo começa a corrosão danificando as partes internas do motor.
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A superprodução em escala mundial.
Leia mais em http://padilla-luiz.blogspot.com.br/2013/06/transporte-caro-e-desumano.html

Como os desumanos dominaram até agora?

 O que fazer para a Humanidade retomar o controle planetário? 


  A luta humana contra a desinformação psicopata:

 A Hipnose em Massa:



 A origem de todo o mal:


As mentiras para entorpecer: 




Imobilidade programada: para te multar tem 100
e nenhum para proteger?


Outros tópicos da teia de paradoxos
e do combate à desinformação:


Para acessar outros arquivos na Rede de Conscientização: