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Professor PADilla* Luiz Roberto N. Padilla
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(14.07.10)
Hospitais estariam oferecendo remédios a pacientes em horários e doses errados em ao menos um terço dos casos. É o que aponta uma pesquisa realizada em cinco hospitais do Brasil pela USP de Ribeirão Preto e pela UFMG. Das 4.958 administrações de medicamentos analisadas durante o estudo, 1.500 apresentaram problemas.
A maioria dos erros foi cometida com drogas para tratar problemas cardiovasculares e do sistema nervoso e antibióticos. Tomar antibiótico fora do horário, por exemplo, favorece o surgimento de bactérias resistentes.
Os nomes das instituições não foram divulgados pelos pesquisadores, mas a proporção de erros encontrada seria a mesma de outros estudos realizados no país e no exterior. O problema atinge hospitais públicos e privados.
Uma das principais causas seria falta de formação da equipe de enfermagem sobre questões relacionadas à segurança do paciente, segundo Adriano Reis, professor de farmácia da UFMG. "Erros também podem ocorrer por problemas como falhas no sistema de distribuição dos medicamentos e sobrecarga das equipes de trabalho", diz.
Medidas preventivas elementares, como checar o nome do paciente no frasco do medicamento e a via correta de administração, também estariam sendo deixadas de lado. O doente pode ajudar a reduzir equívocos. Usar a pulseira de identificação durante toda a internação ajuda.
"O paciente informado pode ser uma barreira. Deve suspeitar e perguntar sobre alterações na administração, como receber uma injeção no lugar de um comprimido", aconselha Hessem Miranda Neiva, diretora do Instituto para Práticas Seguras do Uso de Medicamentos. (Com informações da Folha de São Paulo).
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