Livro de Urântia

LIVRO DE URÂNTIA 



 O Livro de Urântia, extensão do sistema hebraico e da mitologia judaico-cristã psicografada por entidades supra-humanas, é uma obra narrativa integrando elementos de história, ciência, filosofia e religião. Elaborado em duas gerações, proporciona, aos habitantes do planeta Terra, chamado no livro de esfera "Urântia", acesso à verdade universal, incluindo desde a morada de Deus até como e por que Jesus encarnou.

A origem do 
Livro de Urântia
Urantia a história do Livro e a psicografia por décadas, e-book de Larry Mullins com Meredith Justin Sprunger em 142 paginas aqui: https://drive.google.com/open?id=0B6QVNULEDAG8QW1MbnQ3UzN0aUE

 Dirigindo-se ao grupo de estudos presente na casa de Berkeley Elliott, 
em 18 de fevereiro de 1962, William S. Sadler Jr., 
um dos membros da “comissão de contato”,
descreveu a origem do Livro de Urântia 
em gravação transcrita no quadro a seguir:

Recomendamos a leitura dessa obra.
Acesse-a aqui: https://drive.google.com/open?id=0B6QVNULEDAG8MXNsWWpsS3psX2M 
ou https://app.luminpdf.com/viewer/pruLW3zjsdpXKBzPq
 
Palestra em 25/07/2016 organizada pelo GAIDU, Grupo Aldebaran de Investigações e Estudos-RS

 A 1ª edição de O Livro de Urântia, nome pelo qual nosso planeta Terra é conhecido no Universo, foi  publicada pela Fundação Urântia em 1955 após meio século de revelações iniciadas em 1903.

Cronologia e as fases até a publicação do Livro de Urântia:

1ª - 1906 a 1924: fase inicial de contato, cria-se a Comissão de Contato a qual é treinada e preparada para a ação.

2ª - 1924 a 1942: verdadeiro processo de redação e diálogo indireto entre os reveladores e os membros humanos do "Foro".
3ª - 1942 a 1955: fase de desenvolvimento organizacional, a composição tipográfica, os preparativos para a publicação e a coleta de fundos iniciaram em 1937, superpondo-se aos ultimos anos da fase anterior.
A última mensagem foi recebida em Janeiro de 1955: "Eu sou Norson, sou um Melquisedese. Sou o príncipe planetário de Urântia, Embora não a certeza de que este momento de publicar os documentos, vocês poderão publicá-lo se não receberem qualquer comunicação adicional minha até outubro deste ano."
O Livro de Urantia foi publicado em 12 de outubro de 1995.


 
Palestra em 25/07/2016 organizada pelo GAIDU, Grupo Aldebaran de Investigações e Estudos-RS
Apesar de ser chamado de "o Livro" e poder ser apresentado, fisicamente, como um único volume, a obra soma seis mil páginas e poderia ser subdividida em alguns volumes.
 
Palestra em 25/07/2016 organizada pelo GAIDU, Grupo Aldebaran de Investigações e Estudos-RS
Há quatro principais temas: da composição do Universo e a origem da própria Terra (Urântia) passa pela hierarquia das divindades e conclui nos interessantíssimos trinta anos de vida de Jesus Cristo!
Embora possa ser lido do início ao final, se você preferir poderá ler os capítulos na ordem que intuir. Eleve os seus pensamentos e siga a intuição.
É uma obra transdisciplinar. Explica o Universo... Conecta tudo! Proporciona transcender o nível da compreensão alcançando a sabedoria.
A primeira leitura permite uma ideia e, progressivamente, é complementada enquanto avançamos.
Os textos no Livro de Urântia instruem-nos sobre a génese, história  e destino da humanidade e sobre nosso relacionamento com Deus o Pai. Apresentam um retrato único e incentivador sobre a vida e os ensinamentos de Jesus. Abrem novas perspectivas de tempo e eternidade para o espírito humano, e oferecem novos detalhes de nossa aventura ascendente em um universo amistoso e cuidadosamente administrado.
O Livro de Urântia oferece uma integração clara e concisa da ciência, filosofia e religião.
Aqueles que o lêem e o estudam acreditam que O Livro de Urântia tem a capacidade de dar uma significativa contribuição aos pensamentos religiosos e filosóficos dos povos de todo o mundo. A obra diz se originar de seres celestiais embuídos do propósito de proporcionarem a evolução do povo do nosso planeta, o qual chamam de Urântia. Quem se dedica ao estudo invariavelmente aceita essa asserção.
Leitores ao redor do mundo relatam a leitura do Livro de Urântia os afetar profundamente e, em muitos casos, mudar as suas vidas inspirado-os a alcançar novos níveis de crescimento espiritual e intensificou seu senso sobre o valor da vida humana. Livro de Urantia não é uma "religião" por si. Ele se edifica nas tradições religiosas do passado e do presente, fomentando uma fé religiosa viva e pessoal.

 Descubra você mesmo.

Livro em e-book aqui: https://drive.google.com/open?id=0B6QVNULEDAG8MXNsWWpsS3psX2M 

 ou aqui https://app.luminpdf.com/viewer/pruLW3zjsdpXKBzPq

Também pode iniciar pelo exame do resumo a seguir apresentado.
 
Palestra em 25/07/2016 organizada pelo GAIDU, Grupo Aldebaran de Investigações e Estudos-RS


Anime-se! A obra de seis mil páginas foi compilada em 2% desse volume, isto é, "apenas" 180 laudas.
Urântia, o livro resumido: 

"O percurso correto do caminho espiritual é um processo muito sutil e não alguma coisa a que possamos atirar-nos ingenuamente. Existem numerosos desvios que levam a uma distorção egocentrada da espiritualidade; podemos nos iludirmos, imaginando que estamos nos desenvolvendo espiritualmente quando, na verdade, não fazemos senão fortalecer nosso egocentrismo por meio de técnicas espirituais. A essa distorção básica pode dar-se o nome de materialismo espiritual."
Chögyam Trungpa 

Palestra em 25/07/2016 organizada pelo GAIDU, Grupo Aldebaran de Investigações e Estudos-RS:

O resumo em 2% do volume de um tratado de seis mil folhas
URANTIA - os espíritos mais elevados chamam o planeta Terra de Urantia.
Resumo dos textos da internet: www.urantia.org ou www.urantia.org/portuguese/index.html
Clicar em “O texto do livro de Urantia” contendo parte I a IV sobre a criação do universo, sobre Adão e Eva, sobre Jesus e os apóstolos, tudo contado pelos seres mais evoluidos do universo para os médiuns da Terra, toda a verdade sobre Jesus, seus milagres, sua vida e a vida de outros seres evoluídos que habitaram a Terra. O livro foi traduzido em muitas línguas e atualmente está sendo traduzido para o português do Brasil e em breve será publicado em português. A tradução que está sendo feita se encontra no site citado e contém alguns erros de ortografia, por exemplo.
Fiz um resumo dos capítulos mais importantes sobre a criação do universo e a administração dele.
    
                         

   ESQUEMA DA ADMINISTRAÇÃO DO UNIVERSO:

A Terra está no sistema do 7° Superuniverso chamado Orvonton. Nosso Universo Local se chama Nebadon (Estado) e a capital é Salvington. O espírito mais elevado do Filho Criador e do Espírito Infinito se chama Brilhante Estrela Matutino conhecido por nós como anjo Gabriel, ele é o executivo administrativo de Nebadon. O substituto nas ausências dele é o Embaixador da Trindade - Emanuel. Nebadon é governado pelo Filho Criador Jesus, auxiliado por seres chamados União dos Dias e Filhos Melquisedeques. O Pai do nosso universo é Jesus e a Mãe é a Ministra Divina conhecida como Nossa Senhora e são diretores de todo o nosso Superuniverso.
 
Sobre Jesus, Nossa Senhora, Gabriel e Emanuel no capítulo 33


PAI -reside na Ilha Central do Paraíso


Seres que coordenam todo o universo desde o Paraíso até os mundos menos evoluídos:                       capítulo 17


1- Os 7 Espíritos mestres                   5-Os 7 Espíritos das Esferas
2- Os 7 Executivos Supremos            6-Espíritos Criativos dos universos locais
 3- Espíritos Refletivos                       7- Espíritos Ajudantes da Mente
4- Auxiliares Refletivos de Imagem


         Os 7 Espíritos Mestres são: capítulo 16 que não digitei.

1- Pai Universal - preside o 1° superuniverso
2- Filho Eterno - preside o 2° superuniverso
3- Espírito Infinito - preside o 3° superuniverso
4- Pai e Filho - preside o 4° superuniverso
5- Pai e Espírito - preside o 5° superuniverso
6- Filho e Espírito - preside o 6° superuniverso
7- Pai, Filho e Espírito - preside o 7° superuniverso - (Trindade)




7- Pai, Filho e Espírito  - os 7 seres originários desta Trindade são: cap. 19

1- Filhos Instrutores da Trindade - sigla FIT
2- Perfeccionistas da Sabedoria - sigla PS
3- Conselheiros Divinos - sigla CD
4- Censores Universais - sigla CS
5- Espíritos Inspirados da Trindade - EIT
6- Nativos de Havona - NH
7- Cidadãos do Paraíso - CP


O nosso 7° superuniverso tem como governantes: capítulo 15


1- Anciães dos Dias - Poder Executivo
2- Perfeccionistas de Sabedoria - cap. 19
3- Conselheiros Divinos - Poder Judiciário - cap.19
4- Censores Universais - Poder Judiciário - cap. 19
5- Mensageiros Poderosos - Poder Judiciário - cap. 15 e 22
6- Aqueles Elevados em Autoridade - Poder Judiciário - cap. 15  e 22
7- Aqueles Sem Nome Nem Número- Poder Judiciário - cap. 15 e 22


Os 3 Anciães dos Dias são auxiliados por: cap. 15

1- Perfeições dos Dias
2- Recentes dos Dias
3- Uniões dos Dias
4- Fiéis dos Dias
5- Filhos Instrutores da Trindades
6- Eternos dos Dias
7- Os 7 Ajudantes Refletivos de Imagem



Pai - Paraíso: tem 7 Espíritos Mestres que
        supergovernam tudo.



O nosso 7° superuniverso chamado Orvonton tem 3 Presidentes que são: 3 Anciães dos Dias.
O nosso superuniverso tem 7 esferas elípticas e dentro delas circulam os planetas. Cada esfera representa um Estado que tem uma capital do governo, como segue:
1- Esfera chamada Sistema Local: capital Jerusém que é presidido por Filhos Lanonandeques - cap. 35
2- Esfera chamada Constelação: capital Edêntia - presidido por 3 Filhos Vorandadeques - cap.35
3- Esfera chamada Universo Local: capital  Salvington - presidido por Filhos Melquisedeques - cap. 35
4- Esfera chamada Setor Menor: capital Ensa - presidido por 3 Recentes dos Dias
5- Esfera chamada Setor Maior: capital Esplândon - presidido por 3 Perfeições dos Dias
6- Esfera sede central do governo: capital Uversa - presidido por 3 Anciães dos Dias, auxilados por 7 Ajudantes Refletivos de Imagem e Espíritos Refletivos
7- Esfera também da Uversa



PAI - PARAÍSO  tem 3 tipos de Filhos:          cap. 20
1- Filhos descendentes de Deus : cap. 15 e 20
1- Filho Criador - FC - como Jesus
2- Filhos Magisteriais - avonais
3- Filhos Instrutores da Trindade - FIT
4- Filhos Melquisedeques - FM
5- Filhos Vorondadeques - FV
6- Filhos Lononandeques - FL
7- Portadores de Vida
Os 3 primeiros são Filhos de Deus do Paraíso.
Os 4 últimos são Filhos de Deus dos Universos Locais

2- Filhos ascendentes de Deus: cap. 40
1- Mortais fusionados ao Pai
2- Mortais fusionados ao Filho
3- Mortais fusionados ao Espírito
4- Serafins evolucionários
5- Filhos Materiais ascendentes, como Adão e Eva
6- Intermediários Transladados
7- Ajustadores Personalizados

3- Filhos de origem na Trindade: cap. 22
1- Filhos Trinitarizados pela Deidade- dual (Não explicado no texto)
2- Filhos Abraçados pela Trindade
3- Filhos Trinitarizados por Criaturas




Filhos Abraçados pela Trindade são: cap. 22
1- Mensageiros Poderosos - são mortais ascendentes perfeitos
2- Aqueles Elevados em Autoridade - são mortais ascendentes perfeitos
3- Aqueles Sem Nome Nem Número - são mortais ascendentes perfeitos
4- Os Custódios Trinitarizados
5- Os Embaixadores Trinitarizados
6- Os Guardiães Celestes
7- Os Assistentes dos Filhos Elevados
Todos eles são subdivididos em:
a- Filhos Trinitarizados de Realização: os n° 1, 2, 3.
b- Filhos Trinitarizados de Seleção: os n° 4 e 5.
c- Filhos Trinitarizados de Perfeição


Seres que alcançaram a casa do PAI no Paraíso são chamados de Corpo de Finalidade que são:              cap. 31
1- Nativos de Havona                         5- Filhos Materiais Glorificados
2- Mensageiros por Gravidade            6- Criaturas Intermediárias
3- Mortais Glorificados                             Glorificadas
4- Serafins Adotados


Espíritos ministrantes do Universo Central de Havona: supernafins, seconafins, tertiafins, omniafins, serafins, querubins e criaturas intermediárias. Cap. 26

Seres ministrantes de qualquer Superuniverso, inclusive o nosso:
serafins, tertiafins e omniafins. Cap. 28


Seres ministrantes de qualquer Universo Local, inclusive o nosso:
Serafins, auxiliados por querubins e sanobins. Cap. 38




Cap. 12 - O universo dos universos

Esfera preta: dentro da esfera de cor preta está localizada a Ilha Central do Paraíso do Pai, ou seja, o local onde reside o Deus Pai e a Deusa Mãe, ou chamado somente de Deus.
1- Esfera preta- local chamado de universo central, Havona, é o local da criação da eternidade.
2- Esfera laranja- local onde está os 7 superuniversos habitados. O planeta Terra está localizado no universo de número 7.
3- Esfera rosa - local do 1° nível do espaço exterior.
4- Esfera azul- local do 2° nível do espaço exterior.
5- Esfera verde- local do 3° nível do espaço exterior.
6- Esfera vermelha- local do 4° ou mais níveis do exterior.
O humano evolui na esfera laranja do 7° superuniverso até o 1°. Depois evolui nos chamados últimos níveis da evolução da criação na esfera rosa até a de cor vermelha.
A área da ilha do Paraíso é um espaço sem tempo, isto é, não existe dia nem noite. É o local de tempo sem espaço, isto é, não tem lugar ou cidade definida.
As zonas de transição do tempo para a eternidade são os espaços em branco no desenho que separam as esferas entre si. São zonas intermediárias do espaço, sem movimento, separam os espaços preenchidos dos não preenchidos e nestes espaços os seres que sairam do corpo material e são só espíritos ficam inconscientes durante essa transição, ficam como que dormindo um sono profundo. Os “visitantes” conscientes do tempo, ou seja, os seres que saem do corpo material e físico e cujo espírito viaja, faz projeção astral, podem ir ao Paraíso sem ter de adormecer para essa travessia. Quando o humano morre na Terra ou quando ele faz a projeção astral ele viaja dentro das zonas de transição existentes na esfera laranja e depois de muito evoluir consegue viajar para a esfera preta de Havona e para dentro da esfera preta onde está a casa do Deus Pai. Quando o humano faz a projeção astral ele viaja e permanece entre a esfera laranja de número 6 e a de número 7 que é onde existe a zona de transição, o espaço em branco. É neste espaço em branco que está localizado o que os humanos chamam de céu.

Há três níveis de conhecimento do tempo:
- O tempo percebido pela mente: a consciência da sequência de movimento e noção de duração.
- O tempo percebido pelo espírito: discernimento interior do movimento na direção de Deus e consciência de ascensão a níveis crescentes de divindade.
- O tempo criado pela personalidade: a personalidade cria um senso único de tempo, consciência da presença e noção interior de duração.



Capítulo 13 - As esferas sagradas do Paraíso



O que existe dentro da esfera de cor preta, dentro da casa de Deus?


O Livro de Urântia online

O Livro de Urântia

·                         Página preliminar
·                         As Partes do Livro
·                         Títulos dos documentos
·                         Índice Detalhado do Livro
·                         Introdução
·                         Documento 1 - O Pai Universal
·                         Documento 2 - A Natureza de Deus
·                         Documento 3 - Os Atributos de Deus
·                         Documento 4 - A Relação de Deus com o Universo
·                         Documento 5 - A Relação de Deus com o Indivíduo
·                         Documento 6 - O Filho Eterno
·                         Documento 7 - A Relação do Filho Eterno com o Universo
·                         Documento 8 - O Espírito Infinito
·                         Documento 9 - A Relação do Espírito Infinito com o Universo
·                         Documento 10 - A Trindade do Paraíso
·                         Documento 11 - A Ilha Eterna do Paraíso
·                         Documento 12 - O Universo dos Universos
·                         Documento 13 - As Esferas Sagradas do Paraíso
·                         Documento 14 - O Universo Central e Divino
·                         Documento 15 - Os Sete Superuniversos
·                         Documento 16 - Os Sete Espíritos Mestres
·                         Documento 17 - Os Sete Grupos de Espíritos Supremos
·                         Documento 18 - As Personalidades Supremas da Trindade
·                         Documento 19 - Os Seres Coordenados Originários da Trindade
·                         Documento 20 - Os Filhos de Deus, do Paraíso
·                         Documento 21 - Os Filhos Criadores do Paraíso
·                         Documento 22 - Os Filhos Trinitarizados de Deus
·                         Documento 23 - Os Mensageiros Solitários
·                         Documento 24 - As Personalidades Mais Elevadas do Espírito Infinito
·                         Documento 25 - As Hostes de Mensageiros do Espaço
·                         Documento 26 - Os Espíritos Ministradores do Universo Central
·                         Documento 27 - A Ministração dos Supernafins Primários
·                         Documento 28 - Os Espíritos Ministradores dos Superuniversos
·                         Documento 29 - Os Diretores de Potência do Universo
·                         Documento 30 - As Personalidades do Grande Universo
·                         Documento 31 - O Corpo de Finalidade
·                         Documento 32 - A Evolução dos Universos Locais
·                         Documento 33 - A Administração do Universo Local
·                         Documento 34 - O Espírito Materno do Universo Local
·                         Documento 35 - Os Filhos de Deus do Universo Local
·                         Documento 36 - Os Portadores da Vida
·                         Documento 37 - As Personalidades do Universo Local
·                         Documento 38 - Os Espíritos Ministradores do Universo Local
·                         Documento 39 - As Hostes Seráficas
·                         Documento 40 - Os Filhos Ascendentes de Deus
·                         Documento 41 - Aspectos Físicos do Universo Local
·                         Documento 42 - A Energia — a Mente e a Matéria
·                         Documento 43 - As Constelações
·                         Documento 44 - Os Artesãos Celestes
·                         Documento 45 - A Administração do Sistema Local
·                         Documento 46 - A Sede Central do Sistema Local
·                         Documento 47 - Os Sete Mundos Das Mansões
·                         Documento 48 - A Vida Moroncial
·                         Documento 49 - Os Mundos Habitados
·                         Documento 50 - Os Príncipes Planetários
·                         Documento 51 - Os Adãos Planetários
·                         Documento 52 - As Épocas Planetárias dos Mortais
·                         Documento 53 - A Rebelião de Lúcifer
·                         Documento 54 - Os Problemas da Rebelião de Lúcifer
·                         Documento 55 - As Esferas de Luz e Vida
·                         Documento 56 - A Unidade Universal
·                         Documento 57 - A Origem de Urântia
·                         Documento 58 - O Estabelecimento da Vida em Urântia
·                         Documento 59 - A Era da Vida Marinha em Urântia
·                         Documento 60 - Urântia Durante a Era da Vida Terrestre Primitiva
·                         Documento 61 - A Era dos Mamíferos em Urântia
·                         Documento 62 - As Raças Na Aurora do Homem Primitivo
·                         Documento 63 - A Primeira Família Humana
·                         Documento 64 - As Raças Evolucionárias de Cor
·                         Documento 65 - O Supercontrole da Evolução
·                         Documento 66 - O Príncipe Planetário de Urântia
·                         Documento 67 - A Rebelião Planetária
·                         Documento 68 - A Aurora da Civilização
·                         Documento 69 - As Instituições Humanas Primitivas
·                         Documento 70 - A Evolução do Governo Humano
·                         Documento 71 - O Desenvolvimento do Estado
·                         Documento 72 - O Governo, Num Planeta Vizinho
·                         Documento 73 - O Jardim do Éden
·                         Documento 74 - Adão e Eva
·                         Documento 75 - A Falta de Adão e Eva
·                         Documento 76 - O Segundo Jardim
·                         Documento 77 - As Criaturas Intermediárias
·                         Documento 78 - A Raça Violeta Depois dos Dias de Adão
·                         Documento 79 - A Expansão Andita No Oriente
·                         Documento 80 - A Expansão Andita No Ocidente
·                         Documento 81 - O Desenvolvimento da Civilização Moderna
·                         Documento 82 - A Evolução do Matrimônio
·                         Documento 83 - A Instituição do Matrimônio
·                         Documento 84 - O Matrimônio e a Vida Familiar
·                         Documento 85 - As Origens da Adoração
·                         Documento 86 - A Evolução Primitiva da Religião
·                         Documento 87 - Os Cultos dos Fantasmas Ou Espectros
·                         Documento 88 - Fetiches, Encantos e Magias
·                         Documento 89 - Pecado, Sacrifício e Expiação
·                         Documento 90 - Xamanismo — os Curandeiros e os Sacerdotes
·                         Documento 91 - A Evolução da Prece
·                         Documento 92 - A Evolução Posterior da Religião
·                         Documento 93 - Maquiventa Melquisedeque
·                         Documento 94 - Os Ensinamentos de Melquisedeque No Oriente
·                         Documento 95 - Os Ensinamentos de Melquisedeque No Levante
·                         Documento 96 - Yavé — O Deus dos Hebreus
·                         Documento 97 - A Evolução do Conceito de Deus Entre os Hebreus
·                         Documento 98 - Os Ensinamentos de Melquisedeque No Ocidente
·                         Documento 99 - Os Problemas Sociais da Religião
·                         Documento 100 - A Religião Na Experiência Humana
·                         Documento 101 - A Verdadeira Natureza da Religião
·                         Documento 102 - Os Fundamentos da Fé Religiosa
·                         Documento 103 - A Realidade da Experiência Religiosa
·                         Documento 104 - O Crescimento do Conceito da Trindade
·                         Documento 105 - A Deidade e a Realidade
·                         Documento 106 - Os Níveis de Realidade No Universo
·                         Documento 107 - A Origem e a Natureza dos Ajustadores do Pensamento
·                         Documento 108 - A Missão e o Ministério dos Ajustadores do Pensamento
·                         Documento 109 - A Relação dos Ajustadores com as Criaturas do Universo
·                         Documento 110 - A Relação dos Ajustadores com os Indivíduos Mortais
·                         Documento 111 - O Ajustador e a Alma
·                         Documento 112 - A Sobrevivência da Personalidade
·                         Documento 113 - Os Guardiães Seráficos do Destino
·                         Documento 114 - O Governo Seráfico Planetário
·                         Documento 115 - O Ser Supremo
·                         Documento 116 - O Supremo Todo-poderoso
·                         Documento 117 - Deus, o Supremo
·                         Documento 118 - O Supremo e o Último — o Tempo e o Espaço
·                         Documento 119 - As Auto-outorgas de Cristo Michael
·                         Documento 120 - A Auto-outorga de Michael em Urântia
·                         Documento 121 - A Época da Auto-Outorga de Michael
·                         Documento 122 - O Nascimento e a Infância de Jesus
·                         Documento 123 - A Primeira Infância de Jesus
·                         Documento 124 - A Segunda Infância de Jesus
·                         Documento 125 - Jesus em Jerusalém
·                         Documento 126 - Os Dois Anos Cruciais
·                         Documento 127 - Os Anos da Adolescência
·                         Documento 128 - O Início da Vida Adulta de Jesus
·                         Documento 129 - A Vida Adulta de Jesus
·                         Documento 130 - A Caminho de Roma
·                         Documento 131 - As Religiões do Mundo
·                         Documento 132 - A Permanência em Roma
·                         Documento 133 - O Retorno de Roma
·                         Documento 134 - Os Anos de Transição
·                         Documento 135 - João Batista
·                         Documento 136 - O Batismo e os Quarenta Dias
·                         Documento 137 - O Tempo de Espera na Galiléia
·                         Documento 138 - A Formação Dos Mensageiros do Reino
·                         Documento 139 - Os Doze Apóstolos
·                         Documento 140 - A Ordenação dos Doze
·                         Documento 141 - Começando o Trabalho Público
·                         Documento 142 - A Páscoa em Jerusalém
·                         Documento 143 - Atravessando a Samaria
·                         Documento 144 - Em Gilboa e na Decápolis
·                         Documento 145 - Os Quatro Memoráveis Dias em Cafarnaum
·                         Documento 146 - A Primeira Campanha de Pregação na Galiléia
·                         Documento 147 - O Interlúdio da Visita a Jerusalém
·                         Documento 148 - Preparando os Evangelistas em Betsaida
·                         Documento 149 - A Segunda Campanha de Pregação
·                         Documento 150 - A Terceira Campanha de Pregação
·                         Documento 151 - Os Ensinamentos e a Permanência à Beira-Mar
·                         Documento 152 - Os Acontecimentos que Levaram à Crise de Cafarnaum
·                         Documento 153 - A Crise em Cafarnaum
·                         Documento 154 - Os Últimos Dias em Cafarnaum<
·                         Documento 155 - A Escapada Pelo Norte Galiléia
·                         Documento 156 - A Estada Tiro Sidom
·                         Documento 157 - Em Cesaréia-filipe
·                         Documento 158 - O Monte Transfiguração
·                         Documento 159 - A Campanha Na Decápolis
·                         Documento 160 - Rodam Alexandria
·                         Documento 161 - Novas Discussões Rodam
·                         Documento 162 - Na Festa Tabernáculos
·                         Documento 163 - A Ordenação Setenta Magadam
·                         Documento 164 - Na Festa Dedicação
·                         Documento 165 - A Missão Na Peréia Tem Início
·                         Documento 166 - A Última Visita ao Norte da Pereia
·                         Documento 167 - A Visita À Filadélfia
·                         Documento 168 - A Ressurreição Lázaro
·                         Documento 169 - O ÚLTIMO Ensinamento Pela
·                         Documento 170 - O Reino Céu
·                         Documento 171 - A Caminho Jerusalém
·                         Documento 172 - A Entrada Jerusalém
·                         Documento 173 - A Segunda-feira Jerusalém
·                         Documento 174 - Terça-feira Manhã No Templo
·                         Documento 175 - O Último Discurso no Templo
·                         Documento 176 - Terça-feira À Noite No Monte Das Oliveiras
·                         Documento 177 - Quarta-feira Dia Descanso
·                         Documento 178 - O Último Dia no Acampamento
·                         Documento 179 - A Última Ceia
·                         Documento 180 - O Discurso Despedida
·                         Documento 181 - Exortações Conselhos Finais
·                         Documento 182 - No Getsêmane
·                         Documento 183 - A Traição Jesus Sua Prisão
·                         Documento 184 - Perante Tribunal Sinédrio
·                         Documento 185 - O Julgamento Diante Pilatos
·                         Documento 186 - Pouco Antes Crucificação
·                         Documento 187 - A Crucificação
·                         Documento 188 - O Período Dentro Tumba
·                         Documento 189 - A Ressurreição
·                         Documento 190 - As Aparições Moronciais Jesus
·                         Documento 191 - As Aparições Aos Apóstolos Aos Outros Líderes
·                         Documento 192 - Aparições Na Galiléia
·                         Documento 193 - Últimas Aparições e Ascensão
·                         Documento 194 - O Outorgamento Espírito Verdade
·                         Documento 195 - Depois Pentecostes
·                         Documento 196 - A Fé Jesus 

 Exemplo de um dos capítulos, o 2º:

A Natureza de Deus


(33.1) 2:0.1 CONSIDERANDO que o conceito mais elevado possível que o homem pode fazer de Deus está abrangido na idéia e no ideal humano de uma personalidade primordial e infinita, torna-se admissível e mesmo útil, estudar certas características da natureza divina que constituem o caráter da Deidade. O melhor modo de compreender a natureza de Deus é pela revelação do Pai, tal como desenvolvida por Michael de Nébadon nos seus múltiplos ensinamentos e na magnífica qualidade da sua vida mortal na carne. O homem pode compreender melhor ainda a natureza divina, também, se ele considerar a si próprio como um filho de Deus e admirar o Criador do Paraíso como um verdadeiro Pai Espiritual.
(33.2) 2:0.2 A natureza de Deus pode ser estudada por meio de uma revelação de idéias supremas; o caráter divino pode ser considerado uma representação de ideais supernos; no entanto, a revelação mais esclarecedora e espiritualmente edificante da natureza divina é encontrada na compreensão da vida religiosa de Jesus de Nazaré, tanto antes quanto depois de haver atingido a plena consciência da sua divindade. Se tomarmos a vida encarnada de Michael como a própria base da revelação de Deus ao homem, podemos tentar expressar por meio de símbolos verbais humanos certas idéias e ideais a respeito da natureza divina, os quais irão contribuir certamente para uma futura iluminação e unificação do conceito humano da natureza e do caráter da personalidade do Pai Universal.
(33.3) 2:0.3 Todos os nossos esforços para ampliar e espiritualizar o conceito que os humanos têm de Deus se deparam com o imenso obstáculo da capacidade limitada da mente mortal. No cumprimento do nosso desígnio, da mesma forma, as limitações de linguagem e a pobreza do material que pode ser utilizado, no propósito de ilustrar ou de comparar, também prejudicam seriamente os nossos esforços de retratar os valores divinos e apresentar os significados espirituais à mente finita e mortal do homem. Os nossos esforços para ampliar o conceito humano de Deus seriam quase todos improfícuos, não fosse o fato de a mente mortal ser residida pelo Ajustador outorgado pelo Pai Universal e de estar impregnada pelo Espírito da Verdade, do Filho Criador. Dependendo, portanto, da presença desses espíritos divinos, dentro do coração do homem, para que o assistam na ampliação do conceito de Deus, eu empreendo, com alegria, a execução do meu mandado, que é tentar fazer uma descrição mais ampla da natureza de Deus para a mente do homem.

1. A Infinitude de Deus

(33.4) 2:1.1 “Ainda que no limiar do infinito, não podemos encontrá-Lo. Os passos divinos não são conhecidos.” “A Sua compreensão é infinita e a Sua grandeza é insondável.” A luz ofuscante da presença do Pai é tamanha, para as Suas criaturas mais baixas, que Ele aparentemente “habita na escuridão espessa”. Não apenas os Seus pensamentos e planos são inescrutáveis, mas “Ele faz um sem número de coisas grandes e maravilhosas.” “Deus é grande; não O compreendemos; nem pode o número dos Seus anos ser contado.” “Deus habitará de fato a Terra? Observai, o céu (o universo) e o céu dos céus (o universo dos universos) não podem contê-Lo.” “Quão insondáveis são os Seus julgamentos e quão indecifráveis os seus caminhos!”
(34.1) 2:1.2 “Não há senão um Deus, o Pai Infinito, que também é o Criador fiel.”“O Criador Divino é também o Ordenador Universal, é a fonte e o destino das almas. Ele é a Alma Suprema, a Mente Primordial e o Espírito Ilimitado de toda criação.”“O grande Controlador não comete erros. Ele é resplandecente em majestade e glória.” “O Deus Criador é totalmente desprovido de medo e de inimizade. Ele é imortal, eterno, auto-existente, divino e magnânimo.” “Quão puro e belo, quão profundo e insondável é o superno Ancestral de todas as coisas!” “O Infinito é ainda mais excelente, pois reparte a Si próprio com os homens. Ele é o começo e o fim, o Pai de todo propósito bom e perfeito.” “Com Deus todas as coisas são possíveis; o Criador eterno é a Causa das causas.”
(34.2) 2:1.3 Não obstante a infinitude das manifestações estupendas, da personalidade eterna e universal do Pai, Ele é irrestritamente consciente tanto da Sua eternidade quanto da Sua infinitude; do mesmo modo, Ele conhece totalmente a Própria perfeição e poder. Ele é o único ser no universo, além dos Seus coordenados divinos, a experimentar uma avaliação apropriada, perfeita e completa de Si próprio.
(34.3) 2:1.4 O Pai satisfaz, constante e infalivelmente, às diferentes necessidades de demanda de Si próprio, à medida que essa necessidade vai se alterando, de tempos em tempos, nas várias partes do Seu universo-mestre. O grande Deus conhece e entende a Si próprio; Ele é infinitamente consciente de todos os Seus atributos primordiais de perfeição. Deus não é um acidente cósmico; nem é um experimentador do universo. Os Soberanos do Universo podem empreender aventuras, os Pais da Constelação podem fazer experimentos; os líderes dos sistemas podem exercitar-se; mas o Pai Universal pode ver o fim, a partir do princípio; e o Seu plano divino e propósito eterno, de fato, abrangem e compreendem todos os experimentos e todas as aventuras, de todos os Seus subordinados, em cada mundo, sistema e constelação de todos os universos dos Seus imensos domínios.
(34.4) 2:1.5 Nada é novo para Deus e nenhum evento cósmico jamais surge como uma surpresa; Ele habita o círculo da eternidade. Os Seus dias não têm princípio nem fim. Para Deus não há passado, presente ou futuro; todo tempo é presente, em qualquer instante. É Ele o grande e único EU SOU.
(34.5) 2:1.6 O Pai Universal é infinito, absolutamente e sem quaisquer reservas, em todos os Seus atributos; e esse fato, em si e por si mesmo, isola-O, automaticamente, de toda comunicação pessoal direta com os seres materiais finitos e outras inteligências inferiores criadas.
(34.6) 2:1.7 E sendo assim, pois, tudo isso necessita de arranjos tais para os Seus contatos e a comunicação com as Suas múltiplas criaturas; e por isso ficou estabelecido, em primeiro lugar, o papel das personalidades dos Filhos de Deus no Paraíso, as quais, ainda que perfeitas em divindade, também participam, muitas vezes, da própria natureza do sangue e da carne das raças planetárias, tornando-se um de vós e um convosco; e desse modo Deus se faz homem, como ocorreu na outorga de Michael, que foi chamado intermitentemente de Filho de Deus e Filho do Homem. Em segundo lugar está a existência das personalidades do Espírito Infinito, as várias ordens de hostes seráficas e de outras inteligências celestes, que se aproximam dos seres materiais de origem inferior para ministrar-lhes ensinamentos e servir a eles, de tantas maneiras. E, em terceiro lugar, contamos com a existência dos Monitores Misteriosos impessoais, os Ajustadores do Pensamento, autênticas dádivas do grande Deus, Ele próprio, enviadas sem anunciação nem explicação, para residir em seres como os humanos de Urântia. Em profusão sem fim, eles descem das alturas da glória para conferir graças e residir nas mentes humildes daqueles mortais que apresentam capacidade de conhecer a Deus ou que têm potencialidade para realizar isso.
(35.1) 2:1.8 Dessas maneiras e de muitas outras, desconhecidas para vós e muito além da vossa compreensão finita, o Pai do Paraíso, voluntária e amorosamente condescende e, de várias formas, modifica, dilui e atenua a Sua infinitude, de modo a poder chegar mais perto das mentes finitas das Suas criaturas, os Seus filhos. E assim, por meio de uma série de distribuições de personalidade, em um grau cada vez menos absoluto, o Pai infinito capacita-Se para desfrutar de um contato estreito com as diversas inteligências dos muitos reinos do Seu vasto universo.
(35.2) 2:1.9 Tudo isso Ele fez, faz agora e continuará a fazer para sempre, sem a mínima redução, de fato e de realidade, na Sua infinitude, eternidade e primazia. E essas coisas são absolutamente verdadeiras, não obstante a dificuldade de compreendê-las; e apesar do mistério em que estão envolvidas, e ainda, apesar da impossibilidade de serem inteiramente compreendidas pelas criaturas, como as que residem em Urântia.
(35.3) 2:1.10 Posto que o Primeiro Pai é infinito, nos Seus planos, e eterno, nos Seus propósitos torna-se inerentemente impossível para qualquer ser finito, alcançar ou compreender algum dia esses planos e propósitos divinos na sua plenitude. Apenas de quando em quando, o homem mortal pode vislumbrar os propósitos do Pai, da forma como são revelados, aqui e acolá, em relação ao desenvolvimento do plano de ascensão da criatura, em níveis sucessivos na sua progressão no universo. Embora o homem não possa compreender, na sua totalidade, o que significa a infinitude, o Pai infinito por certo compreende plenamente, e abraça amorosamente a natureza finita de todos os Seus filhos, em todos os universos.
(35.4) 2:1.11 A divindade e a eternidade, o Pai as compartilha com um grande número de seres superiores do Paraíso; questionamos, todavia, se a infinitude e a conseqüente primazia universal seriam plenamente compartilhadas com qualquer deles além dos Seus coligados coordenados dentro da Trindade do Paraíso. A infinitude da personalidade deve, forçosamente, abranger toda a finitude da personalidade; e daí provém a verdade — a verdade literal — do ensinamento que afirma “Nele vivemos e movemos-nos e temos o nosso ser”. E o fragmento de pura Deidade, do Pai Universal, que reside no homem mortal, é uma parte da infinitude da Primeira Grande Fonte e Centro, o Pai dos Pais.

2. A Perfeição Eterna do Pai

(35.5) 2:2.1 Mesmo os vossos antigos profetas compreenderam a natureza circular eterna, sem princípio nem fim, do Pai Universal. Verdadeira e eternamente, Deus está presente no Seu universo dos universos. Ele habita o momento presente, com toda a Sua majestade absoluta e eterna grandeza. “O Pai tem vida em Si próprio, e essa vida é a vida eterna.” Através das idades eternas, tem sido o Pai que “a todos dá a vida”. Há perfeição infinita na integridade divina. “Eu sou o Senhor; Eu não mudo.” O nosso conhecimento do universo dos universos desvela que Ele não é apenas o Pai das luzes, mas também que na Sua condução dos assuntos interplanetários “não há variabilidade, sequer uma sombra de mudança”. “Do princípio, Ele prediz o fim”. Ele diz: “O Meu conselho perdurará; Eu farei tudo o que Me aprouver”, “de acordo com o propósito eterno que Me propus no Meu Filho”. Assim são os planos e os propósitos da Primeira Fonte e Centro, como é Ela própria: eterna, perfeita e, para sempre, imutável.
(35.6) 2:2.2 Nos mandados do Pai há a integridade final e a perfeição da plenitude. “Tudo o que Deus faz, será para sempre; nada pode ser acrescentado e nada pode ser retirado.” O Pai Universal não Se arrepende dos Seus propósitos originais de sabedoria e de perfeição. Os Seus planos são firmes, o Seu parecer imutável, enquanto os Seus atos são divinos e infalíveis. “Mil anos diante dos Seus olhos são apenas como o passar do dia de ontem ou como a vigília de uma noite.” A perfeição da divindade e a magnitude da eternidade estão, para sempre, além de uma apreensão completa da mente limitada do homem mortal.
(36.1) 2:2.3 As reações de um Deus imutável, no cumprimento do Seu propósito eterno, podem parecer variar de acordo com a atitude mutável e as mentes cambiantes das suas inteligências criadas, quer dizer, elas podem variar, aparente e superficialmente; sob a superfície e no fundo de todas as manifestações aparentes, contudo, permanece ainda presente o propósito imutável, o plano perpétuo do Deus eterno.
(36.2) 2:2.4 Nos universos afora, a perfeição deve necessariamente ser um termo relativo, mas, no universo central e, especialmente no Paraíso, a perfeição não é diluída; em certos domínios até mesmo é absoluta. As manifestações da Trindade fazem variar a exibição da perfeição divina, mas não a atenuam.
(36.3) 2:2.5 A perfeição primordial de Deus não consiste em uma retidão presumida, mas sim na perfeição inerente à bondade da Sua natureza divina. Ele é final, completo e perfeito. Nada há que falte à beleza e à perfeição do Seu caráter reto. E todo esquema de existências vivas, nos mundos do espaço, é centrado no propósito divino de elevação das criaturas de vontade, até o alto destino da experiência de compartilhar da perfeição do Pai no Paraíso. Deus não é autocentrado nem autocontido; Ele nunca cessa de conferir-Se a todas as criaturas conscientes do vastíssimo universo dos universos.
(36.4) 2:2.6 Deus é eterna e infinitamente perfeito, Ele não pode conhecer a imperfeição como uma experiência Sua, propriamente, no entanto, Ele compartilha da consciência de toda a experiência de imperfeição, de todas as criaturas em luta, em todos universos evolucionários, dos Filhos Criadores do Paraíso. O toque pessoal e libertador do Deus da perfeição paira sobre os corações e, no Seu circuito, abrange as naturezas de todas as criaturas mortais que ascenderam no universo até o nível do discernimento moral. Desse modo, tanto quanto por meio dos contatos da divina presença, o Pai Universal participa efetivamente da experiência com a imaturidade e com a imperfeição, na carreira evolutiva de todos os seres mortais no universo inteiro.
(36.5) 2:2.7 As limitações humanas e o mal em potencial não fazem parte da natureza divina, mas a experiência mortal e todas as relações do homem como mal, certamente, são uma parte da auto-realização sempre expansiva de Deus, nos filhos do tempo — criaturas de responsabilidade moral que têm sido criadas ou que evoluíram por intermédio de todos os Filhos Criadores que vêm do Paraíso.

3. A Justiça e a Retidão

(36.6) 2:3.1 Deus é reto, portanto, é justo. “O Senhor é reto, em todos os Seus caminhos.” “‘De tudo o que fiz, nada foi sem uma causa’, diz o Senhor”. “Os juízos do Senhor são totalmente verdadeiros e corretos.” A justiça do Pai Universal não pode ser influenciada por atos nem realizações das Suas criaturas, “pois não há iniqüidade no Senhor, nosso Deus; não há favorecimento de pessoas, nem aceitação de oferendas”.
(36.7) 2:3.2 Quão fútil é fazer apelos pueris a este Deus, para que modifique os Seus decretos imutáveis, de modo a evitar as justas conseqüências da ação das Suas leis naturais e mandados espirituais retos! “Não vos enganeis; não se pode zombar de Deus; pois, do que semeardes, daquilo também colhereis.” Mas é verdade que, mesmo na justiça que vem da colheita plantada pelo erro, a justiça divina ainda tem a misericórdia a temperá-la. A sabedoria infinita é o árbitro eterno que determina as proporções da justiça e da misericórdia, a serem dispensadas em qualquer circunstância. A maior punição (na realidade, uma conseqüência inevitável) para o erro e a rebelião deliberados, contra o governo de Deus, é a perda da existência, como súdito individual do Seu governo. O resultado final do pecado pleno e deliberado é o aniquilamento. Em última análise, os indivíduos identificados com o pecado já destruíram a si próprios, ao tornarem-se inteiramente irreais por meio da adoção da iniqüidade. O desaparecimento factual de uma tal criatura, no entanto, é sempre retardado, até que a ordem comandada pela justiça corrente, naquele universo, haja sido inteiramente cumprida.
(37.1) 2:3.3 A cessação da existência geralmente é decretada no juízo dispensacional, ou no juízo epocal do reino ou dos reinos. Num mundo como o de Urântia, ela chega ao fim de uma dispensação planetária. A cessação da existência pode ser decretada, em tais épocas, pela ação coordenada de todos os tribunais da jurisdição, que vão desde o conselho planetário, passando pelas cortes dos Filhos Criadores, até os tribunais de julgamento dos Anciães dos Dias. O mandado de dissolução tem origem nas cortes mais altas do superuniverso, seguindo uma confirmação ininterrupta da sentença original, na esfera de residência do ser que adotou o mal; e então, quando a sentença de extinção houver sido confirmada do alto, a execução é feita por um ato direto dos juízes que residem e atuam nos centros do governo do superuniverso.
(37.2) 2:3.4 Quando uma sentença como essa é finalmente confirmada, é como se, instantaneamente, o ser, identificado com o pecado, não tivesse existido. Não há ressurreição desse destino; ele é perdurável e eterno. Os fatores da identidade da energia vivente são resolvidos nas transformações no tempo e pela metamorfose no espaço, nos potenciais cósmicos, dos quais emergiram certa vez. Quanto à personalidade do ser iníquo, é ela despojada do seu veículo de continuidade vital, em vista do fracasso de tal criatura ao efetivar as escolhas e as decisões finais que lhe teriam assegurado a vida eterna. Quando o abraçar contínuo do pecado, pela mente, culmina em completa identificação com a iniqüidade, então, ao cessar da vida, pela dissolução cósmica, essa personalidade isolada é absorvida na supra-alma da criação, tornando-se uma parte da experiência de evolução do Ser Supremo. Nunca mais aparece como uma personalidade. A sua identidade é transformada, como se nunca tivesse existido. No caso de uma personalidade residida por um Ajustador, os valores espirituais experimentados sobrevivem na realidade da continuidade do Ajustador.
(37.3) 2:3.5 Em qualquer contenda no universo, entre níveis factuais da realidade, a personalidade de nível mais elevado terminará por triunfar sobre a personalidade de nível inferior. Essa conseqüência inevitável, de uma controvérsia no universo, é inerente ao fato de que a divindade da qualidade é igual ao grau de realidade, ou de factualidade, de qualquer criatura de vontade própria. O mal não diluído, o erro completo, o pecado voluntário e a iniqüidade não mitigada são, inerente e automaticamente, suicidas. Tais atitudes de irrealidade cósmica podem sobreviver no universo apenas em razão da tolerância misericordiosa transitória que depende e aguarda a ação determinante nos mecanismos da justiça e da equanimidade da parte dos tribunais que buscam encontrar o juízo da retidão no universo.
(37.4) 2:3.6 O papel dos Filhos Criadores, nos universos locais, é o da criação e da espiritualização. Esses Filhos devotam-se à execução efetiva do plano do Paraíso, de ascensão mortal progressiva, de reabilitação dos rebeldes e dos pensadores em erro, mas, quando todos os seus esforços, repletos de amor, forem finalmente e para sempre rejeitados, o decreto final de dissolução é executado pelas forças que agem sob a jurisdição dos Anciães dos Dias.

4. A Misericórdia Divina

(38.1) 2:4.1 A misericórdia é simplesmente a justiça temperada por aquela sabedoria que surge da perfeição do conhecimento e que advém do reconhecimento pleno da fraqueza natural e das limitações ambientais, das criaturas finitas. “O nosso Deus é cheio de compaixão, de graça, de paciência e abundante em misericórdia”. Portanto “todo aquele que invocar o Senhor será salvo”, “pois Ele perdoará abundantemente”. “A misericórdia do Senhor vai de eternidade a eternidade”, sim, “a Sua misericórdia perdura para sempre”. “Eu sou o Senhor que faz prevalecer a benevolência amorosa, o juízo e a retidão na Terra, pois com essas coisas Me deleito”. “Eu não aflijo voluntariamente, nem encho de pesar, aos filhos dos homens”, pois Eu sou “o Pai da misericórdia e o Deus de toda consolação”.
(38.2) 2:4.2 Deus é inerentemente bom, naturalmente compassivo e eternamente misericordioso. E jamais é necessário que se exerça qualquer influência sobre o Pai para suscitar o Seu amor e benevolência. A necessidade da criatura é totalmente suficiente para assegurar a fluência total da misericórdia terna do Pai e Sua graça salvadora. E porque Deus sabe de tudo sobre os Seus filhos, torna-se fácil para Ele perdoar. Quanto melhor o homem entender o seu vizinho, mais fácil será perdoá-lo e, mesmo, amá-lo.
(38.3) 2:4.3 Somente o discernimento da sabedoria infinita capacita um Deus reto a ministrar a justiça e a misericórdia, ao mesmo tempo e em qualquer situação no universo. O Pai celeste nunca Se conturba com atitudes conflitantes, em relação aos Seus filhos do universo; Deus nunca é vítima de antagonismos de atitudes. A onisciência de Deus dirige infalivelmente o Seu livre-arbítrio, na escolha daquela conduta no universo que satisfaz, perfeita, simultânea e igualmente, às demandas de todos os Seus atributos divinos e qualidades infinitas da Sua natureza eterna.
(38.4) 2:4.4 A misericórdia é fruto natural e inevitável da bondade e do amor. A boa natureza de um Pai amantíssimo não poderia, certamente, recusar o ministério sábio da misericórdia, a cada membro de todos os grupos dos Seus filhos no universo. A eqüidade da justiça eterna e a misericórdia divina constituem, juntas, aquilo a que a experiência humana chama de justiça.
(38.5) 2:4.5 A misericórdia divina representa uma técnica equânime de ajustamento entre os níveis de perfeição e imperfeição do universo. A misericórdia é a justiça da Supremacia, adaptada às situações do finito em evolução; é a retidão da eternidade, modificada para satisfazer aos mais altos interesses e ao bem-estar dos filhos do tempo no universo. A misericórdia não é uma contravenção da justiça, é antes uma interpretação compreensiva das demandas da justiça suprema, aplicada com equanimidade aos seres espirituais subordinados e às criaturas materiais dos universos em evolução. A misericórdia é a justiça da Trindade do Paraíso, sábia e amorosamente enviada às inteligências múltiplas, das criações do tempo e do espaço, tal como foi formulada pela sabedoria divina e determinada pela mente onisciente e pela vontade soberana do Pai Universal, e de todos os Seus Criadores coligados.

5. O Amor de Deus

(38.6) 2:5.1 “Deus é amor” e, conseqüentemente, a Sua única atitude pessoal para com os assuntos do universo é sempre uma reação de afeto divino. O Pai ama-nos o suficiente para outorgar-nos a Sua vida. “Ele faz o Seu sol se levantar para os maus e para os bons, e Ele envia a chuva aos justos e aos injustos”.
(39.1) 2:5.2 É errado pensar que Deus possa ser persuadido a amar os Seus filhos, por meio de sacrifícios feitos pelos Seus Filhos, ou pela intercessão das Suas criaturas subordinadas, “pois o Pai, Ele próprio, vos ama”. É em resposta a essa afeição paternal que o Pai envia os maravilhosos Ajustadores para residir nas mentes dos homens. O amor de Deus é universal; “todos aqueles que quiserem podem vir”. Ele gostaria “que todos os homens se salvassem pelo conhecimento da verdade”. “Ele não deseja que nenhum homem pereça.”
(39.2) 2:5.3 Os Criadores são os primeiros a tentar salvar o homem dos resultados desastrosos das suas tolas transgressões às leis divinas. O amor de Deus é, por natureza, uma afeição paterna; em conseqüência, algumas vezes, Ele “nos disciplina, para o nosso próprio bem, para que possamos ser partícipes da Sua santidade”. Mesmo durante as mais duras dentre as vossas provações lembrai-vos de que “em todas as nossas aflições, Ele aflige-se conosco”.
(39.3) 2:5.4 Deus é divinamente bondoso com os pecadores. Quando os rebeldes retornam à retidão, eles são recebidos com misericórdia, “pois o nosso Deus perdoará abundantemente”. “Eu sou Aquele que apaga as vossas transgressões, para o Meu próprio bem, e Eu não me lembrarei dos vossos pecados.” “Atentai para a forma de amor que o Pai nos dedica, a nós, para que fôssemos chamados de filhos de Deus.”
(39.4) 2:5.5 Afinal, a maior evidência da bondade de Deus e a suprema razão para amá-Lo é a dádiva do Pai, que reside em cada um de vós — o Ajustador, que tão pacientemente aguarda a hora em que ireis, ambos, transformar-vos em um, eternamente. Embora não possais encontrar Deus procurando-O, se vos submeterdes ao guiamento do espírito residente, sereis guiados, passo a passo e vida por vida, sem erros, de universo em universo, de idade em idade, até que estejais finalmente em presença da personalidade do Pai Universal no Paraíso.
(39.5) 2:5.6 Quão pouco razoável é que não adoreis a Deus, porque as limitações da natureza humana e os impedimentos da vossa constituição material fazem com que, para vós, seja impossível vê-Lo. Entre vós e Deus há uma distância imensa (de espaço físico) a ser percorrida. Da mesma forma, existe um grande abismo de diferenças espirituais a ser atravessado; mas, apesar de tudo o que vos separa, física e espiritualmente, da presença pessoal de Deus no Paraíso, parai e ponderai sobre o fato solene de que Deus vive dentro de vós, e de que, a Seu modo, Ele já venceu a separação. Ele enviou a Si próprio, o Seu espírito, para viver dentro de vós e para lutar arduamente, do vosso lado, na busca dos objetivos da vossa carreira eterna.
(39.6) 2:5.7 Eu acho fácil e agradável adorar a alguém que é tão grande e, ao mesmo tempo, tão afeiçoadamente devotado ao ministério sagrado da elevação das Suas criaturas humildes. Naturalmente eu amo a quem é tão poderoso, para com a criação e o seu controle, e que, além do mais, é tão perfeito na bondade e tão fiel e gentil no Seu amor, que constantemente nos abriga na sua sombra. Eu penso que amaria a Deus da mesma forma, não fosse Ele nem tão grande nem poderoso, desde que fosse tão bom e misericordioso. Todos nós amamos ao Pai, mais por causa da Sua natureza do que pelo reconhecimento dos Seus atributos assombrosos.
(39.7) 2:5.8 Quando eu observo os Filhos Criadores e os seus administradores subordinados lutando tão valentemente com as múltiplas dificuldades do tempo, inerentes à evolução dos universos do espaço, descubro que tenho uma grande e profunda afeição por esses dirigentes menores dos universos. Afinal, penso que todos nós, incluindo os mortais dos reinos, amamos o Pai Universal e todos os outros seres, divinos ou humanos, porque discernimos que essas personalidades nos amam verdadeiramente. A experiência de amar, em muito, é uma resposta direta à experiência de ser amado. Por saber que Deus me ama, eu deveria continuar a amá-Lo supremamente, ainda que Ele fosse despojado de todos os Seus atributos de supremacia, ultimidade e absolutez.
(40.1) 2:5.9 O amor do Pai acompanha-nos, agora e em todo o círculo interminável das idades eternas. Ao ponderardes sobre a natureza amorosa de Deus, apenas uma reação razoável e natural surge na personalidade: amareis cada vez mais o vosso Criador; ireis dedicar a Deus uma afeição análoga àquela dedicada por uma criança a um pai terreno; pois, como um pai, um pai real e verdadeiro ama aos seus filhos, do mesmo modo o Pai Universal ama e para sempre busca o bem-estar dos Seus filhos e filhas criadas.
(40.2) 2:5.10 Mas o amor de Deus é uma afeição paterna inteligente e que sabe prever. O amor divino funciona em associação unificada com a sabedoria divina e todas as outras características infinitas da natureza perfeita do Pai Universal. Deus é amor, mas o amor não é Deus. A maior manifestação do amor divino pelos seres mortais é constatada por meio da dádiva dos Ajustadores do Pensamento, mas a vossa maior revelação do amor do Pai vem da vida de doação do Seu Filho Michael, que viveu auto-outorgado na Terra a vida espiritual ideal. É o Ajustador residente que individualiza o amor de Deus em cada alma humana.
(40.3) 2:5.11 Algumas vezes, chego quase a ficar atormentado ao ser compelido a descrever a afeição divina do Pai celeste pelos Seus filhos do universo, empregando um símbolo verbal humano: amor. Esse termo, ainda que tenha a conotação do mais alto conceito humano das relações mortais de respeito e devoção, com tamanha freqüência, é designativo de relações humanas tão totalmente ignóbeis, que não são merecedoras de serem conhecidas por qualquer palavra que seja também usada para indicar a afeição, sem par, do Deus vivo, pelas criaturas do Seu universo! É uma infelicidade eu não poder fazer uso de algum termo superno e exclusivo que transmita à mente do homem a verdadeira natureza, e a delicada beleza do significado da afeição divina, do Pai do Paraíso.
(40.4) 2:5.12 Quando o homem perde de vista o amor de um Deus pessoal, o Reino de Deus passa a ser meramente o reino do bem. Não obstante a unidade infinita da natureza divina, o amor é a característica dominante de todas as relações pessoais de Deus com as Suas criaturas.

6. A Bondade de Deus

(40.5) 2:6.1 No universo físico podemos ver a beleza divina, no mundo intelectual é-nos possível discernir a verdade eterna, mas a bondade de Deus é encontrada somente no mundo espiritual da experiência religiosa pessoal. Na sua verdadeira essência, a religião é a fé feita de confiança na bondade de Deus. Para a Filosofia, Deus poderia ser grande e absoluto e, de algum modo, até inteligente e pessoal; mas, para a Religião, é necessário também que Deus seja moral; Ele deve ser bom. O homem poderia temer a um Deus grande, mas ama e confia apenas em um Deus de bondade. Essa bondade é parte da personalidade de Deus, e a Sua plena revelação surge apenas na experiência religiosa pessoal dos filhos que crêem em Deus.
(40.6) 2:6.2 A religião requer que o supramundo da natureza do espírito seja conhecedor das necessidades fundamentais do mundo humano e que seja sensível a elas. A religião evolucionária pode tornar-se ética, mas apenas a religião revelada é moral e espiritual de um modo verdadeiro. O conceito antigo de que Deus é uma Deidade dominada por uma moralidade majestática foi elevado por Jesus até aquele nível afetuoso e tocante da moralidade familiar íntima, própria da relação pai-filho. E, na experiência mortal, não há nenhuma relação mais terna e bela.
(41.1) 2:6.3 A “riqueza da bondade de Deus leva o homem que errou ao arrependimento”. “Toda a boa dádiva e toda a dádiva perfeita vêm do Pai das luzes.” “Deus é bom; Ele é o refúgio eterno das almas dos homens.” “O Senhor Deus é misericordioso e pleno de graças. Ele é paciente e abundante, em bondade e em verdade.” “Provai e vede como o Senhor é bom! Abençoado seja o homem que confia Nele.” “O Senhor é cheio de graça e de compaixão. Ele é o Deus da salvação.” “Ele alivia o coração dos infelizes e cura as feridas da alma. Ele é o Benfeitor Todo-Poderoso do homem”.
(41.2) 2:6.4 O conceito de um Deus rei-juiz, ainda que haja colaborado para desenvolver um padrão elevado de moralidade e criado um povo respeitador das leis enquanto grupo, deixava o indivíduo crente em uma posição triste, de insegurança com relação ao próprio status no tempo e na eternidade. Os profetas hebreus, mais recentes, proclamaram Deus como um Pai para Israel; Jesus revelou Deus como o Pai de cada ser humano. Todo conceito que os mortais fazem de Deus foi transcendentalmente iluminado pela vida de Jesus. O altruísmo é inerente ao amor paternal. Deus ama, não à maneira de um pai, mas como Pai. Ele é o Pai, no Paraíso, de todas as personalidades do universo.
(41.3) 2:6.5 A retidão indica que Deus é a fonte da lei moral do universo. A verdade exibe Deus como um Revelador, como um Mestre. Mas o amor dá afeto e anseia por afeto, procura a comunhão compreensiva, tal como existe entre pai e filho. A retidão pode ser própria do pensamento divino, mas o amor é a atitude de um pai. A suposição errônea de que a retidão de Deus fosse irreconciliável com o amor altruísta do Pai celeste, pressupôs a ausência de unidade na natureza de Deus e levou diretamente à elaboração da doutrina da expiação, que é uma violentação filosófica tanto da unidade, quanto do livre-arbítrio de Deus.
(41.4) 2:6.6 O Pai celeste afetuoso, cujo Espírito reside nos Seus filhos da Terra, não é uma personalidade dividida — uma, a da justiça, e outra, a da misericórdia. E também Ele não requer um mediador para assegurar o seu favorecimento ou o perdão de Pai. A retidão divina não é dominada pela estrita justiça de retribuição; Deus, enquanto um Pai, transcende Deus, enquanto juiz.
(41.5) 2:6.7 Deus nunca é irado, vingativo ou enraivecido. É verdade que a sabedoria, muitas vezes, restringe o Seu amor, assim como a justiça condiciona a Sua misericórdia rejeitada. O Seu amor pela retidão não pode evitar que, com a mesma intensidade, seja manifestado como ódio ao pecado. O Pai não é uma personalidade incoerente; a unidade divina é perfeita. Na Trindade do Paraíso há uma unidade absoluta, a despeito das identidades eternas dos coordenados de Deus.
(41.6) 2:6.8 Deus ama o pecador e odeia o pecado: tal afirmação é verdadeira filosoficamente; contudo, Deus é uma personalidade transcendental, e as pessoas apenas amam e odeiam às outras pessoas. O pecado não é uma pessoa. Deus ama o pecador porque ele é uma realidade de personalidade (potencialmente eterna), enquanto, em relação ao pecado, Deus não assume nenhuma atitude pessoal; pois o pecado não é uma realidade espiritual, não é pessoal; portanto, apenas a justiça de Deus toma conhecimento da existência dele. O amor de Deus salva o pecador; a lei de Deus destrói o pecado. Essa atitude da natureza divina mudaria, aparentemente, se o pecador afinal se identificasse completamente com o pecado, da mesma forma que a mente mortal pode também se identificar totalmente com o espírito Ajustador residente. Um mortal, assim identificado com o pecado, tornar-se-ia então inteiramente não-espiritual, na sua natureza (e, portanto, pessoalmente irreal), e por fim experimentaria a extinção do seu ser. A irrealidade, e mesmo a incompletude da natureza da criatura, não pode existir para sempre, em um universo progressivamente mais real e crescentemente mais espiritual.
(42.1) 2:6.9 Perante o mundo da personalidade, Deus é descoberto como uma pessoa de amor; perante o mundo espiritual, Ele é o amor pessoal; na experiência religiosa, Ele é ambos. O amor identifica o arbítrio volitivo de Deus. A bondade de Deus permanece no cerne do livre-arbítrio divino — a tendência universal para amar manifesta misericórdia, demonstra paciência e ministra o perdão.

7. A Verdade e a Beleza Divinas

(42.2) 2:7.1 Todo conhecimento finito e todo entendimento da criatura são relativos. A informação e os ensinamentos, ainda que colhidos de fontes elevadas, são apenas relativamente completos: precisos apenas em relação ao local e verdadeiros para a pessoa.
(42.3) 2:7.2 Os fatos físicos são suficientemente uniformes, mas a verdade é um fator vivo e flexível na filosofia do universo. As personalidades em evolução são apenas parcialmente sábias e relativamente verazes, nas suas comunicações. Podem estar certas apenas dentro dos limites da sua experiência pessoal. Aquilo que, pela aparência, pode ser totalmente verdadeiro em um lugar, pode ser apenas relativamente verdadeiro em outro segmento da criação.
(42.4) 2:7.3 A verdade divina, a verdade final, é uniforme e universal, mas a história das coisas espirituais, contada por inúmeros indivíduos, procedentes de várias esferas, pode, algumas vezes, variar quanto aos detalhes, devido a essa relatividade na totalização do conhecimento e na abrangência da experiência pessoal, bem como na duração e no alcance dessa experiência. Conquanto as leis e os decretos, os pensamentos e as atitudes da Primeira Fonte e Centro sejam eterna, infinita e universalmente verdadeiros, ao mesmo tempo, a sua aplicação e os ajustamentos que recebem, em cada universo, sistema, mundo, e inteligência criada, estão de acordo com os planos e a técnica dos Filhos Criadores, quando estes atuam e funcionam nos seus universos respectivos, tanto quanto em harmonia com os planos locais e os procedimentos do Espírito Infinito e de todas as outras personalidades celestes coligadas.
(42.5) 2:7.4 A falsa ciência do materialismo sentenciaria o homem mortal a reduzir-se a um marginal no universo. Tal conhecimento parcial é potencialmente um mal; é conhecimento que se compõe, tanto do bem, quanto do mal. A verdade é bela, porque é tanto completa quanto simétrica. Quando o homem busca a verdade, ele está buscando o divinamente real.
(42.6) 2:7.5 Os filósofos cometem o seu mais grave erro quando são levados à falácia da abstração e à prática de focalizar a sua atenção em um aspecto da realidade e de proclamar, então, tal aspecto isolado como sendo a verdade inteira. O filósofo sábio irá sempre recorrer ao projeto da criação que está por trás e que é preexistente a todos os fenômenos universais. O pensamento criador, invariavelmente, precede à ação criadora.
(42.7) 2:7.6 A autoconsciência intelectual pode descobrir a beleza da verdade e a sua qualidade espiritual, não apenas pela consistência filosófica dos seus conceitos, mas, ainda mais certa e seguramente, pela resposta inequívoca do sempre presente Espírito da Verdade. A felicidade vem como conseqüência do reconhecimento da verdade, porque esta pode ser factual, pode ser vivenciada. O desapontamento e a tristeza advêm após o erro, porque, não sendo este uma realidade, não pode ser factualizado pela experiência. A verdade divina é mais conhecida pelo seu aroma espiritual.
(42.8) 2:7.7 A busca eterna é de unificação, de coerência divina. O vasto universo físico faz-se coerente na Ilha do Paraíso; o universo intelectual faz-se coerente no Deus da mente, o Agente Conjunto; o universo espiritual faz-se coerente na personalidade do Filho Eterno. Mas o mortal isolado, do tempo e do espaço, faz-se coerente em Deus, o Pai, mediante a ligação direta entre o Ajustador do Pensamento residente e o Pai Universal. O Ajustador do homem é um fragmento de Deus e, para sempre, procura a unificação divina e se faz coerente com a Deidade do Paraíso da Primeira Fonte e Centro, e Nesta.
(43.1) 2:7.8 O discernimento da beleza suprema é a descoberta e a integração da realidade: o discernimento da bondade divina, na eterna verdade, é a beleza última. O encanto mesmo da arte humana consiste na harmonia da sua unidade.
(43.2) 2:7.9 O grande erro da religião hebraica foi não ter associado a bondade de Deus às verdades factuais da ciência e da beleza atraente da arte. À medida que a civilização progrediu, e enquanto a religião continuou a seguir o mesmo caminho pouco sábio, de enfatizar exageradamente a bondade de Deus, a ponto de negligenciar a beleza e de excluir relativamente a verdade, foi sendo desenvolvida, em certos tipos de homens, uma tendência crescente para desviar-se no conceito abstrato e dissociado da bondade isolada. A moralidade proclamada ao exagero e isolada da religião moderna, que fracassa em manter a devoção e a lealdade de muitos dos homens deste século, poderia reabilitar-se se, além dos seus mandados morais, tivesse a mesma consideração pelas verdades da ciência, da filosofia e da experiência espiritual, e pelas belezas da criação física, bem como pelo encanto da arte intelectual e pela grandeza de uma realização genuína de caráter.
(43.3) 2:7.10 O desafio religioso desta época é dirigido àqueles homens e àquelas mulheres que, pela sua visão ampla e voltada para o futuro, e, pelo discernimento da sua luz interna, ousarão construir uma nova e atraente filosofia de vida, partindo dos conceitos modernos, sutilmente integrados, da verdade cósmica, da beleza universal e da bondade divina. Uma tal visão, nova e reta, da moralidade, atrairá tudo o que existir de bom na mente do homem e convocará o que houver de melhor na alma humana. A verdade, a beleza e a bondade são realidades divinas, e à medida que o homem ascende na escala da vida espiritual, essas qualidades supremas do Eterno tornam-se cada vez mais coordenadas e unificadas em Deus, que é amor.
(43.4) 2:7.11 Toda a verdade — material, filosófica ou espiritual — é tanto bela, quanto boa. Toda a beleza real — a arte material ou a simetria espiritual — é tanto verdadeira, quanto boa. Toda a bondade genuína — seja a moralidade pessoal, a eqüidade social ou o ministério divino — é igualmente verdadeira e bela. A saúde, a sanidade e a felicidade são integrações da verdade, da beleza e da bondade, ao misturarem-se na experiência humana. Esses níveis de uma vida eficaz advêm da unificação de sistemas de energia, de sistemas de idéias e de sistemas espirituais.
(43.5) 2:7.12 A verdade é coerente, a beleza é atraente e a bondade estabilizadora. E quando esses valores, naquilo que é real, são coordenados na experiência da personalidade, o resultado é uma ordem elevada de amor, condicionado pela sabedoria e qualificado pela lealdade. O propósito real de toda a educação, no universo, é tornar efetiva a melhor coordenação do filho isolado dos mundos com as realidades mais amplas da sua experiência em expansão. A realidade é finita no nível humano: e é infinita e eterna nos níveis mais elevados e divinos.

(43.6) 2:7.13 [Apresentado por um Conselheiro Divino, atuando com a autoridade dos Anciães dos Dias em Uversa.]

Comentários de Haroldo Muller, Tuesday, July 15, 2008 12:39 AM
Canalização sobre Atlântida, alguns dos textos que falamos SHTAREER comenta "0 DESPERTAR DOS CRISTAIS ATLANTES" através de Yaslon Yas (Rodrigo Romo) São Paulo - SP em 29.04.2008.    Estes textos são CANALIZAÇÕES!!!  Pouco longo contudo vale a pena...   Fala sobre Isaac Newton, Einstein, DaVinci, Hitler...
  
      Amados filhos,
      Aqui quem vos escreve é SHTAREER, aproveito esta canalização do amado filho cósmico conhecido como Metatron para corroborar as informações contidas nessa canalização.
      Nota: Shtareer está se referindo a Canalização do Arcanjo Metatron através de James Tyberom
      Com a ativação desses cristais, muitas alterações no campo energético e na estrutura das placas tectônicas da TERRA já começam a se fazer sentir. O leve tremor de terra no Brasil e em outras partes, é na verdade o efeito inicial do ajuste de ativação dessas placas de cristal e da movimentação das galerias de túneis de cristal que os antigos Sirianos e Acturianos construíram a milhares de anos. Essas galerias são as mesmas que os Tibetanos já falavam em seus antigos escritos.

      A ativação desses campos de energia explica o porque muitos estrangeiros tem procurado morar no Brasil em especial na região situada entre Bahia e Minas Gerais, pois lá existem importantes focos que ainda estão preservados.

      As novas crianças e outras pessoas despertarão quando se fizer necessário e urgente perante as ativações que foram relatadas. Já em agosto de 2008 um forte ajuste do campo eletromagnético e do campo gravitacional da TERRA é sentido gerando mudanças na linha temporal e na estrutura psíquica de muitas pessoas.

      A ativação do DNA sagrado do fator 12 e do fator 144 se inicia agora em agosto e deverá se estender até 2028 de forma a permitir a ativação das matrizes originais de clones do EU SOU. [CRIANÇAS INDICO E CRISTAL]

      Vocês perceberam que muito foi explicado de clonagem e eu e meu filho Yaslon Yas, já estamos nos cursos lhes falando sobre a clonagem do EU SOU, por parte dos filhos de Anhotak e de Satá, pois bem, aqui vocês tem a outra parte do conhecimento que lhes dá o entendimento da engenharia utilizada, não apenas para clonar a parte física, e controlar, mas a parte espiritual do que vocês entendem ainda de forma equivocada de EU SOU.

      A verdade aos poucos será revelada e estamos juntos em linha amorosa buscando revelar em cada parte do planeta a linha da verdade, para ativar os seres da linhagem sacerdotal de THOT e dos Atla-Ra, representando muita similaridade dentro de suas funções com a tecnologia sagrada dos cristais e da luz do amor interno.

      Esses grupos tinham o contato com as delegações estelares da Federação e com alguns grupos DA Confederação, junto a ação secreta do amado SANAT KUMARA, que ajudou o quanto pode para evitar esse fim catastrófico DA civilização atlante, que é muito similar o atual ponto que vocês se encontram de desprezo pela natureza e pela vida.

      Portanto, que esta canalização sirva de base para que vocês possam entender a responsabilidade que tem dentro de vocês para com a vida. Parte do Projeto FÊNIX esta relacionado a ativação desses cristais e dos templos internos, o que é chamado de malha Crística.

      Muitos de vocês estão conectados a essa malha Cristica e representam OS contatos e polarizadores dessa energia, através de seus cristais na pituitária e demais pontos estratégicos do vosso corpo. Assim quando o momento chegar, vocês saberão o que fazer e como fazer.

      Não cabe dentro de vocês mais fazer perguntas, mas sim trabalhar para serem apenas luz e equilibrar o vosso eu pessoal, para que possam ouvir o que vocês realmente são na verdade, alem do holograma físico que vocês acreditam ser.

      Metatron foi objetivo e espero que entendam dentro de vocês o que esse comunicado significa, pois ele serve para que analisem as vossas atitudes e ações perante vocês e o próximo. O poder é uma importante chave, mas deve ser usado pelo coração e não pelo racional como já foi demonstrado na sua pior versão destrutiva.

      Eu vos deixo para meditarem e entenderem a ligação entre OS PORTAIS ESTELARES e OS PORTAIS INTERNOS DE URANTIA e a correlação disso com vocês dentro DA busca que vocês tem realizado e em Grande parte se perdido.

      O momento da verdade interna chegou para muitos e nesse momento vocês se defrontam com a sua verdadeira essência e opção de fazer o certo ou o errado. OS ciclos repetitivos em suas vidas, dependem apenas de vocês amados filhos.

      Saibam escolher e que OS cristais de luz atuem dentro de vocês na linha temporal do amor e DA verdade.

      Eu vos amo e saúdo como Co-Criador do vosso Superuniverso Orvotón e Irmao de Mithc Ham Ell e de muitos outros grandes emanadores DA LUZ DA FONTE QUE TUDO É.

      SHTAREER 29/04/2008 18:54 PM SAO PAULO BRASIL.
      através de YASLON YAS.



Arkansas : O Despertar dos Cristais Atlantes – E a Queda DA Atlântida
Archangel Metatron via James Tyberonn
Tradução para português: Silvana Pereira – silvana.pereira@gmail.com

      Saudações Mestres, Eu sou Arcanjo Metatron, Senhor DA Luz !
      E novamente falamos do emergir do mega vórtice de Arkansas, o portal de freqüência cristalina de quantum.  Agora em 2008 este vórtice salta em proeminência global com a abertura DA trava dimensional que guarda a sabedoria cristalina Atlante, DA Era Dourada DA Atlântida, DA mais alta freqüência obtida no plano terrestre.

      De fato aquele tempo chegou e no ano presente começarão as aberturas dos grandes Cristais Atlantes, guardados por mais de 12.000 anos no selo dimensional dentro do complexo magnético de Arkansas. Muitos de vocês serão atraídos para tomar parte deste descerramento, por que vocês estavam lá como testemunhas do dilúvio e alguns de vocês conseqüentemente movimentaram estes maravilhosos Cristais Mestres Atlantes para esta e outras áreas.   

      Três Cristais Atlantes de Sabedoria e Cura que uma vez emitiam magnífica luz e energia celestial no Templo de Cura, no Templo DA Unidade e no Templo DA Sabedoria em Poseida foram colocados em travas dimensionais nos Campos de Cristal Atlantes do Arkansas. O primeiro destes será despertado em 2008, e alinhado com OS outros Cristais Atlantes adormecidos no Brasil, Mount Shasta, Bimini e Lago Titicaca.   

       De fato else energizarão o Disco Dourado do Sol colocado no Arkansas e   alinham com OS 12 padrões iguais por todo o planeta. Muitos são chamados, e muitos virão participar deste despertar, como parte de um antigo contrato, uma promessa sagrada  cujo tempo finalmente chegou. Muitos já estão lá, foram chamados para viver dentro deste vórtice cristalino que estará totalmente ativado em 2012.  E assim sucessivamente o solstício de verão de 2008 despertará primeiro cristal.

      Não é para vocês ativarem OS cristais, não é para vocês ancorarem OS vórtices, mas é para vocês se alinharem dentro desta totalidade, dentro desta ativação, dentro desta ancoragem celestial do campo de quantum cristalino. Muitos DA Lei DA Unidade são chamados. Mestres vocês esperaram muito tempo para isto, prestem atenção no chamado.   

      Aqueles guardiões de Sirius B, estão agora preparando o palco, e esperando vocês se juntarem a else. Enviem sua energia, enviem sua luz e intenção para o mais alto bem do que é denominado Cristal Azul Mestre do Conhecimento. Este uma vez regeu em sabedoria e luz no Templo do Conhecimento, e muitos de vocês o verão novamente claramente com OS olhos de suas mentes, de fato vocês o sentirão nos seus corações, entre lagrimas de alegria.     

      É abaixo DA terra abaixo do centro DA coroa do Vórtice, chamado Talimena Ridge, na sagrada fenda, construída há muito tempo atrás. Esta permanece ereta, 15 m de altura e 3,66m de diâmetro. Esta contem a sabedoria e conhecimento multidimensional das eras. Ela aguarda há muito tempo este destinado despertar, de dentro do sagrado Ark.       

      Fim da Era Dourada e Queda da Atlântida

      Falaremos dos dias finais DA Atlântida que levou a queda DA Atlântida...  E de fato precedeu este poderoso despertar. Cada um de vocês precisam despertar memórias esquecidas e liberar o medo, liberar a dor. Vocês preservaram estes cristais DA destruição, e agora vocês devem relembrar por  que, e por contrato, curarem-se.    
       
       Falaremos do tempo, e falamos a todos vocês, que estão na forma física ou etérea, Atlântida é uma Grande lição holográfica,  e para aqueles cujo tempo voltou, para a cura DA Atlântida é uma cura indispensável, um limpeza necessária para que cada um de vocês fundam-se totalmente na fase "merkabic",  a energia  cristalina precursora DA Ascensão Planetaria.         

      E o chamado não é somente para aqueles de vocês DA Lei DA Unidade, são  igualmente chamados OS Arianos, e OS Filhos de Belial. Muitos de vocês experimentaram vidas em ambas as ideologias. Isto surpreende vocês? Todos vocês precisam de libertação e cura, aqueles com arrependimento, aqueles com sentimento de perda, aqueles que se sentem traídos, aqueles que sentem culpa... é tempo de deixar ir. É tempo de harmonia.     

      O Segundo Dilúvio em  17.500  A.C.  -  A Espiral Descendente 

      O tempo é depois do Segundo dilúvio, quando  a utópica Era Dourada declinou e a Atlântida cindiu em 5 ilhas. As 3 maiores ilhas foram conhecidas como Poseida, Aryan e Og. As 2 menores estavam sob as regras de Aryan, e foram conhecidas como Atalya e Eyre. Então nos dias posteriores ao  Segundo rompimento DA Atlântida, as regras do governo benevolente do reino passaram para a fase de Confederação, estados de governos , em seus termos, que regiam cada uma das ilhas.  Uma aristocracia selecionada desenvolveu- se que consistia de duas ideologias opostas. Os dois maiores componentes  dos mesmos, eram a "Lei DA Unidade", baseada predominantemente na ilha de Poseida e "Os Filhos de Belial" baseados na ilha de Aryan. A ilha de Aryan foi a mais populosa, e exercia influencia e controle político sobre Og, Atalya e Eyre.      

       Poseida era o vórtice de complexo de portais mais potente do planeta no tempo DA Atlântida. O agrupamento Poseida e ilhota abrigavam o Templo de Cura, o Templo do Som, O Tempo de Regeneração e o Templo do Conhecimento. Poseida abrigava muitos dos maiores centros do mais elevado saber. Estes foram colocados em Poseida por causa da vantajosa localização dentro de grades geodésicas e de sua proximidade  para beneficio de energia eletromagnéticas que subiam em espiral do centro da terra. Uma fonte de cura incrivelmente potente fluía em Poseida, perto do Templo de Cura, e sua fama produziu o mito da "Fonte da Juventude"  contada pelo povo indígena da Florida. Esta ainda corre dentro dos oceanos perto de Bimini.     
       Os altos, a raça dourada da Atlântida, as sementes Pleadianas estavam centralizadas em Poseida, eles tinham em media 3m a 3.60m de estatura. Eram uma raça de gigantes gentis, envolvidos na cultura, artes e educação ocupavam o coração da Atlântida. Poseida era também a sede e núcleo da grade de poder cristalino e um sistema de túneis interdimensionais. O mais avançado e belo complexo de cristais estavam lá. Foram construídos pelos Arcturianos e Siranos, uma amalgama viva de muitas formas cristalinas embebidas com um liga de platina e ouro. Os cristais eram abrigados em templos magníficos, alguns construídos em mármore, outros com folhas cristalinas de berilo, coríndon e diamantes. Poseida era também a capital da ilha, e foi chamada de Cidade das Esmeraldas. Os Atlantes tinham aperfeiçoado com a tecnologia Arcturiana, a habilidade de criar cristais em toda  estrutura e essência em crescimento acelerado dentro  de camas de cristal subterrâneas do Arkansas, Tibet e Brasil, todos os seres das colônias Atlantes, acessavam através de um sistema de túneis interdimensionais

      Por toda a Atlântida, poderosas grades de cristal foram trianguladas e conectadas diretamente a uma haste de cobre-dourada sob uma abóboda esférica que  poderia se angulada para receber ondas de energias especificas, estelar, solar e  gravitacional. Um grande satélite cristalino, referenciado como a segunda lua da Atlântida, refinava e refletia a energia de volta aos cristais com vários propósitos benéficos.      

      Os Templos  eram cobertos com um domo de  luz cristalina amplificada algo como um campo de força incandescente. Estes eram de varias cores e ardiam dia e noite.   As maiores cidades durante a Era Dourada da Atlântida, tinham domos cristalinos de energia acima delas.  

      Depois do Segundo dilúvio, somente a capital, cidade de Poseida tinha um domo de energia cristalina inteiro, e era de uma inacreditável cor de Esmeralda

      Antes do dilúvio de 17.500 A.C., a maioria das maiores cidades, incluído Maruvia, a Capital de Aryan tinha poderosos domos sobre seus perímetros. Aryan tinha um domo de um leve vermelho rubi. 

      Na Era Dourada da Atlântida, as Pirâmides eram de 3 e 4 lados, dependendo da sua utilidade e geralmente feitas de mármore, granito e complexos cristais. As pirâmides de 3 lados eram usadas como antenas para atrair e amplificar energias e alimentá-las dentro  de grades 'poser'(n.t. Segundo Tyberonn este é um nome data pelo Metatron que qualifica a grade) para energizar as casas, fabricas e criar campos de energia para varias utilidades. O satélite cristalino foi usado para refletir e angular ondas de energia estelar dentro destas grades trianguladas. Haviam mais de 100 destes complexos de grades piramidais triangulares. Elas eram colocadas em padrões triangulares concêntricos por todo o planeta. Elas estabeleciam uma rede de grade hemisférica de energia cristalina e eletromagnética dividindo as áreas da Atlântida, America, África, Europa Mediterrânea e África do Sul em diferentes centros demográficos – para prover energia aos centros populacionais, e modular os padrões das águas e mares.  As áreas da Mongólia e Tibete eram também parte deste complexo, conectadas por túneis interdimensionais. Mas o mais extenso  agrupamento destes era nas terras da Atlântida.  
      As pirâmides de 4 lados eram essencialmente complexos de Templos colocados como octaedros inteiros e usados para cura, aprendizado, regeneração e propósitos espirituais. Estas não eram trianguladas, e geralmente colocadas nos cumes de morros ou ao longo da costa para receber ambas energias telúricas e celestiais. As terras abaixo do centro eram escavadas para permitir a construção da  declividade da pirâmide de desenho  do octaedro, desta forma eram conectados energeticamente ambos  o céu e a terra. 

      A "Lei da Unidade" contingência de Poseida eram pessoas devotas espiritualmente e buscadores da igualdade entre as pessoas e a unificação da Unicidade. Contudo muita tecnologia e qualidade de vida tinha sido perdida nas duas rupturas da Atlântida(a primeira 58.000 A.C., a secunda em 17.500 A.C.) a tecnologia ainda continuava num nível avançado. Ainda a harmonia experimentada  na Era Dourada da Atlântida declinava espiraladamente depois da ruptura em ilhas em 17.500 A.C. como as ilhas cresciam como entidades governadas  separadamente, cada qual guardava  ideologias muito diferente no caótico e difícil período inicial de reconstrução, depois da ruptura.    

      Poseida e a Atla-Ra 

      Uma seita de altos cientistas e sacerdotes evoluídos e disciplinados guardavam a sabedoria técnica e habilidade para administrar as poderosas grades de cristal. A vasta maioria dos Atla-Ra eram da alta raça dourada, mas haviam também membros bronze, brancos, LeMurianos morenos, e raça dos Cetáceos. Naquele tempo ainda haviam seres golfinhos que caminhavam em 2 pernas, e respiravam ar. A seita de sacerdotes-cientist as era referenciada como os Alta-Ra. Os Atla-Ra ainda mantém os mais elevados padrões de consciência e são capazes de continuar vibrando em altas freqüências de consciência, no nível de luz e energia da décima segunda dimensão e acima, permanecendo muito puros e ressonantes com o verdadeiro conceito de  "Unicidade" do Criador/Deus. Eles sustentam os mais elevados contatos dimensional- telepaticos com os avançados irmãos do espaço  da Pleiades, Arcturus, Andromeda e Sirius.    

      Os Sacerdotes da Atla-Ra eram altamente venerados e tradicionalmente separados, acima &  livres dos controles governamentais, e portanto mantinham o conhecimento & administração superior da grande tecnologia de cristais em sabias & benevolentes mãos da seita, embora alguns técnicos e engenheiros de cristais fossem incluídos da população de Poseidan  que não eram da seita Atla-Ra. Os Sacerdotes Cientistas de Atla-Ra eram ambos homens e mulheres e eram capazes de grande tempo de vida, tanto através da regeneração do poder da mente e da mesma  tecnologia no Templo do Rejuvenescimento. Muitos viviam vidas com a mesma biologia por 12.000 anos !!  Deste modo a tecnologia era preservada através desta seita sagrada. Muitas almas brilhantes estavam entre eles. As entidades que vocês conhecem como Galileu, Isaac Newton, Einstein, Tesla, Edison, Marcel Vogel, Ronna Herman e DaVinci estavam em Atla-Ra. Tyberonn e Oneronn eram parte deste grupo de cientistas sacerdotes, que viveram vidas muito longas.      

      Aryan e o Complexo Industrial:

      Aryan era a maior ilha e a mais populosa. Aryan era o centro comercial e  detinha a maior influencia na economia, agricultura e perspectiva militar. Depois do segundo dilúvio, Aryan tornou-se controlada por uma elitista raça "branca", que controlava a economia, poderes militares e o governo da ilha-estado, ainda que a da população fosse da raça bronze ou vermelha. Da Aryan cresceu um poder aristocrático corrupto orientado pela mente que buscava bloquear a "Lei da Unidade" e utilizava a tecnologia Atlante para controlar o mundo, através da utilização da energia cristalina para armamento, e uso de ciência genética  para desenvolvimento & retenção de uma raça inferior para servir como trabalhadores e soldados.    

      A engenharia genética era baseada em Meruvia, Aryan. Esta havia sido originalmente usada para propósitos benevolentes, para procurar por melhorias no veiculo físico para aqueles que tinham encarnado em corpos físicos que produziram mutações, como meio homem, meio bestas abomináveis. O trabalho genético tinha sido processado e desenvolvido em Aryan e era usado para remover apêndices, garras, penas, peles de repteis e escamas. Isto era feito no Templo da Purificação, algo do especializado centro medico. Novamente, nos enfatizamos que durante a Era Dourada da Atlântida, sua utilização era totalmente benevolente. Tremendos avanços genéticos foram feitos e um grande entendimento de clonagem e ajustamento das limitações físicas para aperfeiçoamento com prudência e utilização ética.         

       Em tempo, no caos da reconstrução depois de 17.500 A.C. seu propósito foi para manter o controle do grupo Belial, e então denegrida por usos corruptos para ganância e poder. A engenharia genética começou a ser  usada para fins obscuros, criando uma raça de trabalhadores- escravos híbridos de homem e animais cujos corpos emocionais e níveis de inteligência eram censurados geneticamente. Exatamente como na Alemanha nazista foi convencionado para as massas como o desenvolvimento da "raça pura". De fato muitos cientistas genéticos foram inicialmente mantidos inconscientes do para que suas pesquisas e trabalhos desenvolvidos estavam sendo usados até que fosse essencialmente tarde demais para eles pararem. Alguns de vocês carregam grande culpa destes dias como resultado deste trabalho. Com o tempo isto tornou-se uma fabrica de clones para trabalho escravo para produção em massa, necessária nos campos agrícolas e nas fabricas industriais  e  produziam grandes lucros para a elite Aryan. Uma vez revelado, era justificado pela elite como ' produção por trabalho-animal; os mutantes e clones não eram mais considerados humanos. Seus quocientes de inteligência eram geneticamente minimizados e seus campos emocionais desconectados. Isto causou uma divisão moral, e com o tempo mesmo os moderados, classe media Aryan fecharam os olhos e aceitaram isto como normal.         

      Lei da Unidade e Filhos de Belial 

      O uso de classes serventes geneticamente construídos levou a uma grande ruptura entre a Lei da Unidade e os Filhos de Belial, o que mais tarde engrossou e endureceu como ambições materialistas de maquinas industrias e eles perderam de vista a ética espiritual. Literalmente centenas de milhares de mutantes híbridos foram criados para trabalhar nos campos e monstruosidades foram criadas com mentes controladas para roboticamente responder as ordens dos seus "mestres".  Muitos foram clonados, a sociedade agro-industrial de Aryan tornou-se  totalmente dependente dos clones. Almas tornaram-se prisioneiras em corpos clonados denominados 'coisas' e 'outros' com lobotomias genéticas e com sua habilidades, sexuais  e emocionais anuladas.  Muitos que ficaram presos em corpos andrógenos  monstruosos ou sub inteligentes, ainda carregam horrendas dores de serem aprisionados em corpos que não permitiam crescimento spiritual ou expressão emocional.   

      Por muitos milênios as duas ideologias permaneceram travadas e as agencias governamentais estavam num estado de delicado impasse. Os Poseidans estavam longe culturalmente e gentis por natureza para empreender uma luta com os Aryans e buscavam educá-los e influenciá-los espiritualmente para que mudassem seus caminhos.  Os Aryans, que excediam os Poseidans em 3 para 1, não desafiaram atacar Poseida  com receio pois Poseida tinha o poder de cortar a  energia cristalina da nação. Os Aryans eram essencialmente produtores de cereais e centros industriais e deste modo proviam as 5 ilhas quantidades de produtos e maquinaria industrial. Ambos os quais eram pesadamente dependente do trabalho 'escravo' da engenharia genética. Enquanto estações de energia cristalina eram localizadas em todas as ilhas bem como na maioria da 'colônias', os Poseidans da Lei da Unidade e Atla-Ra detinham a habilidade de manter o sistema funcionando.  Desta maneira um impasse e sistema de ressentimento – preencheu controles e balanços e existiu por cinco mil anos depois da segunda ruptura.     

      Conseqüentemente, vejam o conflito que começou a espiral descendente da Era Dourada Atlante, a qual existiu de 30.000 A.C. até 17.500 A.C. Logo, desde 17.500 A.C.  quando a ruptura em ilhas ocorreu, a espiral descendente acelerou.    

      Do período de aproximadamente 16.000 A.C. a deflagração de guerra irrompeu  entre os Atlantes Militares controlados pelos Aryan conforme antigas colônias da Atlântida localizadas nas áreas do Mediterrâneo quebraram laços tradicionais e desenvolviam seus próprios governos independentes.  As colônias, particularmente aquelas na Grécia e Turquia viram a mudança da utópica Atlântida para o estado militar-facista controlado por Aryan. Apesar dos Aryans terem vantagem militar, o estado Mediterrâneo não sucumbiu, e houveram guerras em colônias regionais enfurecidas com  nenhum lado capaz de dominar o outro. Facções Aryan internas de modo crescente buscavam usar energia do cristal para dominar os adversários. Isto foi firmemente recusado pelos Atla-Ra e pela população de Poseida da  'Lei da Unidade'.          

      Muitas tentativas fúteis de aterrorizar os Poseidans foram tentadas pelos Aryans, e cada uma foi derrotada. Os Poseidans retaliaram desligando a energia e negando os Aryans. Os Aryans responderam parando de suprir alimentos e produtos manufaturados. Seguiu-se um grande impasse.     

      A Unificação do Congresso Atlante

      Em um grande enganoso esquema, disfarçado em um plano para unificação, os Aryans se aproximaram dos Poseidans com a formação de um renovado Congresso Nacional para trabalhar com suas crescentes diferenças e tensões e trazer harmonia para Atlântida. Representantes da Lei da Unidade foram enviados juntamente com representantes dos filhos de Belial. O Congresso foi formalizado com a mesma quantidade de representantes das duas partes. Com uma curta ordem interna uma federação de selecionados foi consagrada com a promessa de mudança e  melhoria podendo vir do Congresso Nacional. Os Poseidans foram encorajados e muitos deles baixaram a guarda. Os Atla-Ra permaneceram cautelosos sobre os motivos e sentiram-se decepcionados.   

      Inicialmente o Congresso Nacional não melhorou as relações e muitas leis que prometiam unidade foram colocadas em ação. Ainda os principais pontos de oposição, a escravidão genética e a administração da energia dos cristais permaneceram não resolvidas

      Entretanto, do interior dos Filhos de Beliel cresceu uma liderança carismática hipnótica que seduziu as massas na Atlântida fazendo acreditar que eles eram a resposta para o retorno da Atlântida e sua Era Dourada de proeminência e abundancia perdida. Os lideres do grupo eram as almas que vocês conhecem como Hitler e Himmler, na verdade os supremacistas nazistas da II Guerra mundial do seu tempo. Grandes legiões militares foram formadas e ganharam a vantagem  em converter persuasão política em poder. Os mutantes híbridos foram usados para aterrorizar aqueles que se opusessem a eles em Aryan e Og, e em uma ocasião isto foi futilmente tentado em Poseida.   

      O poderoso contingente Aryan era mestre em manipulação e mídia. Eles apresentavam pensamentos e argumentos que mascaravam suas reais intenções e prometiam compromisso mutuo. A propaganda parecia totalmente factível na superfície e convencia muitos incluindo moderados e alguns da Lei da Unidade com esperança de harmonia. 

      O que parecia ser uma grande oportunidade para resolução, uma lei foi proposta para trazer a engenharia genética, antes controlada pelo estado de Aryan sob o controle federalizado, e em troca, trazer o sistema de cristal 'poser' sob o controle de um agencia governamental, com membros em igual numero tanto de Poseidans como Aryans. Os Atla-Ra permaneceriam em posições de comando departamental, mas não mais isentos do controle governamental. Ocorreu uma grande discussão e debate sob grande escrutínio nacional. Um voto foi consenso, que os Poseidans tivessem a mesma igualdade de voz no congresso.           

     Traição:

      A lei foi finalmente aprovada, acreditando que a nova agencia governamental para a Energia Cristalina seria encabeçada por um Conselho Governamental com 5 Poseidans e 4 Aryans, e que nada poderia mudar sem a maioria estabelecida no conselho. O fato de que a Lei da Unidade estava em aparente maioria foi, um plano de controle muito promissor,  para mostrar a população de Poseida. Um programa de treinamento foi acordado que de ambas as partes, fora dos Atla-Ra, seriam treinados e ensinados na complexa engenharia. 

      Inicialmente, apesar da cautela de Atla-Ra, o sistema parecia estar funcionando e trazendo uma melhor harmonia. 

      Em poucos anos, as guerras no Mediterrâneo estouraram novamente em grande escala, aumentando a pressão para o uso dos feixes de cristal para propósitos de Guerra sob a guisa da segurança nacional.    
      Uma discussão, debate e votação foram agendados pelo Conselho Governante.  A segurança Nacional foi angariada e um senso desalinhado de patriotismo manipulado varreu a terra.  

      Então a fraude se efetivou. Para grande choque e desapontamento dos Poseidans, um dos membros do conselho da Lei da Unidade, trocou de posição. Ele não era nem Atla-Ra, nem da raça Dourada. Ele ascendeu  politicamente como um líder carismático, um negociador confiável, que prometeu alianças para a Lei da Unidade e ganhou sua total confiança. Ele tinha sido seduzido pelos Aryans, e caiu vitima de suas ambições.      

      Como resultado, ele sentiu grande remorso, e despendeu suas vidas seguintes tentando reparar seu erro. Na verdade ele não anteviu o fim catastrófico, e permitiu-se comprometer cegamente sob a promessa de poder & grandeza.  

      Queridos, tal é o poder da ilusão. Vejam vocês, quando  alguém ganha poder, aquilo que parece ser certo pode freqüentemente ser uma ilusão do ego. Cada um no caminho da Maestria precisa eventualmente decidir entre poder e amor. Ate mesmo aquele que vocês chamam Hitler pensou que o cenário de raça superior possibilitaria um futuro melhor para a terra, com um corpo físico supremo sendo a única eventual raça nos quais as almas reencarnariam, reduzindo doenças, e eliminando divisão racial por somente haver uma raça. Mesmo o que vocês chamam Judas na sua alegoria bíblica, pensou que colocando Jesua ben Josef na prisão, ele seria forçado a usar seus poderes divinos para revelar sua Maestria para o mundo ! De fato o paradoxo é que o que vocês denominam 'poder' com freqüência é o oposto de amor. Vocês vêem como o ego e poder podem enganar ? Vêem ?   

      De fato o resultado na Atlântida, que parecia ser a unificação, era na verdade a confusão, e traição devastadora, e na verdade aniquilou completamente o provável futuro de harmonia que tornou-se sombrio & catastrófico. 

      Deste modo através de controle governamental 'legalizado' , o uso do complexo & grades de cristal de energia foi para o controle governamental dos filhos de Belial.   
                                                                                             
      A Segunda Lua da Atlântida

      Aquela que é conhecida como a 'Segunda Lua da Atlântida' e grades de poder cristalino e cristais de fogo  foram para o controle governamental, e seu uso tornou-se alterado conforme o conhecimento Aryan de programação crescia. Os Atla-Ra eram capazes de retardar o uso inicialmente, mas com o tempo foram impedidos. Os Atla-Ra compreenderam que o fim estava próximo.  

      Agora conforme mencionamos anteriormente, aquela denominada segunda lua da Atlântida, era de fato um satélite massivo cristalino. Era de construção Arcturiana e administrado pelos Sacerdotes Cientistas da Lei da Unidade. O satélite cristalino era uma enorme esfera não tripulada de brilhante engenharia, com aproximadamente 8 Km de diâmetro. Ela era usada desde a Era Dourada da Atlântida, e servia a uma miríade de propósitos benevolentes. Ela amplificava e controlava vários feixes de luz de cristal enviados do fogo, curando e energizando cristais. Era como um macrochip  computadorizado que refratava, separava, refinava e refletia feixes de luz de energia para uso na agricultura, controle da clima, controle das mares, templos de cura, templos de regeneração e intensificava o sistema de linha-energia gerado pelo sistema de cristal 'poser'. Ela assomava nos céus sobre a Atlântida e aparentava como 'resultado' uma lua dourada, e desta foi conhecida com a segunda lua da Atlântida. Uma faixa de energia arco-íris caleidoscópica de plasma antigravitacional rodeava a esfera, e com freqüência aparentava o que vocês denominam aurora ou luzes do norte. A lua satélite de cristal não orbitava a terra, esta se movia conforme programada, auto direcionada, mudando sua localização para atender a miríade de tarefas sobre a Atlântida, África e costa oriental do Brasil.      

      Depois que o complexo de Grades Cristalina foi para o controle federalizado, o grupo Belial integrou seus próprios  tecnólogos no grupo de engenharia, gradualmente  substituiu as cabeças do departamento por suas próprias. Os Atla-Ra tentaram bloquear suas tentativas para reprogramar o satélite para a usar na Guerra explicando que  sobrecarregando o satélite o campo antigravitacional poderia dissipar e manobrá-lo, e uma queda catastrófica poderia ocorrer. Os cientistas Aryan ridicularizaram a alegação. Alguns do Atla-Ra foram ameaçados e removidos, outros começaram a desaparecer misteriosamente. Muitos dos Poseidans se sentiram intimidados e impotentes com a permissão do conselho governamental para que o satélite se tornasse um 'armamento estrategico de defesa', seguramente este funcionaria como programado.    

      Os cientistas Belial, com a aprovação do conselho reprogramaram um sistema secundário e começaram a enviar feixes de luz destrutiva usados para iniciar erupções vulcânicas e massivos terremotos contra colônias e nações que se recusavam a atender suas demandas. Estas eram alvejadas nas áreas que agora são a Grécia e Turquia, e causaram grande devastação. De fato isto deu aos fervorosos Aryans a batalha de vantagem que eles tão fervorosamente desejavam, e eles jubilosamente aumentaram seu uso, com o apoio da maioria da população.    
      O Começo do Fim

      O Cristal Lua começou a 'sobrecarregar' , enfraquecendo o campo anti gravidade que o mantinha flutuando. OsAtla-Ra entenderam as implicações do que logo ocorreria quando a programação colidisse, mas seus apelos ao conselho continuavam a serem ignorados.   

      Com os anos, o satélite começou a guinar desordenamente e mudar, e  começaram a ocorrer blecautes. Incansáveis tentativas para corrigir isto forem sem sucesso. Foi solicitado aos Atla-Ra que prestassem suporte para corrigir isto, a maioria recusou-se. Alguns concordaram em tentar estabilizá-lo para prevenir o iminente desastre. Todas as tentativas falharam. O conselho recusava a sugestão de incinerar o satélite, desacreditando que este iria colidir, e minimizando os efeitos de um impacto caso houvesse.    

      Relocação dos Cristais

      Tyberonn & Oberonne juntaram um grupo leal dentro dos Atla-Ra e da Lei da Unidade para planejar uma rota para desconexão & iminente realocação do fogo e dos cristais de energia para vários locais 'seguros' antes da inevitável colisão do satélite mestre. Isto foi feito com tecnologia & assistência de Sirius B.        

      A realocação dos preciosos cristais foi muito arriscada, e requereu planejamento cuidadoso e grande sigilo. Isto precisava ser feito antes da colisão da 'segunda lua', e sem o conhecimento do conselho governamental. 

      Atlântida teve numerosos cristais poderosos localizados por todas as 5 ilhas e ao longo de rotas de abastecimento do sistema de labirintos subterrâneo. Os Atla-Ra sabiam que uma vez modulada a 'placa mãe' o cristal lua satélite perderia seu campo antigravitacional, e colidiria em uma grande explosão e sua colisão subseqüentemente  emitiria fumaça e vapores destruindo as maiores e secundárias classe de cristais de energia abaixo, criando uma explosão secundaria catastrófica de classe nuclear dentro de semanas ou dias depois da colisão. 

      Eles queriam assegurar que os cristais mestres  não seriam usados para mais nenhum propósito negativo, e seriam salvos para um tempo quando a humanidade pudesse usá-los como eles foram planejados. Seria impossível transporta-los depois que o sistema colidisse.  

      Sete dos inacreditáveis principais cristais e dois cristais secundários foram realocados dentro de um sistema cargueiro de transporte por um sistema de túneis subterrâneos com a ajuda de Sirius B. Três dos principais cristais foram realocados para os campos Atlantes do Arkansas, outros dois principais cristais foram realocados para fazendas no Brasil nas áreas da Bahia e Minas Gerais, um foi realocado numa fenda subterrânea abaixo do Mount Shasta, e o grande cristal incandescente foi colocado submerso no Mar de Sargasso, no fundo abaixo do banco de Bimini. Os dois cristais secundários da ilha de OG foram realocados em fendas abaixo da área de Tiajuanaco, Bolivia perto do lago Titicaca.  

      Todos foram colocados em travas dimensionais, essencialmente desligados e  postos em dormência pela tecnologia dos Sirianos.  

      O resto, na sua linguagem é historia, dolorosa historia esquecida  da sua perspectiva atual. Verdadeiramente o paradoxo, a ironia, é que esta contem as mais importante lições!

      De fato depois de alguns meses sendo utilizado como 'raio da morte' a tecnologia do grande  cristal satélite sobrecarregou, seu amortecedor antigravitacional enfraqueceu e este colidiu com a  velocidade acelerada de um cometa massivo em uma horrível explosão que devastou a maioria de OG e enfraqueceu criticamente a estabilidade tectônica da placa Atlântida. O grande cristal satélite estilhaçou-se em bilhões de fragmentos cristalinos, que agora preenchem trincheiras profundas no Atlântico. Nuvens massivas de poeira e fumaça explodiram, escondendo o sol. Ondas de terremotos e tsunamis devastaram a ilha e enviaram grandes ondas acima de dois terços de Aryan. Dentro de minutos as estações remanescentes de energia explodiram com a força de bombas nucleares. Reminiscência da explosão de uma estação de energia de cristal pode ser vista nos dias de hoje no nordeste do Brasil nas 'Sete Cidades'.  N.t.   http://www.deltador ioparnaiba. com.br/s_ cidades.htm



      A Atlântida, e a costa leste do Brasil e a costa oeste da África foram devastadas com subseqüentes  terremotos. Pânico e destruição seguiram-se por três semanas com as áreas secas abaladas e massas de terra ruindo para dentro do mar. A ponte de terra que conectava Poseida e OG a Yucatan permaneceu debaixo da água inicialmente e foi literalmente enchida com dezenas de milhares de Atlantes que tentavam freneticamente escapar. Todos os tipos de embarcações foram ocupadas com aterrorizados sobreviventes refugiados.      
      E então em um suspiro estilhaçado, as terras remanescentes afundaram no mar. 

      Este é o cenário  que foi por muitas e muitas vidas o flagelo e obscuras memórias de muitos de vocês, que eram na verdade parte disto. Queridos, é tempo de deixar ir.  

      Intenção & E o mais Alto Bem

      Muitos de vocês acreditam que tudo o que acontece deve acontecer, como se 'fosse' para ser. Queridos esta não é a causa. As coisas acontecem como acontecem, como uma coleção de muitos potenciais. E de fato de uma perspectiva mais elevada eventos acontecem como eles são 'intencionados' para acontecer, e nos enfatizamos a palavra intenção. Vocês são criadores do seu horizonte de eventos. Mas Queridos, eventos não acontecem para o mais alto bem ate que  vocês os criem para o mais alto bem. A queda da Atlântida não foi para o mais alto bem, e não será até vocês a recriem como tal. 

      Se tudo acontece como deve, vocês não reencarnariam.  Na dramática escola da 'realidade' holográfica vocês passam por ciclos e reciclos até aprenderem isto. Vocês entendem Queridos ?     

      Tempo e probabilidade são um bonito paradoxo ilusório... E é por isto que eu digo a vocês que a Era Dourada da Atlântida é realmente um evento no horizonte do futuro que vocês trazem da 'visão' do seu passado !    

      Os Cristais de Arkansas 

      Então agora vamos pular 12.500 anos e vamos olhar o papel da colônia Atlante que vocês chamam agora Arkansas.  

      O Arkansas foi especificamente escolhido como moradia para os 3 maiores cristais por varias razões.  
      1)     Já era usada como mina de cristal e área de colheita. Como resultado  um dos principais túneis interdimensionais de Poseida já estava estabelecido e complexos de transporte estavam disponíveis para transportar os cristais para a área. Os Atlantes tinham desenvolvidos técnicas que permitiam o crescimento acelerado de cristais pré existentes em cavernas que estariam totalmente fora do alcance das preocupações da mineração.     2)     Entendia-se que o vórtice colocado na área do Arkansas poderia desempenhar um grande papel na Ascensão planetária de 2012.   
      3)  A geologia única do Arkansas de quartzo, diamantes, magnetita, ferro, e cavernas massivas faziam-no perfeito para incubadoras de plantações cristalinas. Cristais eram plantados e cresciam no Arkansas por milhares de anos antes do dilúvio. A presença de metais magnéticos nas camas de cristal  tornou mais fácil colocar os majestosos cristais Atlantes em um estado dormente com as  instalações pré existente.     
      4)  Uma colônia de benevolentes peles-azuis LuMurianos existia nos subterrâneos do Arksansas, bem como uma base subterrânea dos Sirianos. Os dois concordaram em serem os zeladores dos cristais adormecidos.    

      Agora, os três cristais colocados no Arkansas serão sintonizados com um sistema que inclui os 5 cristais remanescentes colocados no Brasil, Shasta, Bimini e os dois Cristais Arcturianos colocados sob o lago Titicaca. Eles são especializados em Cura, Sabedoria, Energia e Transporte de Cristais, usados no Templo de Cura, no Templo do Som e Luz, no Templo do Conhecimento, No Templo da Unidade, No Templo de Thoth, no Templo do Fogo Rubi e no Templo da Regeneração.          

      Os cristais foram colocados especificamente em áreas de suprema importância para a nova terra emergente na Ascensão de 2012.  Áreas que  serão facilmente acessadas pelo sistema de  túneis Atlantes interdimensional. 

      Eles foram definidos e colocados como segue: 

      Arkansas :
        1.. O Cristal Azul do Conhecimento 8-8-8   
        2.. Cristal Esmeralda de Cura 9-9-9
        3.. O Cristal de Platina da Comunicação 11-11-11
       Bimini Bank:
        1.. O Cristal Rubi da Energia do Fogo 12-12-12 
       Brasil:
        1.. Cristal Dourado da Cura e Regeneração 9-9-9
        2.. Cristal Violeta do Som 10-10-10
      Mount Shasta:
        1.. O Cristal da Interface Multidimensional 9-9-9
       Tiajuanaco-Lake Titicaca, Bolivia:
        1.. Cristal da Luz do Sol-Lua 9-9-9   
        2.. Cristal de Thoth 12-12-12

      Em 2008, O Cristal da Sabedoria e Conhecimento retorna. No solstício de verão este será despertado com metade de sua força. No denominado 8-8-8, ou 8 de agosto de 2008, 144 grades cristalinas serão iniciadas com três quartos de suas funções, e ativarão o Cristal Azul com metade do seu poder.   

       Isto disparará um programa de seqüência de tempo para despertar os outros.

      Cada um abrira um dos portais de datas tríplices. Cada um será ligado a ativação de  4 remanescentes das 12 facetas estreladas da grade de 144, o duplo penta-dodecaedro.  

      Ligando e reprogramando

      Nada será levado a força total antes de 2012. Somente o Cristal Azul do Conhecimento, o Cristal Esmeralda da Cura, e o Cristal Sol-Lua estarão com força total em 2012, os outros levarão mais tempo. Eles serão despertos e então começarão o processo de reiniciar, seguido por novas atualizações e reprogramação. Esta reprogramação acontecera especialmente com o cristal de fogo de Bimini, o qual não estará totalmente operacional  antes de 2020.

      Suas energias serão transmitidas com a freqüência cristalina de Quantum da Ascensão e ligadas energeticamente com padrões do Disco de Sol Dourado, que representa a nova impressão, o DNA,  por assim dizer, das 144 grades. O efeito unificado do despertar do cristal, a conclusão das 144 grades e a conclusão das 12 hélices do Disco de Sol Dourado preparara a terra para a Ascensão, e o novo planeta de campo cristalino. 

      O efeito destes cristais serão inicialmente totalmente sutis, ainda que força sutil será imediatamente discernida pelos empáticos. O efeito será uma maior sensação de bem estar, especialmente dentro dos vórtices do Arkansas, Lago Titicaca e Bahia, Brasil.  

      A primeira fase representa sabedoria, a segunda fase será de cura etérea da Atlântida, e a ligação com a nova Era Dourada. 

      Haverá um rombo dourado formado entre o Brasil, Lago Titicaca, Arkansas e Mount Shasta e em 2020 esta se tornara uma estrela de cinco pontas, que forma uma rede global com infinitos pontos no planeta.  

      O despertar dos cristais, começando no Arkansas, abrira o portão para receptividade dimensional que marca o retorno dos irmãos das estrelas. Retorno é um termo errôneo, pois verdadeiramente eles nunca partiram.  

      Fechando:

      Os Cristais Atlantes abrem portais etéreos, e portais dimensionais que permitirão a humanidade baseada no carbono interagir com aqueles de bio-plasma. Vocês precisam entender Mestres, que vocês existem em ambos dentro do paralelo multidimensional. Isto é verdade! O portão abrira em 2008 no vórtice cristalino do Arkansas, e aqueles de vocês que conectarem o cristal azul serão capazes de experimentar sua própria multidimensionalida de, em completa alegria, e facilmente. 

      Queridos, dentro da energia do vórtice do Arkansas, se debruça a energia cristalina como vocês nunca experimentaram desde a Era Dourada da Atlântida 20.000 anos atrás. Dentro da freqüência cristalina de quantum vocês podem curar o que precisa ser curado. Dentro desta crescente energia vocês serão capazes de conectar com a viva força cristalina que ajudara na expansão do seu veiculo de luz "merkaba" em sua divina multidimensionalida de. No seu eu Divino !  Isto é verdade, Queridos, e este tempo é AGORA.  

      Mestres, este é o fim do começo! Os sonhadores acordam! Eu sou Metatron, e vocês são ternamente Amados!     
      .. e assim é.