Após algumas experiências recentes, decidi compartilhar estudos, ponderando décadas de pesquisas, especialmente sobre
a efetividade (ou a falta?) da Justiça, e a morosidade, assim como sobre
a falta de ética complicando os conflitos de interesses:
http://www.padilla.adv.br/etica
Há uma epidemia, ou vício, de
decidir superficialmente?
Sem examinar e, muito menos, ponderar tudo que seria oportuno considerar para as melhores escolhas?
O "Poder" tornou-se refém da influência da crença de que a superficialidade e celeridade são relevantes, e que a segurança das escolhas corretas e justas é secundária?
Instalou-se uma "cultura" de "mostrar trabalho" formal, através de respostas condicionadas por mecanismos de solução superficial, como o da busca e/ou adoção de motivos para não examinar todos aspectos e informações necessários para a escolha mais ecologicamente correta?
A que grupos tais crenças beneficiam?
Quem é que tira proveito da superficialidade?
Há democracia com exercício superficial do poder?
Existe liberdade quando até a Justiça superficializou-se?
O população, que aceita tudo isto como "normal", está sendo "robotizada"?
As pessoas estão sendo transformadas em meras engrenagens de uma indústria de consumo voltada ao lucro dos que controlam a informação e, através dela, o processo de pensamento, e as principais esferas de poder?
Podemos proteger-nos dos BigBrothers lobistas que controlam a mídia e aliciam o "processo de pensamento" pela manipulação e sobrecarga de informações?
http://www.padilla.adv.br/evoluir/perceber
Há distorção na aplicação do direito e no exercício de todos os poderes?
Obviamente que a linguagem está sendo usada como instrumento de dominação.
Isso não é novidade. Há um quarto de século, o Prof. Dr. Luiz Fernando Coelho, que lê este e-mail por cópia, elaborou uma brilhante Tese de Livre Docência, meio milhar de páginas que obviamente não terá muitos leituras numa cultura de superficialidade.
Em 1988, dedicamos algumas centenas de horas a resumir a Teoria Crítica do Direito transformado em mero instrumento de dominação dos status quo em apenas 3 laudas, esforço que o próprio Autor aprovou, e pediu para o publicar na RDC-RT 49/21-3, e pode ser lido em
http://www.padilla.adv.br/teses/normas
Professor PADILLA
Luiz Roberto Nuñes Padilla
http://lattes.cnpq.br/3168948157129653
OAB/RS 016.697
Cep 90046-900 * Porto Alegre * RS * Brasil
Dept. de Direito Privado e Processo Civil
DIR2 (51)3308-3322 COMGRADI (51)3308-3597
http://gevestibular.abril.com.br/selos_ge2009.asp?CursoGraduacaoID=235462&opid=154661
* Para realizar grandes sonhos, é preciso sonhar GRANDE.
Após 20 anos, culmina o trabalho de parto de uma percepção sobre:
em http://www.padilla.adv.br/UFRGS/TGP
"O advogado e a defesa oral"?
Autoria de Vitorino Prata Castelo Branco
Leia em
http://www.padilla.adv.br/teses/DefesaOral_VitorinoPrataCasteloBranco.pdf
http://www.padilla.adv.br/teses
* Enquanto Procurador do Estado, lutamos por soluções racionais/ecológicas, e contra as "defesas" protelatórias. Confrontamos os intere$$e$ das corporações, que promoveram um desmanche na advocacia pública, a qual era obstáculo à transferência de riquezas do erário aos corruptos. Tornamo-nos vítima do assédio, facilitado pela idiossincrasia. Em processo administrativo negando o direito de defesa sofremos uma demissão e, há mais de 3 anos, aguardamos a Justiça examinar e suspender o ato ilegal: STJ RMS-32272 RS (2010/0099754-7); TJRGS Mandados de Segurança 70033462391, 70018675462 e 70018667279.
Cresce o grupo que não quer mais ver MILITARES NO PODER, pelas razões abaixo:
Criaram esse maldito Pro-Álcool, com o medo infundado de que o petróleo vai acabar um dia. Para apressar logo o fim do chamado "ouro negro", deram um impulso gigantesco à Petrobrás, que passou a extrair petróleo 10 vezes mais (de 75 mil barris diários, passou a produzir 750 mil); sem contar o fedor de bêbado que os carros passaram a ter com o uso do álcool.
Enfiaram o Brasil numa disputa estressante, levando-o da posição de 45ª economia do mundo para a posição de 8ª, trazendo com isso uma nociva onda de inveja mundial.
Tiraram do sossego da vida ociosa de 13 milhões de brasileiros, que, com a gigantesca oferta de emprego, ficaram sem a desculpa do "estou desempregado". Em 1971, no governo militar, o Brasil alcançou a posição de segundo maior construtor de navios no mundo. Uma desgraça completa. Com gigantesca oferta de empregos, baixaram consideravelmente os índices de roubos e assaltos. Sem aquela
emoção de estar na iminência de sofrer um assalto, os nossos passeios perderem completamente a graça.
Alteraram profundamente a topografia do território brasileiro com a construção de hidrelétricas gigantescas (TUCURUÍ, ILHA SOLTEIRA, JUPIÁ e ITAIPU), o que obrigou as nossas crianças a aprenderem sobre essas bobagens de nomes esquisitos. O Brasil, que antes vivia o romantismo do jantar à luz de velas ou de lamparinas, teve que tolerar a instalação de milhares de torres de alta tensão espalhadas pelo seu território, para levar energia elétrica a quem nunca precisou disso.
Implementaram os metrôs de São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Recife e Fortaleza, deixando tudo pronto para atazanar a vida dos cidadãos e o trânsito nestas cidades.
Baniram do Brasil pessoas bem intencionadas, que queriam implantar aqui um regime político que fazia a felicidade dos russos, cubanos e chineses, em cujos países as pessoas se reuniam em fila nas ruas apenas para bater-papo, e ninguém pensava em sair a passeio para nenhum outro país. Foram demasiadamente rigorosos com os simpatizantes daqueles regimes, só porque soltaram uma "bombinha de São João" no aeroporto de Guararapes, onde alguns inocentes morreram de susto apenas. Os militares são muito estressados. Fazem tempestade em copo d'água só por causa de alguns assaltos a bancos, seqüestros de diplomatas... ninharias que qualquer delegado de polícia resolve.
Tiraram de nós o interesse pela Política, vez que os deputados e senadores daquela época não nos brindavam com esses deliciosos escândalos que fazem a alegriada gente hoje.
Inventaram um tal de FGTS, PIS e PASEP, só para criar atritos entre empregados e patrões. Para piorar a coisa, ainda criaram o MOBRAL, que ensinou milhões a ler e escrever, aumentando mais ainda o poder desses empregados contra os seus patrões.
Nem o homem do campo escapou, porque criaram para ele o FUNRURAL, tirando do pobre coitado a doce preocupação que ele tinha com o seu futuro. Era tão bom imaginar-se velhinho, pedindo esmolas para sobreviver.
Outras desgraças criadas pelos militares:
Tem muito mais coisas horrorosas que eles, os militares, criaram, mas o que está escrito acima é o bastante para dizermos: "Militar no poder nunca mais!"
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