Por que a esquerda corrompe-se tão facilmente?
A razão da esquerda corromper-se tão facilmente está na sua base ideológica: toda a doutrina, em síntese, apesar da aparência bonita, é como a fachada cenográfica dos filmes: apenas uma camada superficial sustentada em uma teia de mentiras dissimuladas em paradoxos!
Objetivo da ideologia é falso! Assim, quem se
"acostuma" a viver a farsa esquerdista acha
"normal" causar problemas, provocar desperdício de recursos e até mortes
para terem ganhos, ela mesma e a sua "companheirada".
Apenas quem é superficial e limitado a um
pseudo-raciocínio linear não perceberá o quanto Marx, Engels e todas demais
pregações esquerdistas são utópicos. Aliás, a própria vida de da Karl nega tudo que ele prega:
Isso explica o esforço da esquerda em idiotizar a população: eles precisam de adolescentes superficiais e semi-acéfalos para disseminar suas mentiras. Por isso o esforço em prejudicar à saúde http://padilla-luiz.blogspot.com/2016/03/alimentacao-longevidade-cerebro.html e desmanchar toda a estrutura educacional
Além de facilitar a exploração, a baixa cultura e incapacidade cognitiva real é essencial para a manipulação.
Pior, a pregação sofista vira hipocrisia quando a bandidagem - a
qual se acostuma a achar "normal" dizer uma coisa e fazer outra
completamente diferente ou quando não faz tudo ao contrário do que prega, passam a disfarçar a sua essência e comportamento malignos acusando-nos daquilo que eles mesmo são ou fazem... Sim, essa gentalha imputa o mal a quem os
combate!
Assim, anos depois da turma do "Papo Reaça" haver criado a imagem abaixo a
partir de ensaios, vídeos e hangouts, enfatizamos:
Há dois tipos de esquerdistas:
- os psicopatas contam as lorotas para obterem vantagem pessoal pouco se importando com o mal causado;
- os psicopatetas - sofrendo de dissonância cognitiva - acreditam nos falso-humanistas, idolatrando os bandidos dissimulados e imputando suas próprias mazelas a quem os combate...
- os psicopatas contam as lorotas para obterem vantagem pessoal pouco se importando com o mal causado;
- os psicopatetas - sofrendo de dissonância cognitiva - acreditam nos falso-humanistas, idolatrando os bandidos dissimulados e imputando suas próprias mazelas a quem os combate...
Um dos engodos mais paradoxais usados na manipulação humana é a pretensa "oposição" entre o capitalismo e o socialismo-comunismo. Esses sistemas não são opostos como você já vai ver:
Os socialistas e os maiores empresários capitalistas são aliados uns dos outros. Quando acabou a cortina de ferro, de onde surgiram vários bilionários russos? do capitalismo dissimulado atrás da fachada socialista! O multibilionário Bill Gates é capitalista na área econômica e socialista em ideais.
A China é comunista e capitalista ao mesmo tempo e, contudo, jamais poderia ser comunista e Cristã ao mesmo tempo. A China e todos comunistas-socialistas perseguem os Cristãos e, contudo, não perseguem os capitalistas.
O oposto do socialismo-comunismo é o Cristianismo.
O capitalismo é um sistema econômico. Essencialmente, produz riqueza e a (re)distribui através de trocas. O comunismo é um sistema político de escravidão conjugando o pior do capitalismo imposto pela mais perversa e desumana crueldade: o capitalismo de Estado.
O capitalismo tem como fim precípuo o lucro e aí, necessariamente, incide a exploração dos meios de produção e da mão-de-obra. Obviamente, tal sistema é imperfeito porque a sua regulagem acontece por uma “lei de mercado”, segundo a qual o valor ou o preço de alguma coisa é decorrente do equilíbrio entre a oferta e a procura em um ambiente onde os recursos tendem a ser inferiores à demanda. Um sistema social fechado contemporâneo apresenta-se, sempre, com relativa escassez porque as necessidades de seus membros serão superiores aos recursos para as atender. Isso decorre da tendência, atávica, de querermos sempre mais e mais. Por sua vez, esta inconsciente tendência de querer mais decorre de sermos os descendentes dos sobreviventes aos períodos de escassez que foram, justamente, quem acumulou viveres e outras necessidades nos períodos de estabilidade. Em outras palavras: os comedidos e ponderados no acúmulo não sobreviveram aos sucessivos períodos de escassez e só chegaram até nossos dias “exagerados”.
Assim, no capitalismo, o equilíbrio pode ser afetado por quem quer mais lucro mediante distorções na oferta ou procura de algo cujo preço/valor pretendem afetar.
Sendo imperfeito, o capitalismo demanda correções para evitar os excessos. Aliás, em sociedade, o exagero é sempre danoso porque a convivência depende do equilíbrio o qual o exagero sempre prejudica: toda a vez quando alguém acumulou em excesso, outrem foi privado, passou necessidade e pode não ter sobrevivido. Lamentavelmente, esse desequilíbrio ainda acontece nos dias atuais. Embora a tecnologia permita disponibilizarmos uma vida confortável e segura para toda a população, isso não ocorre. Qual é a razão do desiquilíbrio? O Estado não cumprir com o seu papel de regulador da economia permitindo o capitalismo tornar-se selvagem. E não é por falta de ensinamentos:
“ “...Jeremy Bentham publicou “Uma Introdução aos Princípios da Moral e da Legislação” uma das maiores obras intelectuais da humanidade. Contudo, foi eclipsada pela versão renascentista do globalismo, ou Nova Ordem Mundial: logo após a conclusão do magnífico volume, no dia 14 de julho de de 1789, eclodiu a Revolução Francesa alavancada nas boas intenções: liberdade, igualdade e fraternidade contagiam, todos decentes as validam, permitindo esconder a proposta profunda e perfeita para o funcionamento da sociedade humana. Bentham lançou as bases da ecologia, séculos atrás. A obra ainda é pouco conhecida porque a sua perspectiva contraria os interesses da acultura da superficialidade egocêntrica fomentada pelos controladores. “ PADILLA, L. R. N. (2015). TgpT, Teoria Geral do Processo Transdiciplinar
As pessoas mais esclarecidas não percebem a causa do problema porque são envolvidas em uma teia de engodos.
Os grandes capitalistas, isto é, os controladores, os maiores acionistas das empresas, especialmente os das grandes comportações, não querem que o equilíbrio seja mantido pois isso reduziria muito o lucro deles. Estamos sendo sempre ludibriados em variadas frentes e em diferentes intensidades porque não há equilíbrio.
Para nos distrair, eles encenam engodos ha décadas! Um desses engodos é o socialismo/comunismo. Veja como funciona esse trama kafiana.
O comunismo é uma utopia de igualdade: o Estado absorve todos os recursos para os redistribuir de forma igual a todos.
Essa ideia fascina a nós, os seres humanos, porque representa o sonho de segurança de um ambiente onde não haverá escassez por maior que seja o nosso infortúnio. Nos somos descendentes dos sobreviventes de sucessivas épocas de escassez e, portanto, carregamos o atávico temor da falta…
Isso, e as demais emoções, são usadas para nos manipular nos envolvendo na exploração do ser humano mediante uma dissumulada escravidão coletiva pela força o “capitalismo” de estado.
Os comunistas usam utopias, como a de direitos humanos. Não há direitos humanos! O conceito coletiviza-socializa-comuniza os direitos, os quais são individuais. Ao fazê-lo, descontextualiza e os esvaziando, desprovendo-os de seu significado e colocando tudo sob o manto do coletivo, sempre propugnado pelo socialismo.
O controle das palavras leva ao controle mental. Eles jogam com as palavras, conspurcando todos os significados e princípios. Trata-se de um terrorismo intelectual no qual explodem o real significado dos valores, permitindo a sua inversão.
Muitos autointitulados de liberais ou conservadores brasileiros dizem defender o Estado Democrático de Direito. Não existe tal coisa. O conceito é "Rechtsstaat", ou Estado de Direito. Trata-se de mais uma uma manipulação da linguagem por parte dos socialistas, os quais pretendem fazer-nos acreditar serem o socialismo e a democracia a mesma coisa, o que não são. Alguns dos que propalam isso são, em verdade, anarquistas querendo acabar com o Estado. Mas sabem eles estarem ajudando os socialistas a nos levar em direção ao comunismo. São usados, assim como os que defendem o voto nulo ou em branco. O motivo é razoável: se nenhum dos candidatos é perfeito, eu me recuso a votar. Obviamente, só as pessoas decentes vão agir assim e, com isto, serão eleitos os piores candidatos que receberão os votos das pessoas comprometidas ou coniventes com a indecência.
É o nosso pessoal aceitou essa ideia falsa, deixando-se enganar mais uma vez. Esse Estado Democrático não passa do antigo Estado Social(ista) de Direito, ou seja, comunismo, onde todos teriam direito aa mesma porção, embora o pessoal do Partido seja "mais igual" do que o povo. Essa fala de democracia, sem definição dos termos, está confundindo a nossa gente. Os socialistas, é claro, devem estar dando gargalhadas ao ver seus adversários usando um vocabulário enganoso, e se confundindo no processo.
Embora a Avaaz seja destituída de credibilidade por se tratar de um órgão de manipulação do Foro de São Paulo - Avaaz e Change são tentáculos da NOM e Foro de São Paulo coletando informações e manipulando http://bit.ly/Avaaz-NOM - muita gente de direita assina as pretensas pesquisas desse organismo. Não percebem estarem sendo usados. Essas listas terminarão servindo para identificar quem é contra a bandidagem além de provocar perda de tempo e de energia. Se você ainda acredita que a Avaaz irá dar os números reais de pesquisas como https://secure.avaaz.org/po/petition/Politica_Proibicao_de_partidos_comunistas_no_Brasil você realmente precisa conhecer mais sobre esse organismo manipulador! Sugerimos examinar a compilação de informações em http://bit.ly/Avaaz-NOM e valioso examinar também http://bit.ly/Infiltrad
Karl Marx foi essencialmente um destruidor/predador, não um construtor; sua crítica atacou impiedosamente todos os sistemas vigentes; condenou e rejeitou todos os autores, todas as ideias, doutrinas, religiões, regimes econômicos e políticos, formas sociais e culturais, porque tudo, segundo ele, estavam contaminados pela alienação. E, com isso alienou efetivamente a humanidade, ou seja, cerca de 2/3 da população pela escravidão coletiva e o restante do Planeta capturado de forma a inviabilizar o capitalismo, mediante impostos extorsivos, “marco regulatório”, gigantesca burocracia e todas as formas para restringir a produção.
Querer lutar sem conhecer o inimigo pode ser como esmurrar a ponta da espada.
O psiquiatra Lyle Rossiter demonstra o esquerdismo ser uma doença mental:
Geralmente, vemos esquerdistas se referirem a quem é da direita como um “louco da direita”, e daí por diante. O problema é que a crença da direita é coerente até com o que a teoria da evolução tem a nos dizer. Enquanto isso, a crença esquerdista é baseada em quê? É isso que começamos a investigar de uma forma mais clínica a partir do livro The Liberal Mind: The Psychological Causes of Political Madness, de Lyle Rossiter, lançado em 2011.
Conforme a review da Amazon, já notamos a paulada que será dada nos esquerdistas:
Liberal Mind traz o primeiro exame profundo da loucura política mais relevante em nosso tempo: os esforços da esquerda radical para regular as pessoas desde o berço até o túmulo. Para salvar-nos de nossas vidas turbulentas, a agenda esquerdista recomenda a negação da responsabilidade pessoal, incentiva a auto-piedade e outro-comiseração, promove a dependência do governo, assim como a indulgência sexual, racionaliza a violência, pede desculpas pela obrigação financeira, justifica o roubo, ignora a grosseria, prescreve reclamação e imputação de culpa, denigre o matrimônio e a família, legaliza todos os abortos, desafia a tradição social e religiosa, declara a injustiça da desigualdade, e se rebela contra os deveres da cidadania. Através de direitos múltiplos para bens, serviços e status social não adquiridos, o político de esquerda promete garantir o bem-estar material de todos, fornecendo saúde para todos, protegendo a auto-estima de todos, corrigindo todas as desvantagens sociais e políticas, educando cada cidadão, assim como eliminando todas as distinções de classe. O esquerdismo radical, assim, ataca os fundamentos da liberdade civilizada. Dadas as suas metas irracionais, métodos coercitivos e fracassos históricos, juntamente aos seus efeitos perversos sobre o desenvolvimento do caráter, não pode haver dúvida da loucura contida na agenda radical. Só uma agenda irracional defenderia uma destruição sistemática dos fundamentos que garantem a liberdade organizada. Apenas um homem irracional iria desejar o Estado decidindo sua vida por ele, ao invés e criar condições de segurança para ele poder executar sua própria vida. Só uma agenda irracional tentaria deliberadamente prejudicar o crescimento do cidadão em direção à competência, através da adoção dele pelo Estado. Apenas o pensamento irracional trocaria a liberdade individual pela coerção do governo, sacrificando o orgulho da auto-suficiência para a dependência do bem-estar. Só um louco iria visualizar uma comunidade de pessoas livres cooperando e ver nela uma sociedade de vítimas exploradas pelos vilões.
O que temos aqui, na obra de Rossiter, é o tratamento do esquerdismo de forma clínica, por um psiquiatra forense. (Um pouco mais no site do autor do livro, e um pouco mais sobresua prática profissional)
O modelo de mente esquerdista
O livro é bastante analítico, e, por vezes, até chato de se ler. Quem está acostumado a livros de fácil leitura de autores conservadores de direita, como Glenn Beck e Ann Coulter, pode até se incomodar. Outro livro que fala do mesmo tema é Liberalism Is a Mental Disorder: Savage Solution, de Michael Savage. Mas o livro de Savage é também uma leitura informal, embora séria. O livro de Rossiter é acadêmico, de leitura até difícil, sem muitas concessões comerciais, e de um rigor analítico simplesmente impressionante. Se não é sua leitura típica para curar insônia, ao menos o conteúdo poderoso compensa o tratamento seco e acadêmico dado ao tema.
Segundo Rossiter, a mente esquerdista tem um padrão, que se reflete tanto em um padrão comportamental, quanto um padrão de crenças e alegações. Portanto, é possível “modelar” a mente do esquerdista a partir de uma série de padrões. A partir daí, Rossiter investiga uma larga base de conhecimento de desordens de personalidade, e usa-as para modelar os padrões de comportamento dos esquerdistas. Segundo Rossiter, basta observar o comportamento de um esquerdista, mapear suas crenças e ações, e compará-los com os dados científicos a respeito de algumas patologias da mente. A mente esquerdista pode ser classificada como um distúrbio de personalidade por que as crenças e ações resultantes deste tipo de mentalidade se encaixam com exatidão no modelo psiquiátrico do distúrbio de personalidade. As análises de Rossiter são feitas tanto nos contextos individuais (a crença do cidadão esquerdista em relação ao mundo), como nos contextos corporativos (ação de grupo, endosso a políticos profissionais, etc.).
Rossiter nos lembra que a personalidade é socializada pelos pais e pela família, como uma parte do desenvolvimento infantil. Mesmo com a influência do ambiente escolar, são os pais que preparam a criança para o futuro. A partir disso, ele avalia o que é um desenvolvimento sadio, para desenvolver uma personalidade apta a viver em um mundo orientado a valorização da competência, dentro do qual essa personalidade deverá reagir. Uma personalidade sadia reagiria bem a esse mundo já sem a presença dos pais, enquanto uma personalidade com distúrbio não conseguiria o mesmo sucesso. Em cima disso, Rossiter avalia a personalidade desenvolvida com os itens da agenda esquerdista, demonstrando que muitos itens dessa agenda estão em oposição ao desenvolvimento sadio da personalidade.
Para o seu trabalho, Rossiter classifica os esquerdistas em dois tipos: benignos e radicais. Os radicais são aqueles cujas ações (agenda) causam dano a outros indivíduos. De qualquer forma, os esquerdistas benignos (seriam os moderados) dão sustentação aos esquerdistas radicais.
Rossiter define o homem como uma fonte autônoma de ação, ao mesmo tempo em que está envolvido em relações, como as econômicas, sociais e políticas. Isto é definido por Rossiter como a Natureza Bipolar do Homem, pois mesmo que ele seja capaz de ação independente, também é restrito pelo contexto social, na cooperação com os outros. A partir dessa constatação, tudo o mais flui. Para permitir que o homem seja capaz de operar com sucesso em seu ambiente natural, deve existir um desenvolvimento adequado da personalidade. Este desenvolvimento da personalidade surge a partir dos outros, idealmente a mãe e a família.
Outro ponto central: toda a análise de Rossiter é feita no contexto de uma sociedade livre, não de uma sociedade totalitária. Portanto, ele avalia o quão alguém é sadio em termos de personalidade para viver em uma sociedade democrática, e não em uma sociedade formalmente totalitária, como Coréia do Norte, Cuba ou China, por exemplo.
Competência em uma sociedade livre
Fica claro que não devemos esperar de Rossiter avaliação sobre um modelo de personalidade para toda e qualquer sociedade, pois ele é bem claro em seu intuito: desenvolver e estudar personalidades competentes para a vida em uma sociedade livre. A manutenção de tal sociedade requer regras para existir, que devem ser codificadas em leis, hipóteses, assim como regras do senso comum.
Nesse contexto, as habilidades a seguir são aquelas de um adulto competente em uma sociedade com liberdade organizada:
- Iniciativa – Fazer as coisas acontecerem.
- Atuação – Agir com propósito.
- Autonomia – Agir independentemente.
- Soberania- Viver independentemente, através da tomada de decisão competente.
Rossiter define os direitos naturais do homem, para uma pessoa adulta vivendo em uma sociedade de liberdade organizada. Estes compreendem o exercício, conforme qualquer um escolher, das habilidades selecionadas acima, todas elas sujeitas às restrições necessárias para uma sociedade com paz e ordem. Assim, direitos naturais resultam da combinação de natureza humana e liberdade humana. Natureza humana significa viver como alguém quiser, sujeito as restrições necessárias para paz e ordem.
Considerando estes atributos humanos, Rossiter define como uma ordem social adequada, aquela que possui os seguintes aspectos:
- Honra a soberania do indivíduo
- Respeita a liberdade do indivíduo.
- Respeita a posse de propriedade e integridade dos contratos.
- Respeita o princípio da igualdade sob a lei.
- Requer limites constitucionais, para evitar que o governo viole os direitos naturais.
Os aspectos acima são avaliados na perspectiva do indivíduo, não de grupos ou classes, em um processo relacionado à individuação, conceito originado em Jung. Neste processo, o ser humano evolui de um estado infantil de identificação para um estado de maior diferenciação, o que implicará necessariamente em uma ampliação da consciência. A partir daí, surge cada vez mais o conhecimento de si-mesmo, em detrimento das influências externas. Eventuais resistências à individuação são causas de sofrimento e distúrbios psiquícos.
Segundo Rossiter, o indivíduo adulto que passou adequadamente pelo processo de individuação assume de forma coerente seu direito a vida, liberdade e busca da felicidade. Mesmo assim, isso não significa que ele pode fazer o que quiser, pois deve respeitar o individualismo dos outros e interagir com eles através da cooperação voluntária. Assim, o individualismo deve ser associado com mutualidade, para o desenvolvimento de um adulto competente para viver em uma sociedade de liberdade organizada.
Rossiter estuda com afinco as características de desenvolvimento do invidíduo, de acordo com regras pelas quais ele pode viver em uma sociedade de liberdade organizada, e lista sete direitos individuais do cidadão comum, dentro dos quais ele pode exercitar sua autonomia, livre da interferência do governo:
- Direito de auto-propriedade (autonomia)
- Direito de primeira posse (para controlar propriedade que não tenha sido de posse de ninguém antes)
- Direito de posse e troca (manter, trocar ou comercializar)
- Direito de auto-defesa (proteção de si próprio e da proriedade)
- Direito de compensação justa pela retirada (a partir do governo)
- Direito a acesso limitado (a propriedade dos outros em emergências)
- Direito a restituição (por danos a si próprio ou propriedade)
Estes são normalmente chamados de direitos naturais, direitos de liberdade ou direitos negativos. O governo deve ser estruturado para proteger estes direitos, e precisa ser estruturado de forma que não infrinja-os. A obrigação do governo em uma sociedade de liberdade organizada envolve implementar e sustentar estas regras para proteger o cidadão de infrações cometidas tanto por outros como pelo próprio governo.
Eis que surge o problema da mente esquerdista, que quer atacar basicamente todos os pilares acima. Em cima disso, Rossiter levanta as crenças da mente esquerdista, que, juntas, dão um fundamento do modelo da mente deles:
- Modelos sociais ideais tradicionais estão ultrapassados e não se aplicam mais.
- A direção do governo é melhor do que ter os cidadãos tomando conta de si próprios.
- A melhor fundação política de uma sociedade organizada ocorre através de um governo centralizado.
- O objetivo principal da política é alcançar uma sociedade ideal na visão coletiva.
- A significância política do invidíduo é medida a partir de sua adequação à coletividade.
- Altruísmo é uma virtude do estado, embutida nos programas do estado.
- A soberania dos indivíduos é diminuída em favor do estado.
- Direitos a vida, liberdade e propriedade são submetidos aos direitos coletivos determinados pelo estado.
- Cidadãos são como crianças de um governo parental.
- A relação do indivíduo em relação ao governo deve lembrar aquela que a criança possui com os pais.
- As instituições sociais tradicionais de matrimônio e família não são muito importantes.
- O governo inchado é necessário para garantir justiça social.
- Conceitos tradicionais de justiça são inválidos.
- O conceito coletivista de justiça social requer distribuição de riqueza.
- Frutos de trabalho individual pertencem à população como um todo.
- O indivíduo deve ter direito a apenas uma parte do resultado de seu trabalho, e esta porção deve ser especificada pelo governo.
- O estado deve julgar quais grupos merecem benefícios a partir do governo.
- A atividade econômica deve ser cuidadosamente controlada pelo governo.
- As prescrições do governo surgem a partir de intelectuais da esquerda, não da história.
- Os elaboradores de políticas da esquerda são intelectualmente superiores aos conservadores.
- A boa vida é um direito dado pelo estado, independentemente do esforço do cidadão.
- Tradições estabelecidas de decência e cortesia são indevidamente restritivas.
- Códigos morais, éticos e legais tradicionais são construções políticas.
- Ações destrutivas do indivíduo são causadas por influências culturais negativas.
- O julgamento das ações não deve ser baseado em padrões éticos ou morais.
- O mesmo vale para julgar o que ocorre entre nações, grupos éticos e grupos religiosos.
Como tudo na vida, o aceite de crenças tem consequências. No caso do aceite das crenças esquerdistas, consequências incluem:
- Dependência do governo, ao invés de auto-confiança.
- Direção a partir do governo, ao invés da auto-determinação.
- Indulgência e relativismo moral, ao invés de retidão moral.
- Coletivismo contra o individualismo cooperativo.
- Trabalho escravo contra o altruísmo genuíno.
- Deslocamento do indivíduo como a principal unidade social econômica, social e política.
- A santidade do casamento e coesão da família prejudicada.
- A harmonia entre a família e a comunidade prejudicada.
- Obrigações de promessas, contratos e direitos de propriedade enfraquecidos.
- Falta de conexão entre premiações por mérito e justificativa para estas premiações.
- Corrupção da base moral e ética para a vida civilizada.
- População polarizada em guerras de classes através de falsas alegações de vitimização e demandas artificiais de resgate político.
- A criação de um estado parental e administrativo idealizado, dotado de vastos poderes regulatórios.
- Liberdade invididual e coordenação pacífica da ação humana severamente comprometida.
Aliás, eu acho que Rossiter esqueceu de consequências adicionais como: (15) Aumento do crime, devido a tolerância ao crime, e (16) Incapacidade de uma base lógica para que a sociedade sequer tenha condição de julgar o status em que se encontra.
Por que a mente esquerdista é uma patologia?
Para Rossiter, a melhor forma de avaliar a mente do esquerdista é a através dos valores que ele tem, e os que ele rejeita. Mais:
Como todos os outros seres humanos, o esquerdista moderno revela seu verdadeiro caráter, incluindo sua loucura, nos valores que possui e que descarta. De especial interesse, no entanto, são os muitos valores sobre os quais a mente esquerdista não é apaixonada: sua agenda não insiste em que o invidívuo é a principal unidade econômica, social e política, ele não idealiza a liberdade individual em uma estrutura de lei e ordem, não defende os direitos básicos de propriedade e contrato, não aspira a ideais de autonomia e reciprocidade autênticas. Ele não defende a retidão moral ou sequer compreende o papel crítico da moralidade no relacionamento humano. A agenda esquerdista não compreende uma identidade de competência, nem aprecia sua importância, e muito menos avalia as condições e instituições sociais que permitam seu desenvolvimento ou que promovam sua realização. A agenda esquerdista não compreende nem reconhece a soberania, portanto não se importa em impor limites estritos de coerção pelo estado. Ele não celebra o altruísmo genuíno da caridade privada. Ele não aprende as lições da história sobre os males do coletivismo.
Rossiter diz que as crianças não nascem com este “programa”, que é adquirido especialmente durante o aprendizado escolar. Em resumo: um adulto, competente para operar em uma sociedade de liberdade organizada, na maior parte das vezes adquire estes valores dos pais e da família, mas um esquerdista radical não.
Basicamente, o esquerdismo pode ser caracterizado como uma neurose, baseada nos traumas do relacionamento com a família durante o desenvolvimento da personalidade. Sendo uma neurose de transferência, ela compreende as projeções inconscientes das psicodinâmicas da infância nas arenas políticas da vida adulta. É o resultado de uma falha no treino da criança nos elementos psicodinâmicos básicos de um adulto, competente para viver em uma sociedade de liberdade organizada. (Obviamente, um esquerdista jamais irá reconhecer as “fendas” em seu desenvolvimento de criança até um adulto)
Rossiter nos diz mais:
Sua neurose é evidente em seus ideais e fantasias, em sua auto-justiça, arrogância e grandiosidade, na sua auto-piedade, em suas exigências de indulgência e isenção de prestação de contas, em suas reivindicações de direitos, em que ele dá e retém, e em seus protestos de que nada feito voluntariamente é suficiente para satisfazê-lo. Mais notadamente, nas demandas do esquerdista radical, em seus protestos furiosos contra a liberdade econômica, em seu arrogante desprezo pela moralidade, em seu desafio repleto de ódio contra a civilidade, em seus ataques amargos à liberdade de associação, em seu ataque agressivo à liberdade individual. E, em última análise, a irracionalidade do esquerdista radical é mais aparente na defesa do uso cruel da força para controlar a vida dos outros.
Agora fica mais fácil entender por que os esquerdistas são tão frustrados e raivosinhos em suas interações, não?
Os cinco déficits principais do esquerdista
Um esquerdista apresenta, segundo Rossiter, cinco principais déficits, cada um mais evidente nas diversas fases do desenvolvimento, desde os primeiros meses após o nascimento, até a entrada da fase adulta.
Confiança básica: O primeiro déficit relaciona-se a confiança básica. Isto é, a falta de confiança nos relacionamentos entre pessoas por consentimento mútuo. Por isso, o esquerdista age como se as pessoas não conseguissem criar boas vidas por si próprios através da cooperação voluntária e iniciativa individual. Por isso, colocam toda essa coordenação nas mãos do estado, que funciona como um substituto para os pais. Se a criança não consegue conviver com os irmãos, precisa de pais como árbitros. Este déficit inicia-se no primeiro ano de vida. As interações positivas de uma criança com a mãe o introduzem a um mundo de relacionamento seguro, agradável, mutuamente satisfatório e a partir do “consentimento” entre ambas as partes. Mas caso exista um relacionamento anormal e abusivo na infância, algo de errado ocorre, e essa aquisição de confiança básica é profundamente comprometida. Lembremos que a ingenuidade é problemática, mas o esquerdista é ingênuo perante o governo, que tem mais poder de coerção, enquanto suspeita dos relacionamentos humanos não abitrados pelo governo.
Autonomia: Após os primeiros 15 meses, uma criança começa a incorporar os fundamentos de autonomia, auto-realização, assim como fundamentos de mutualidade, ou auto-realização (assim como realização dos outros). A partir dessa fase, a criança começa a agir por si própria para ter suas necessidades satisfeitas, de acordo com aqueles que cuidam dela. Junto com a ideia de autonomia, surgem ideias como auto-confiança, auto-direção e auto-regulação. A criança “mimada”, que cresce dependente do excesso de indulgência dos pais é privada das virtudes de auto-confiança e auto-controle e de atitudes necessárias para cooperação com os outros.
Iniciativa: No desenvolvimento normal, esta é a capacidade de se iniciar bons trabalhos para bons propósitos, sendo desenvolvida nos primeiros quatro ou cinco anos da vida de uma criança. No caso da falta de iniciativa, há falta de auto-direção, vontade e propósito, geralmente buscando relacionamentos com os outros de forma infantil, sempre pedindo por condescendência, ao invés de lutar para ser respeitado. Pessoas como esta personalidade normalmente assumem um papel infantil em relação ao governo, votando para aqueles que prometem segurança material através da obrigação coletiva, ao invés de votar naqueles comprometidos com a proteção da liberdade individual. A inibição da iniciativa pode ocorrer por culpa excessiva adquirida na infância, surgindo, por instância, do completo de Édipo.
Diligência: Assim como a iniciativa é a habilidade de iniciar atos com boas metas, diligência é a habilidade para completá-los. A criança, no seu desenvolvimento escolar, se torna apta a completar suas ações de forma cada vez mais competente. Na fase da diligência, a criança aprende a fazer e realizar coisas e se relacionar de formas mais complexas com pessoas fora de seu núcleo familiar. A meta desta fase é o desenvolvimento da competência adulta. É a era da aquisição da competência econômica e da socialização. Nessa fase, se aprende a convivência de acordo com códigos aceitos de conduta, de acordo com as possibilidades culturais de seu tempo, de forma a canalizar seus interesses na direção da cooperação mútua. Quando as coisas não vão muito bem, surgem desordens comportamentais, uso de drogas, ou delinquência, assim como o surgimento de ações que sabotam a cooperação. A tendência é a geração de um senso de inferioridade, assim como déficits nas habilidades sociais, de aprendizado e identificações construtivas, que deveriam ser a porta de entrada para a aquisição da competência adulta. Atitudes que surgem destas emoções patológicas podem promover uma dependência passiva comportamental como uma defesa contra o medo diante das relações humanas, vergonha, ou ódio.
Identidade: O senso de identidade do adolescente é alterado assim que ele explora várias personas, múltiplas e as vezes contraditórias, na construção de seu self. Ele deve se confrontar com novos desafios em relação ao balanço já estabelecido entre confiança e desconfiança, autonomia e vergonha, iniciativa e culpa, diligência e inferioridade. Esta fase testa a estabilidade emocional que foi desenvolvida pela criança, assim como sua racionalidade, sendo de adequação e aceitabilidade, superação de obstáculos, e o aprofundamento das habilidades relacionais. O desenvolvimento desta identidade adulta envolve o risco percebido de acreditar nas instituições sociais.
O adulto quer uma visão do mundo na qual possa acreditar. Isto é especialmente importante se ele sofreu formas de abuso anteriormente. Sua consciência ampliada de quem ele é facilita uma integração entre suas identidades do passado e do presente com sua identidade do futuro. Nesta fase do desenvolvimento o jovem pode ser vítima das ofertas ilusórias do esquerdismo. É a fase “final” da escolha.
Uma cura para o esquerdismo?
Com uma identidade mantida por uma série de neuroses, o esquerdista não consegue mais assumir responsabilidades pelos seus atos, e muito menos pelas consequências de suas ações. Tende a se fazer de vítima para conseguir o que quer, e não se furta em mentir para conseguir seus objetivos. É quando podemos questionar: há uma cura para isso tudo? Possivelmente, mas a questão é que o esquerdista deve buscar ajuda por si próprio, mas quanto mais ele estiver recebendo reforço de seus grupos, menos vontade ele terá para fazê-lo. Ao contrário, mesmo com tantos déficits e tamanhos delírios, ele sempre julgará estar com a razão.
Diante disso, quem pode fazer algo pelos esquerdistas são os direitistas, mas isso só pode acontecer pela via da refutação e do desmascaramento de suas ações. Incapazes de julgarem seus próprios atos, jamais se deve confiar no auto-julgamento de um esquerdista. Todas as auto-rotulagens e outro-rotulagens tendem a ser mentirosas, assim como seus argumentos. A refutação de uma parte externa, não contaminada pela ideologia esquerdista, é a única alternativa que pode dar um fio de esperança ao esquerdista.
Entretanto, mesmo que ainda exista esperança para o esquerdista, os maiores afetados são os não-esquerdistas, que possuem suas vidas impactadas por suas crenças. Por isso, as nossas ações não devem ser realizadas primeiramente em prol de salvar os esquerdistas de suas patologias (envergonhando-o, por suas mentiras, assim como denunciando suas chantagens emocionais) , mas sim por salvar-nos das consequências de suas neuroses e psicoses.
Nesse intento, entender por que eles achem assim, como eles se sentem, e o que os tornou assim, passa a ser essencial. Neste ponto, a obra de Lyle Rossiter é simplesmente um achado.
A mola propulsora do socialismo/comunismo e’ a inveja; a do capitalismo e’ o talento do empreendedorismo. O capital produz, o comunista usufrui das benesses e vai fazer turismo em miami, não na Venezuela. O que importa e’ a qualidade do ser humano; os maiores filantrópicos do mundo sao os capitalistas, não o socialista que o e’ por causa própria, para se beneficiar e não pensa no beneficio coletivo. Os inventos, a geração de riquezas advêm do capitalismo , jamais do socialismo que não se priva do conforto oferecido pelo capital. Quem distribui e’ o capitalista, o socialista e’ o parasita.
Hoje, existe o patrimonialismo, que em diabólico conluio trocam favores em serviços e propinas como projeto criminoso de perpetuação de poder. Pra finalizar e’ preciso ler Lyle antes de comentar. Os sérios desvios psiquiátricos foram detectados nas mentes doentias do esquerdista radical que se ofende ao ser chamado de COMUNISTA, e não no ‘direitismo’. Alias os marxistas cerram os punhos ate’ quando presos, se orgulhando como revolucionários de extrema esquerda, proibido de ser chamado comunista. Pra finalizar, o ‘neocomunismo’ granscianismo, não usa armas como faziam os comunistas da época da união soviética, china, que mataram milhões de inocentes; hoje esse ‘neocomunismo’ não só’ destrói economias, como pior, inverte valores ditando ate’ comportamentos `a sociedade, cujo direito e’ da família, não do estado, alem de jogar ‘o nos contra eles’!
Mais de 50 bilhões foram mandados, do nosso dinheiro, para os regimes totalitaristas - comunistas do planeta, enquanto educação, saúde e segurança estão `a mínguas no Brasil detonado pelo chefe travestido de defensor dos pobres e pela estocadora de ar, que, como comunista, não podia ser diferente, faliu sua loja de $1,99 na década de 90 em P. Alegre.
Esse tipo de gente e’ normal?! Precisa de psiquiatra para responder?!!!!
O patriota focado espalha sementes de conscientização. Nosso alvo é o preconceito cuidadosamente elaborado e implantado pelos Foro de São Paulo contra os militares. Porque só as Forças Armadas podem deter o golpe de estado "conta gotas". Como instalaram o preconceito e o que você pode fazer?
Fale a verdade!
O exército brasileiro possui excelente caráter. Por isso os psicopatas não conseguiram o infiltrar, nem o corromper.
Prova serem gente da melhor espécie? Têm todo o poder do armamento e não o usam em seu benefício! Saiba mais:
1964 foi contragolpe! http://bit.ly/contragolpe1964 As características ditatoriais presentes no Brasil atual estiveram ausentes no Governo Militar. A quem interessa mentir e infamar as Forças Armadas? http://bit.ly/contragolpe1964
Pensamento do Clube Militar (aeronáutica):
Os "infiltradosOnLine" afirmam ser utópico, contudo, não é!
Mentem para nos desanimar
Quer ver como é?
Exponencial...
Cada patriota que despertarmos, tornar-se-á mais um "Despertador"!
Confira:
Começando nós 2, conscientizamos outros dois e...
2 x 2 = 4
2 x 4 = 8
2 x 8 = 16
O resultado, após algum tempo, será algo como:
2 x 9.876.000 = 19.752.000
A acultura do medo é programada:
Não me refiro à corrupção financeira, mas a corrupção de seus mais queridos valores.
Por que os jovens esquerdistas se corrompem quando velhos?
Não me refiro à corrupção financeira, mas a corrupção de seus mais queridos valores.
Veja o caso do líder supremo da esquerda brasileira, a cabeça pensante do PT, o guerreiro do povo brasileiro – José Dirceu.
Tendo se aposentado aos 66 anos, mesmo que involuntariamente, em vez de se dedicar à filantropia, ao ensino, aos netos, ele passa a buscar avidamente o enriquecimento.
O primeiro cliente de sua consultoria foi nada mais nada menos do que um capitalista dos mais ricos do mundo, Carlos Slim.
Pior, de uma multinacional.
Pior ainda, com a intenção de ser oligopolista no setor da banda larga.
Que ética é essa Dirceu, e seus valores?
Dirceu passou a vida inteira combatendo os trustes internacionais, o capital estrangeiro, a má distribuição da renda, os monopólios; e agora, por dinheiro, quer ajudar uma multinacional a ter o monopólio da Banda Larga.
E mais, agora descobrimos que ele prestava consultoria para três empreiteiras brasileiras, UTC, OAS e Galvão Engenharia, empreiteiras que têm contratos com o governo.
Era necessário, o líder supremo da esquerda brasileira, ganhar dinheiro justamente com seus ex inimigos?
Ele não poderia ser menos ganancioso, e ganhar os mesmos R$ 30.000,00 por mês dando palestras?
Sem vínculo nenhum, divulgando seus conhecimentos para a plateia, em vez de vender "insider information" e tráfico de influências para três empreiteiras?
Posso entender uma freira, depois de 30 anos, se desiludir e abandonar a sua religião e ética religiosa.
Mas daí se tornar dona de um puteiro já é demais.
Não entendo como tantos jovens brasileiros ainda acreditam no PT, no PSOL, no PSDB, no PMDB.
E como Dirceu, dezenas de líderes da esquerda que em vez de trabalhar em ONGs como voluntários, foram vender seus préstimos a banqueiros e empreiteiros.
Se prostituíram em seus valores.
Por que a esquerda se vende na velhice?
Esta é a verdadeira questão. Muito simples.
Enquanto Dirceu fazia política estudantil, eu e tantos outros, hoje considerados de direita, estudávamos.
Enquanto José Dirceu gastava tempo com dezenas de mulheres, no conhecido "Antro do Dirceu", nós nos preparávamos para sustentar uma única mulher, a mãe de nossos filhos que prometemos cuidar.
Enquanto ele foi estudar em Cuba métodos de guerrilha, eu fui estudar em Harvard, Administração Responsável das Nações.
Enquanto ele torrava seu dinheiro em presentes para as mulheres, eu poupava.
Eu também trabalhei para o governo, portanto isto não é desculpa.
Tenho três amigos de esquerda que aos 50 anos me confessaram que tinham pesadelos à noite, sonhavam que se tornariam mendigos na velhice.
Eu tive este mesmo medo aos 20 anos, como tantos outros filhos de pobres, vendo nossos pais gramarem na velhice.
Por isto nós nos preocupávamos em não nos tornarmos corruptos morais na velhice.
E usamos nossa juventude para nos preocuparmos com o estudo, trabalho, preparação, poupança, comedimento sexual, paternidade responsável.
Cansei de recusar cola para "companheiros" do centro acadêmico, início da derrocada ética deste pessoal.
Ao contrário da maioria desta "esquerda", chegamos na velhice com dinheiro poupado.
Eu também fui "aposentado", mas ao contrário do Dirceu eu já sabia que isto fatalmente iria acontecer um dia.
E em vez de me prostituir, eu passei a usar o meu "capital acumulado", que Dirceu e a esquerda brasileira tanto odeiam.
Criei o site filantropia.org, criei o Prêmio Bem Eficiente, em vez de puxar o saco de Carlos Slim.
Ou seja, ser de "esquerda" no Brasil significa não se preparar para a velhice.
Ser de "esquerda" no Brasil significa usar a juventude para atrapalhar a vida de quem trabalha, sendo guerrilheiro, sequestrando embaixadores, ensinando marxismo, numa vida de luxúria sem o mínimo de comedimento.
E na velhice, se corromper financeiramente, ideologicamente, e eticamente para sobreviver.
Ser de "esquerda" é querer salvar o mundo quando se é jovem. É ser corrupto, traidor, espião, lobista e calhorda na velhice.
Se você é um jovem de "esquerda", a vida do maior "esquerdista" da História do Brasil, deveria servir como uma lição de vida.
E do grande erro que você estará cometendo com sua própria velhice.
José Dirceu, você deveria envergonhar-se de sua vida e de seu legado.
Você foi um blefe, um predador, um irresponsável sexual, um traidor de seus próprios valores, esta é a grande verdade de sua ingloriosa vida.
http://blog.kanitz.com.br/esquerda-corrompe/
REPÚBLICA, CAPITALISMO E COMUNISMO
Armando Bartolomeu de Souza e Silva Filho
Durante o Congresso Ibero Americano, ocorrido na Espanha, Glória Alvares citou e comentou com brilhantismo, as formas básicas de governo descritas por Aristóteles na Grécia antiga. Em seu discurso havia uma proposta clara e objetiva para combater o Populismo, usando como instrumentos a República e a tecnologia. As formas principais formas de governo, que ainda permanecem até hoje são: O GOVERNO DE UM SÓ (Monarquia ou Ditadura); A ARISTOCRACIA, representada pela nobreza ou pela classe de maior poder econômico e social. A DEMOCRACIA, onde o povo participa diretamente do governo, debatendo, escolhendo seus representantes e governantes. Esta escolha pode se dar de forma direta, quando o povo vota e escolhe seus representante e governantes. Ou de forma indireta, quando escolhe os seus representantes e estes investidos pelos poderes a eles outorgado, terminam os governantes. Cada voto de um cidadão em uma democracia é, na verdade, uma “procuração” que o povo outorga aos seus representantes, para tomar decisões em seu nome. A República ("a coisa pública") é uma estrutura política de Estado, uma forma de Governo em que são necessárias três condições fundamentais, como: um número significativo de pessoas, que mesmo tendo ideias, hábitos e haveres diferentes formem uma “comunidade” de interesses e afinidades (sentimentos comuns, tradições, cultura histórica...); e uma identidade comum de direitos, deveres e obrigações. Atualmente a República se caracteriza pelas boas Inter-relações de poder do Estado de Direito, harmoniosamente distribuídas entre o legislador, o executivo e judiciário. Desses três poderes reunidos de forma independente e responsável comungando para o bem da “comunidade” nasce à liberdade.
Em cada uma dessas formas de governo existe o risco frequente de uma disfunção ou inversão de valores sociais, econômicos e morais, contradizendo seu o princípio proposto. No GOVERNO DE UM SÓ: MONARQUIA ou DITADURA, temos a TIRANIA, onde o abuso do poder e as ambições do governante extrapola qualquer outro direito, ou os aniquila. Na ARISTOCACIA há uma forte tendência da formação de uma OLIGARQUIA onde o governo passa a legislar em causa própria em detrimento do desenvolvimento político, social ou bem estar do povo. Usando inclusive a força bruta para suprimir opiniões contrárias ou oposições ao cumprimento de “suas” leis. NA DEMOCRACIA existem várias formas de disfunção. Algumas apropriadas das demais formas de governo. Entretanto a mais comum e nefasta é o POPULISMO. Que nos tempos atuais se assemelha a forma de governo de um CAUDÍLIO. O POPULÍSMO se caracteriza por um governante, ou proponente a governante, que procura estabelecer sua forma de liderança usando sua personalidade e seu carisma pessoal para arrebanhar o apoio do povo, ou da massa popular representativa. Tornasse o ícone de um governo. Com esse apoio popular significativo o governante passa e exercer seu poder de mando subvertendo toda e qualquer forma de controle. A admiração e a confiança neste governante, não incomumente, sobrepõe suas palavras e opiniões às verdades dos fatos, a realidade cotidiana e mesmo assim o povo acredita nele e o apoia cegamente. Ele deixa de ser visto como um simples líder, passa a ser o herói das histórias em quadrinhos personificado, o libertador idealizado. A partir de então este governante passa a conduzir o seu ”rebanho” (o povo) segundo seus próprios objetivos, metas e ambições. Não incomumente explora a boa fé de seus seguidores, geralmente passa a perseguir seus opositores e enriquece com o sofrimento e a pobreza de seu próprio povo. Não seria nenhum absurdo afirmar com toda a convicção que o POPULISMO ama tanto os pobres que faz com a pobreza nunca acabe, pelo contrário, se multiplique... Um populista pode se tona o maior inimigo de uma nação, porque sua liderança não é racional é emocional. Na REPÚBLICA observamos a “anarquia legalizada” uma estratificação social injusta e os conflitos de interesses e poderes.
Toda e qualquer forma de governo precisa, conscientemente ou não, de um modelo ideológico que defina sua forma de comando e promova sua subsistência. Na antiguidade as mais comuns eram: o GOVERNO E UM SÓ e a ARISTOCRACIA. Mas nos tempos modernos se destacaram no cenário mundial o capitalismo e o comunismo (como ideologia pura), sendo que esta última nunca conseguiu colocar na vida prática seus verdadeiros ideais de liberdade e crescimento social igualitário, muito pelo contrário.
O capitalismo é um sistema econômico em que os meios de produção, distribuição e investimentos são em grande parte, ou totalmente, orientados pelo setor privado, com fins lucrativos bem definidos, como o crescimento e a acumulação de capital. Os lucros são distribuídos entre os proprietários do capital (bens e dinheiro) que investiram nos meios de produção e onde predomina o trabalho assalariado, a contraparte da produção. A relação entre a oferta, à demanda e custo de produção são os principais formadores do mercado de bens e consumo e servem de base para formação dos salários, assim como os preços dos bens e serviços produzidos. O nome dado pelos idealizadores deste sistema político-econômico ocidental (capitalismo) foram os britânicos John Locke e Adam Smith, dentre outros é, LIBERALÍSMO. O termo capitalismo foi introduzido e utilizado por socialistas anarquistas como: Karl Marx, Proudhon, Sombart e outros no final do século XIX, logo após a revolução industrial, para identificar o sistema político-econômico existente nas sociedades ocidentais quando se referiam a ele em suas críticas, principalmente a chamada “Mais Valia”, que é o lucro obtido e retido pelos investidores sem que nenhuma parcela fosse distribuída entre a mão de obra operária, que segundo esses livres pensadores, eram os verdadeiros produtores de riquezas. Esta crítica, porém não contemplava os riscos envolvidos, prejuízos ou os problemas operacionais e financeiros. E não levava em conta que o trabalho operário era sempre pago em caso de lucro ou prejuízo, sem alteração. Mais recentemente o capitalismo introduziu derivações que o definem como um sistema onde parte dos meios de produção está em mãos privadas, e a outra está nas mãos do governo, formando a chamada Economia Mista.
O comunismo não é um sistema econômico ou governamental. É uma ideologia política que pretendia promover o estabelecimento de uma sociedade igualitária, sem classes sociais, apátrida, baseada na propriedade comum e no controle dos meios de produção pelos trabalhadores. O comunismo puro, conforme idealizado por Karl Marx e outros previa a não existência de governos e que as decisões seriam tomadas pelos trabalhadores, que escolheriam o que produzir. As decisões econômicas e sociais seriam tomadas democraticamente ao nível de mercado, permitindo que cada membro da sociedade participasse do processo decisório com o propósito de bem estar e não pela ideia do lucro, ou acumulação de capital. No entanto o anarquista e filosófico Karl Heinrich Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895) nunca forneceram uma descrição de como o comunismo poderia atuar como um sistema econômico e muito menos como funcionaria, na prática, uma forma de ordem em um sistema sem governo. Para estes o princípio estaria no capitalismo que, esgotando a sua capacidade evoluía, naturalmente para socialismo e o comunismo seria o destino final da produção e da sociedade plena.
A Revolução russa, que deu origem ao primeiro governo comunista do mundo começou, na verdade, com o descontentamento do exército e da nobreza com o Czar Nicolau ll (Nikolái Alieksándrovich Románov) imperador da Rússia, rei da Polônia e grão-príncipe da Finlândia. Czar, Tsar ou Tzar foi o título usado pelos monarcas do Império Russo entre 1546 e 1917 como um símbolo da natureza da monarquia.
Para um império cujas raízes estavam na agricultura, sustentada principalmente pela nobreza rural, o advento da industrialização capitalista, com o início da extração e exportação de petróleo, implantação de uma grande malha ferroviária e o desenvolvimento da indústria siderúrgica, deveria resultar em crescimento econômico e social. Mas na verdade, introduzido de forma não muito estruturada, em meio a conflitos de toda ordem, acabou por provocou um grande desequilíbrio e a formação de uma nova classe de trabalhadores. A concentração dos investimentos nos principais centros urbanos, formou um operariado de aproximadamente 4 milhões de pessoas, que eram submetidas a jornadas de 12 a 16 horas diárias, com salários miseráveis, péssimas condições de trabalho, moradia e que não recebiam alimentação ou qualquer benefício social dos seus empregadores. A eles seriam somados os camponeses iletrados, pobres e também descontentes, recém-saídos da condição de servos. O somatório destes fatores e a inércia administrativa governamental tornava o descontentamento em um verdadeiro barril de pólvora. O aumento das relações comerciais com a Europa Ocidental levou para a Rússia correntes políticas e sociais que entravam em choque com o antiquado absolutismo do governo Czarista. O fracasso das campanhas militares lideradas por Nikolái ll, que não tinha afeto ao poder e nenhuma aptidão para ser Czar, considerando estas tarefas como uma obrigação. Somada a uma gestão econômica “decadente” contribuíram muito para fortalecer o descontentamento crescente e a revolta. A nobreza e o proletariado pleiteavam uma Constituição que distribuísse o poder absolutista da monarquia, o que era absolutamente rejeitado pelo Czar, de acordo com a forma doutrinada pela qual foi educado. Sem conseguir chegar a um acordo negociado, Nicolái II decidiu aprovou a Constituição e ao mesmo tempo abdicou em 15 de março de 1917, quando renunciou em seu nome e no nome de seu herdeiro, Alexei Románov, em favor de seu irmão mais novo, o grão-príncipe Miguel Alexandrovich Romanov. Apesar de todo o empenho do Czar, não houve acordo. Por um lado o grão-príncipe declaradamente nunca havia tido nenhum interesse em se tornar monarca. Por outro os nobres e o exército queriam que o príncipe Alexei, ainda muito menino, ascendesse ao trono, para manter a tradição Russa e a continuidade representativa da dinastia da casa dos Romanov. Mas Nicolái ll não podia admitir a possibilidade de ser expatriado com a Czarina e as 4 (quatro) filhas deixando Alexei sozinho. O príncipe herdeiro era hemofílico e esse fato era o segredo mais bem guardado da monarquia. Naquele tempo não havia medicação eficiente. Alexei era proibido de montar a cavalo, correr, brincar com as outras crianças no campo e às vezes com as próprias irmãs. Um simples tombo mais forte poderia causar a sua morte por hemorragia.
A Rússia sempre viveu em estado de beligerância, mas a partir de 1898 os conflitos internos se acirraram muito. O POSDR - Partido Operário Social-Democrata Russo foi extinto e expurgado. Mas se reorganizou no exílio, tendo como principais líderes Gueorgui Plekhanov, Vladimir Ilyich Ulyanov (conhecido como Lênin) e Lev Bronstein (conhecido como Trotsky). Em 1903 o Partido sofreria uma divisão entre suas duas correntes predominantes, os Mencheviques e Bolcheviques (este último traduzido como “maioria” em russo). Os Mencheviques eram moderados e negociadores, admitiam a existência de um capitalismo burguês como o princípio de uma sociedade socialista e sua posterior elevação para o comunismo, enquanto os Bolcheviques acreditavam em saltar etapas, através da luta armada e a implantação da ditadura do proletariado, agregando também os camponeses. Em 1904 a Rússia entra em guerra com o Japão pelo domínio da Manchúria, mas foi derrotada. Ainda em 1905 um erro crucial dos militares, que nunca ficou bem esclarecido, interpretou uma manifestação popular pacífica e desamada como uma revolta popular, que entrou para a história como “Domingo Sangrento”, porque muitos milhares de manifestantes foram mortos e outras centenas gravemente feridas pelas tropas do governo. Com o fim da guerra com o Japão o governo mobilizou suas tropas especiais (os Cossacos) para reprimir os últimos trabalhadores que a partir de então haviam se rebelado. Os líderes foram mortos ou aprisionados e o Soviete de São Petersburgo completamente desarticulado.
Ainda sofrendo os reflexos da derrota para o Japão e tendo enfrentado resistências e revoltas internas a Rússia incentivada por seus aliados: franceses e ingleses, entra na Primeira Guerra Mundial (1914-1918), mesmo sendo o Czar casado com uma princesa Alemã e sem apoio popular. E novamente estava sendo derrotado com aproximadamente 6 (seis) milhões de soldados mortos e outro milhares feridos nos combates contra os alemães, nos primeiros anos. A longa duração da guerra provocou o desabastecimento nas cidades e desencadeou uma série de greves e revoltas populares.
Ápós a abdicação, com o receio de que a família real deixasse a Rússia o Czar, sua esposa o príncipe herdeiro e as quatro filhas foram aprisionados, primeiro no Palácio de Alexandre, em Tsarskoye Selo. Os nobres iniciaram um processo mal sucedido de constituir uma república capitalista. Posteriormente, já sob o julgo comunista, a família real foi transferida para Casa do Governador em Tobolsk e finalmente para a Casa Ipatiev em Ecaterimburgo. Nesta última, em um episódio que nunca ficou bem esclarecido, a família real e os seus serviçais mais próximos, inclusive o médico da família, foram acordados no meio da noite e levados para o porão com a justificativa de que precisavam tira uma fotografia para a posteridade. Eles se perfilaram e foram cruel e brutalmente assassinados a tiros por um grupo de rebeldes proletários, que os mantinham sob prisão. Seus corpos foram desnudados e enterrados em um local mantido em sigilo. Mas essa barbárie não acabou com os conflitos.
Em outubro de 1917 os bolcheviques articularam uma contra revolução, que marcou a primeira vez que a um grupo comunista, o Partido Bolchevique, se tornava governante de um Estado.
O que se seguiu foi uma sucessão de conflitos políticos e sociais durante os quais os operários proletários e camponeses, sucessivamente, derrubaram a autocracia russa, o governo provisório e expropriaram campos, fábricas e demais locais de trabalho. Estes eventos aconteceram durante os anos de 1917 e 1918 e resultaram em uma guerra civil que durou de 1918 a 1921. Durante este processo, o Partido Bolchevique, liderado por Vladimir Lenin e Leon Trotski se transformou na única força política capaz de restabelecer a ordem. Submeter igualmente a classe burguesa, operária, camponesa e os demais partidos, ao mesmo tempo em que adotou o discurso socialista que justificativa a imposição de uma ditadura do proletariado.
As formas dominantes do comunismo, como o Leninismo (na Rússia, a partir de 1921) e o Maoísmo (na China de Mao Tsé-Tung e seu Livro Vermelho) com base no apoio do Partido Comunista da China, durante a Guerra Civil Chinesa, conhecida como a Guerra de Libertação (1946-1950) são baseadas no marxismo, embora cada uma dessas formas tenha modificado as ideias originais (puras), mas versões não marxistas do comunismo (como Comunismo Cristão e o Anarco-comunismo) também existem, pelo menos em teoria pura
O comunismo é muitas vezes usado para se referir ao bolchevismo na Rússia, como um movimento político. Realmente o sistema comunista, no seu início, teve uma grande uma preocupação com o bem estar do proletariado. Mas infelizmente esse esforço foi descontruído com as dificuldades operacionais de sua ideologia.
Pouco depois de os Bolcheviques terem chegado ao poder durante a Revolução Russa, eles mudaram o seu nome para o Partido Comunista de Toda a Rússia (Bolcheviques) em 1918 e passaram a ser conhecidos apenas como Partido Comunista da União Soviética. Entretanto, foi apenas em 1952 que o Partido Comunista da Rússia aboliria a palavra Bolchevique do seu nome.
Tanto o Leninismo (na Rússia) e o Maoísmo (na China) se desenvolveram tendo por princípio as ideias de Karl Marx, que era alemão. Porem para a manutenção e subsistência do Estado e abolir a anarquia muitas modificações alteram o estado puro do comunismo, que precisou abdicar de alguns dos seus princípios básicos: como a participação popular no processo de administração, uma ordem severa, radical e restritiva, na condução da produção ou qualquer forma de participação no processo das decisões sociais e políticas. Assim o proletariado acabou por perder sua identidade livre e espontânea que foram subvertidas. Hoje o comunismo é o Estado e tudo pertence ao Estado, inclusive o proletariado (pessoas cujo único bem são os próprios filhos, a “prole”). Os governantes não são escolhidos pelo povo. Este não vota nem indica candidatos. Os governantes são escolhidos pelos chamados Conselhos Populares que são organizados e mantidos pelo próprio governo. Uma vez eleito um governante, este tende a se perpetuar no poder. O comunismo precisou abrir mão da liberdade, dos direitos individuais, de princípios religiosos, tradições e até da cultura popular, apagada da história como verdadeira, para fortalecer o sentido de coletivo e alicerçar o direito e as prioridades do Estado. Suprimir qualquer forma de oposição a qualquer preço. Até o pensamento ideológico passou a ser propriedade do Estado. Pensar de forma diferente significava subversão, ou traição .
No conflito entre ideologias nos tempos atuais costumasse dizer que o capitalismo é a exploração do homem pelo homem e que o comunismo é exatamente o contrário.
As ambições de poder, o apego aos bens materiais, somados com a vaidade de egos e a desconstrução da família consomem toda e qualquer forma de razão lúcida. As ideologias acabam sobrevivendo da propaganda que vende ideias paradisíacas de um mundo paradoxo. Por exemplo, a propaganda quase que “inocente” desses movimentos progressistas modernos e modelo políticos que prometem grandes avanços sociais a curto, propondo um mundo mágico e igualitário... O céu para terra, fazendo uma alusão a uma realidade utópica. Conseguem obter resultados surpreendentes junto aos grupos sociais que se sentes mais prejudicados e desesperançados social e politicamente. Enfraquecem a capacidade de raciocinar dos potenciais fieis, tornando-os vulneráveis e levando-os a acreditar em um mundo lúdico. Como uma espécie de lavagem cerebral anula as individualidades, conceitos pessoais, sentimentos, ideais, descontroem o princípio de família, cultura e tradições. A propaganda transcende o eu interior de cada um e conduz as pessoas a se identificar e procurar pertencer a grupos semelhantes, que antes já foram doutrinados. A partir de então já não aceitam o diálogo e recusam qualquer opinião diferente que não concorde ou se submeta às suas novas crenças. Mesmo que essas novas ideias se oponham a tudo o que sempre acreditaram antes. As pessoas são compelidas a endeusar líderes carismáticos e modelos políticos extremistas totalitários, se agarram a eles como se fossem verdadeiras tábuas de salvação. Seus líderes são seus heróis e mentores, fazem as pessoas acreditar no impossível e as convencem de são felizes, mesmo quando sua qualidade de vida é muito ruim, mesmo quanto o básico para a sua sobrevivência é escasso, quando o sofrimento é quase insuportável a causa é justa. A partir de então essas pessoas buscam uma forma de reconhecimento entre os seus pares e naturalmente se tornam voluntários para aumentar o “rebanho”, mesmo que para isso tenham de mentir, enganar e forjar realidades inexistentes... Porque são orientados a pensar que suas atitudes são certas e o que fizerem será o justo.Modelos políticos assim fazem lembrar regimes como o Nazismo da Alemanha de Hitler; o Fascismo de Benito Mussolini, na Itália; o Comunismo: de Stalin na Rússia e o de Mao Tse Tung na China; também foi assim na República Socialista do Vietname (Vietnã); República Democrática Popular Lau (Laus ou Laos); na República Popular de Kampuchea (Cambosja ou Camboja) governada na época pelo Khmer Vermelho. É assim na República Democrática do Congo; República Democrática Popular da Coreia (Coreia do Norte), em Cuba e mais recentemente temos o triste exemplo da Venezuela, vizinha nossa. Que já foi o país com a melhor qualidade de vida da América Latina e hoje está devastado. Os venezuelanos sofrem com a falta do atendimento de suas necessidades básicas de sobrevivência: racionamento de alimentos, produtos de higiene, falta de medicamentos, assistência médica sucateada. O povo está o tempo todo em estado de beligerância e sob um estado de opressão violenta.
Se a voz do povo fosse “ouvida” nesses governos, a qualidade de vida, expressa pelas liberdades individuais e livre direito de escolha seria plena e igualitária. Haveria total direito de ir e vir, moradia própria com infraestrutura, dignidade e conforto; Educação, Saúde Pública, Transportes de qualidade; Segurança Social e outros serviços públicos. Mas isso não acontece. No comunismo não é permitida qualquer expressão, reivindicação ou protesto (individual ou coletivo) que não esteja de acordo com os interesses do governo e por ele autorizado. Qualquer tentativa de manifestação livre é severa e violentamente reprimida. Ao mesmo tempo a revista Forbes apresenta Fidel Castro (líder da revolução libertadora e governante ditador absolutista de Cuba, por mais de 50 anos) como uma das pessoas mais ricas do mundo. E o povo cubano na miséria absoluta, sem voz e sem esperança. Nos países citados, como aqui no Brasil, as principais lideranças políticas e seus aliados vivem nababescamente, imersos em grande riqueza, sem comprovar a real origem de suas fortunas. Mesmo assim, recebem todo tipo de subvenções disponíveis.
É em um país como a Coreia do Norte, Venezuela ou Cuba que queremos viver...??? É um país assim que queremos para deixar para nossos filhos...??? “Povo que não conhece a história tende a repetir suas desgraças”. Pense nisso.
Armando Bartolomeu de Souza e Silva Filho, integra a Central de Coordenação e Apoio de Intervencionistas (CCI)Descubra tudo o que não querem que você saiba:
ENTENDA tudo de errado que
está acontecendo no nosso país:
A maior mentira do século XX: a
falácia do aquecimento global:
Como os desumanos
dominaram até agora?
Usando mentiras como essa!
O que podemos fazer para
a verdade prevalecer?
5GW, a Guerra de 5º Geração
dissimulada na desinformação dos
falsos-líderes e mídia dos
controladores globalistas
O mais importante entre o que
não querem que tu saibas?
Você pode evitar 99,99% das doenças!
Baste ter sabedoria alimentar.
Como cuidar da saúde?
A Hipnose em Massa:
Escravidão dissimulada em impostos carésimos, consumismo desenfreado, “previdência” imprevidente:
https://docs.google.com/document/d/1OUzLj7cTQs-GfpMWlbdyPyni9PRkKTtj3MV7VEFZEEY/pub
A origem de todo o mal:
para te multar há 100;
contudo, nada para te proteger?
A teia de paradoxos:
Ajude a construir 1 MMM
um Mundo Muito Melhor
combatendo a desinformação:
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