Há anos, divulgamos essa mesma informação.
Sofremos bullying e assédio moral.
O governo e a mídia venal são controlados pelos os laboratórios farmacêuticas que também decidem o ensino e as publicações da medicina.
Essas multinacionais lucram com as doenças!
A Indústria da Morte não quer a população saudável!
Por isso, com a cumplicidade das autoridades médicas, a mídia trata como “normal” consumir produtos desenvolvedores de câncer e demais doenças; incentiva a população a não consumir produtos saudáveis, como o o ovo, sabias?
A grande mídia é financiada pela INDÚSTRIA DA MORTE, isto é, a indústria farmacêutica, as MULTINACIONAIS de MEDICAMENTOS querendo LUCRAR com a sua DOENÇA!
Quem PRECISA cuidar da sua própria Saúde é você mesmo!
Para isso, você precisa de informações!
OVO (cru, quente ou cozido, é o melhor alimento para o adulto) é o melhor alimento para o adulto. NÃO ACREDITE: EXPERIMENTE! Passe dez dias comendo ovos cozidos. Descasque, corte, e pingue uma gota de óleo de oliva no meio da metade da gema. Vai bem como café preto puro ou chá e podes substituir até refeições por ele. Experimente e veja se não vai melhorar a sua saúde.
Consuma ovos, preferentemente da Colônia!
Há 3 tipos de ovos:
1. O ovo "normal" tem baixo teor de nutrientes e alto teor de agrotóxicos e de hormônios, especialmente o feminino.
Antes que penses ser culpa dos produtores colocando hormônios, não! Eles não põe nada: os hormônios já estão na água encanada cujo "tratamento" não elimina alguns hormônios, especialmente o feminino existente em quantidades expressivas: há trocentos centilhões de litros de urina de milhões de mulheres nas águas "tratadas". As "autoridades" sabem disso e o permitem, não alteram o "tratamento" porque o hormônio feminino tornará a população mais dócil e facilmente manipulável. O controle da medicina é da industria da morte, as multinacionais de medicamentos, e elas acham ótimo a população ingerir hormônio feminino porque desequilibra o organismo e, junto com outros fatores como a dieta mortal açucarada, desencadeia mais de 99% das enfermidades!
Na água, também absorvem o fluoreto, o qual que reduz a capacidade cognitiva (reduz a função cerebral). Idem: autoridades médicas sabem do mal e o querem para facilitar a escravidão disfarçada.
Essas aves consomem só ração. Lembres: o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo, estarão na ração e no que o animal produz, a carne e os ovos são derivados dos transgênicos e contrabandeiam agrotoxinas: http://www.anovaordemmundial.com/2015/02/monsanto-o-veneno-transgenico.html
Nessas aves, acontece um empilhamento de toxinas similar ao encontrado no atum: o peixe gigante possui muitas vezes mais mercúrio e outras toxinas do que uma sardinha porque comeu o grande, que havia comigo o médio, que se alimentara dos menores os quais haviam comido os pequenos, etc. A toxina, que está no meio ambiente, ingressa e não sai e, quando o maior come o menor, há o empilhamento de hormônios, de agrotóxicos, de fluoreto, etc. Esse empilhamento repete-se durante anos...
Claro, esses os ovos usados para produtos industrializados onde as toxinas irão ficar muito mais concentradas! Assim, entre um produto industrializado, preferida os ovos, mesmo os comuns, terão menos química e toxinas além de serem mais baratos.
2. Ovo caipira ou de granja:
Outro tipo de ovos, um pouco melhores, são produzidos em granjas na periferia. Estão a "caballero" (espanhol: meio do caminho), mais para ruim que bom: as aves mexem-se, contudo, não tanto quanto as da Colônia. Perto de grandes cidades, facilita escoar a produção, grande, e além de poucas áreas naturais, o espaço é caro e pouco para a quantidade de animais obrigando a alimentação a ser sempre complementada por ração, muita, a qual contrabandeia transgênicos e agrotóxicos - perdoe repetir: o Brasil é o maior consumidor mundial desses venenos!
A água usada na granja é, em considerável parte, encanada; mesmo a chuva tem toxinas da poluição atmosférica presente em todo ciclo: ao redor das grandes cidades, até as minhocas apresentam maior índice de toxinas que se empilham nas aves que as comem.
Os hormônios e a vida "fácil" fazem esses dois primeiros tipos de aves produzirem ovos padronizados e muito maiores do que os da Colônia. Contudo, perdem de goleada no sabor.
3. Ovos da Colônia:
Esses são os melhores. Produzidos em zonas rurais, a consideráveis distâncias de grandes centros. As aves vivem soltas, bebem água da chuva ou de poço comendo tudo o que conseguem encontrar... O ovo geralmente é menor e tem cores variadas; a casca de alguns chega ser esverdeada resultado da alimentação com muita clorofila. A gema é um tom laranja avermelhado e com um sabor inigualável.
São pura saúde!
Claro: os psicopatas não querem você alimentando-se de ovos porque a casca não permite eles os encherem de toxinas! Então, os falsos humanistas espalham mentiras sobre colesterol. A "demonização" do ovo e da gordura são as piores mentiras repetidas incessantemente pelos psicopatetas ventríloquos.
Você pode comer ovos cozidos todo dia, quantas vezes quiser e só vai ficar mais saudável!
Rejeite, sim, a dieta açucarada da morte:
Revista Veja: Amor eterno pelo colesterol
Durante décadas, alimentos como o ovo foram tratados ora como vilões, ora como mocinhos. Pesquisas recentes põem fim a essa gangorra - a mais conhecida (e condenada) das gorduras não faz mal quando é levada ao organismo por meio da alimentação
Por: Adriana Dias Lopes22/05/2015 às 22:20 - Atualizado em 22/05/2015 às 22:20
Já não é o caso, tomando emprestado o mais conhecido verso do Soneto da Fidelidade de Vinicius de Moraes, de um amor que seja infinito enquanto dure, posto que é chama. Em relação ao ovo, o amor agora é eterno, incondicional, irrecorrível. O consumo do mais eclético dos alimentos de origem animal, abundante em colesterol, a mais conhecida e condenada das gorduras, acaba de ser definitivamente liberado pela ciência da nutrição. O aval veio de uma instituição reputada no assunto, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, órgão governamental responsável pelas diretrizes alimentares americanas - e, portanto, com impacto em todo o mundo.
A absolvição se estende a outros alimentos ricos em colesterol, como camarão, coxa de frango (com pele, fique bem claro), coração de galinha, lula e bacalhau. A novíssima norma pode representar uma extraordinária reviravolta nos hábitos à mesa. Ela põe por terra a orientação de cautela no consumo de ovos, para permanecer didaticamente com o mais claro sinônimo de colesterol ingerido, em vigor desde a década de 60. A quantidade de colesterol levado à boca não podia, até agora, ultrapassar 300 miligramas diários, o equivalente a um ovo e meio (ou a uma coxinha de frango). Diz Raul Dias dos Santos, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e diretor da Sociedade Internacional de Aterosclerose: "É a mudança de padrão alimentar mais drástica já ocorrida desde os primórdios das discussões sobre o papel das gorduras no organismo".
O documento americano é um cartapácio de 571 páginas. A alforria do colesterol aparece na 17ª e, em pouco mais de discretas cinco linhas, abre o sinal verde, com uma recomendação que desde já começa a fazer barulho pela força de sua assertividade. "Não há evidência disponível que mostre alguma relação significativa entre uma dieta com colesterol e os níveis de colesterol sanguíneo. O consumo excessivo de colesterol não é motivo de preocupação." Ponto. E termina aqui o incômodo vaivém que ora fazia do ovo e seus congêneres os vilões da dieta, ora os tratava como mocinhos. À pergunta inescapável - o colesterol dos alimentos faz mal ao coração? - cabe agora uma única resposta: não. Um não eterno. O colesterol danoso é tratado sobretudo com medicamentos (estatinas) e atividade física.
Cerca de 80% do colesterol circulante no organismo é produzido pelo fígado - o restante vem da alimentação. Em doses normais, o colesterol (seja o alimentar, seja o hepático) tem um papel importantíssimo no funcionamento do corpo humano, participando da síntese de hormônios e mantendo a integridade das membranas das células. Em excesso, porém, danifica as paredes das artérias, o que o faz ser também a causa principal dos problemas cardiovasculares, como o infarto e o derrame. O embate, este que agora se encerra, tentava esclarecer qual era a responsabilidade do colesterol ingerido e qual era a parcela do colesterol naturalmente fabricado pelo ser humano. Duas recentes conclusões dos cientistas desempataram o jogo renhido.
A primeira: apenas uma pequena parte do colesterol alimentar é absorvida pelo organismo - cerca de 30%. Graças a um fascinante mecanismo de defesa, três proteínas (NPC1L1, ABCG5 e ABCG8), responsáveis pela metabolização do composto, tornam-se ineficientes ante quantidades muito elevadas de colesterol alimentar, o que o faz circular muito modestamente. O segundo achado, fruto de acúmulo de conhecimento científico, foi o que selou de vez a certeza comprada pelos pesquisadores do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. Um trabalho publicado na revista científica da American Society for Nutrition, a maior referência em estudos de nutrição, quantificou, em números precisos, o impacto do colesterol que vem dos alimentos sobre o colesterol fabricado pelo fígado. Uma análise detalhada comprovou que a relação entre os dois é salutar. O colesterol alimentar influencia pouquíssimo os níveis de LDL (o colesterol ruim) no sangue. A conta é exata: 100 miligramas (o equivalente a meio ovo) aumenta 1,9 miligrama do colesterol LDL do sangue. É pouco. A gordura saturada, presente na picanha, na manteiga e no toucinho, por exemplo, provoca o dobro de expansão.
NÃO ACREDITE: EXPERIMENTE!
Passe duas a três semanas comendo ovos cozidos.
Descasque, corte e pingue uma gota de óleo de oliva no meio da metade da gema. Não ponha sal para poder sentir o sabor do ovo.
O ovo bem como café preto puro ou chá e podes substituir até refeições por ele.
Se preferir, esmague com garfo pingando o oliva. Vira uma pasta (quase uma maionese) que fica ótima em torradas.
Experimente e, ao final, confira a sua saúde e bem estar.
A INDÚSTRIA DA MORTE quer LUCRAR com a sua DOENÇA!
Quem PRECISA cuidar da sua própria Saúde é você mesmo!
A maioria das doenças é evitável de forma simples e sem custos. Contudo, as multinacionais de medicamentos e o governo são cúmplices em desinformar: incentivam hábitos danosos para fragilizar a população. É mais fácil manipular pessoas fracas, sofrendo uma doença atrás da outra, todas efeito da alimentação desnutrida com toxinas e da ingestão de fármacos agressores do equilíbrio do sistema. Saúde é o harmônico funcionamento e medicamentos só devem ser usados se opções ecológicas falharem.
O câncer é uma mutação NORMAL, sabias?
As células cancerígenas alimentam-se de sacarose, o nome técnico do açúcar, o aditivo químico mais barato que existe.
O câncer é uma mutação NORMAL, sabias?
As células cancerígenas alimentam-se de sacarose, o nome técnico do açúcar, o aditivo químico mais barato que existe.
A célula cancerígena não exerce as funções usuais e só absorve energia e cresce. Todos temos inúmeras células assim pelo corpo: até os bebes no ventre materno apresentam células mutantes cancerígenas. Contudo, o sistema imunológico detecta a anormalidade e as destrói. Entretanto, quando o sistema imunológico não funciona corretamente, essas células sobrevivem e, obtendo alimento fácil, reproduzem-se rapidamente, ocupam o espaço das células sadias e o sistema imunológico.já não as pode combater.
Produtos industrializados são repletos de açúcar porque isso aumenta o lucro do fabricante: açúcar é mais barato do que qualquer matéria prima; combina-se facilmente com quase tudo e, em muitos casos, ajuda a conservar o alimento. Ademais, vicia!
Produtos industrializados são repletos de açúcar porque isso aumenta o lucro do fabricante: açúcar é mais barato do que qualquer matéria prima; combina-se facilmente com quase tudo e, em muitos casos, ajuda a conservar o alimento. Ademais, vicia!
Essa alimentação industrializada fornecerá alimento farto para as células malignas crescerem rapidamente.
Pior, o açúcar atrapalha o funcionamento do sistema imunológico:
1º. a ingestão de açúcar acidifica o sangue reduzindo a eficácia do organismo; o sistema imunológico funciona perfeitamente se o sangue estiver com o pH levemente alcalino;
2º. cada molécula de açúcar gera 4 radicais livres causando uma espécie de pré-pane eletrostática: o organismo fica repleto de íons de hidrogênio confundindo o sistema imunológico.
Não obstante todo esse tremendo potencial maligno, o açúcar é encontrado em praticamente todos os produtos industrializados: do pão à salsicha, passando pelas cervejas! Sim, a bebida mais consumida no país é um vetor da degradação da saúde desde quando, a algumas décadas, a mais famosa multinacional de refrigerantes começou a produzir cerveja usando a água do rio Gravataí, um dos mais poluídos do mundo. A má qualidade da água resultava num sabor amargo e intragável. Experimentaram substituir parte da cevada por açúcar na fermentação e disfarçou. Como o açúcar é o aditivo químico mais barato, ao substituir quase um terço da cevada resultou em um produto muito abaixo do preço da concorrência; em pouco tempo, todas as empresas adotaram essa mesma estratégia malvada: reduziram o custo de produção sem informar os consumidores o mal embutido no produto. No rótulo das cervejas, a poderosa multinacional conseguiu não usar a palavra açúcar, nem mesmo sacarose, o nome técnico: colocam apenas um genérico "carboidratos". Assim, se a palavra "carboidratos" estiver nos ingredientes da cerveja, rejeite-a! Cerveja deve ser feita com água, lúpulo, cevada ou outros cereais, como o trigo na Weiss, ou arroz; pode até ter conservante, contudo, “carboidrato” nos ingredientes significa a química mortal.
O Governo permite às torrafadoras colocararem açúcar queimado misturado aos cafés torrados, sabias?
Entre os produtos industrializados, contam-se nos dedos da mão os não agregados de açúcar, entre eles os queijos; contudo, algumas indústrias conseguem contrabandear açúcar em requeijões e molhos de queijo; leia os ingredientes!
Só ao evitar consumir produtos contendo essa química mortal, com o hábito de examinar o conteúdo dos produtos, você reduz em 99,99% as chances de contrair um cancer..
Em 1931, Otto Heinrich Warburg foi agraciado com o Prêmio Nobel de Fisiologia-Medicina ao descobrir que o câncer só se desenvolve num meio ácido. Essa moléstia não sobrevive em meio alcalino.
Porque essa informação essencial não é divulgada?
Para acharmos“normal” consumir alimentos ácidos facilitando o desenvolvimento do câncer e demais doenças! Os refrigerantes são ácidos, assim como grande parte dos alimentos industrializados.
Achamos “normal” consumir produtos desenvolvedores do câncer e outras enfermidades porque as multinacionais de medicamentos lucram com as doenças. Para isso, controlam a medicina, do ensino às publicações. O governo é cúmplice porque a população atordoada é mais facilmente manipulável: o cérebro necessita de muita energia, gasta 1/3 do consumo corporal. Sem saúde plena, não se consegue pensar, exceto superficialmente, é o que os governos e a mídia venal querem!
O governo também lucra nos preços elevados com a alta tributação; sim, as doenças aumentam a arrecadação de impostos!
Quem cai na armadilha medicamental gasta a riqueza de toda a vida em tratamentos e, após alguns anos, morre:
- reduz o gasto previdenciário ao falecer;
- a morbidez facilita a manipulação: a maioria da população é composta por inexperientes jovens, acultuados, inundados de hormônios, e facilmente induzidos; e velhos fragilizados, com sua saúde abalada, e sem capacidade de lutar contra a ditadura dissimulada.
Os medicamentos são vendidos a preços elevadíssimos: dezenas, até centenas de vezes mais caros do que ouro! A maior parte dos comprimidos é formado por uma maior parte de amigo, as vezes 99%, e miligramas do fármaco. Caros, tem elevada tributação, aumentando a arrecadação de impostos e a cumplicidade dos governos com a indústria da morte!
Portanto, os efeitos colaterais da desinformação nutricional são desejados pela indústria da morte e pelos governos: quem cai na armadilha medicamental gasta a riqueza de toda a vida em tratamentos e, após um certo tempo, morre:
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